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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Em Primeira Mão O Plano Para Libertar a VENEZUELA Da Ditadura de Nicolas Maduro e as Reações<<>>> CUBA ENVIARÁ SUA TROPAS, ATRAVÉS DA RUSSIA <<>>>> ESTADOS UNIDOS TRÊS PORTAS AVIÕES <<>> BRASIL CHILE PERU E GUIANA JA FECHARAM SUAS FRONTEIRAS <<>> DO LADO DE MADURO SÃO 700 MIL MILICIAS CRIMINOSOS CIVIS E 200 MIL SOLDADOS HAITIANOS,CHINESES, CUBANOS E ÁRABES TODOS MERCENÁRIOS QUE JÁ ATUAVAM NA VENEZUELA








RENATO  SANTOS  14/02/2018    Talvez  o que irei publicar  agora  no  blog  é  uma das informações  que recebi  de  fonte  segura, a qual  nos ajuda  direto  dos  Estados Unidos  , trata-se  do plano  em  forma de desenho  para  tirar  TODOS  OS COMUNISTAS  DA VENEZUELA,  a  qual  ainda  nem  foi publicada  nos  jornais.

Forças armadas da Venezuela realizam exercícios em todo o país neste sábado, convocando civis a se juntarem às unidades da reserva para se defenderem contra um possível ataque depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou sobre uma "opção militar" para o país.

O republicano fez a ameaça há duas semanas. Na sexta-feira, assinou uma ordem proibindo negócios envolvendo novas dívidas do governo venezuelano ou de sua petrolífera estatal, a PDVSA. A sanção foi decidida para atingir o financiamento do que Trump chamou de “ditadura” do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

Exercícios militares na Venezuela
Governo chavista espera que 700 mil membros de milícias civis e 200 mil soldados, marinheiros e integrantes da força aérea participem dos treinamentos Foto: AFP PHOTO / JUAN BARRETO
"Contra as ameaças beligerantes dos EUA, todos os venezuelanos com idades entre 18 e 60 anos devem contribuir para a defesa integral da nação", afirma um anúncio transmitido pela televisão estatal. O governo chavista disse que espera que 700 mil membros de milícias civis e 200 mil soldados, marinheiros e integrantes da força aérea participem dos treinamentos.

Vejamos  a seguinte  linha  de ação :

Tropas  Americanas  com as  Tropas do  Exército  Colombiano
Tropas Americanas  com Tropas  de  Intervenção Internacional  BRASIL, CHILE  E  PERU  na GUIANIA e NA AMAZONAS  BRASILEIRAS.

DOIS  PORTAS AVIÕES  SENDO UM NO PANAMÁ  , OUTRO  NA AMARICA CENTRAL  PARA  IMPEDIR  A PASSAGEM  DE CUBA  E  SUAS  TROPAS, E OUTRA  A  200  MILHAS  DA COSTA  VENEZUELA  CARACAS


Poderá  ser  um  dos planos  militares  sob  o Comando  do  Exercito  Americano  com apoio  da COLÔMBIA,  CHILE, BRASIL  E PERU,  a qual  o  mapa  poderá  conduzir  um  principio  de entendimento  por parte  dos militares  a melhor  maneira  de colocar  o plano  em ação, para  tentar  reduzir  o máximo de baixas  dos   lado  aliados  e civis  inocentes.

Fazendo diversas considerações sobre a Venezuela, com  a inflação este ano será mais  de 1.000% e que o país se ressente da falta de gêneros elementares como alimentos e papel higiênico. 

“A solução dos problemas do país está   numa  Intervenção Internacional a  favor  da  VENEZUELA.


Maduro, inclusive, pediu ajuda  até  ao papa e aos governantes dos países sul-americanos e caribenhos contra o que considera “novas ameaças dos Estados Unidos contra a Venezuela”.

Raul  Castro  através  do seu portal  comunista  já se adiantou  em afirmar que esta mandando mais tropas  cubanas  para  reforçar  a o que ele chama de segurança . 

 EEUU envio tropas de la fuerza aerea a Panamá para una intervencion a Venezuela. 1 febrero 2018. La gira de Rex Tillerson es para consultar sobre este paso que ya se estan preparando.
 
Con varias bases en Colombia y estos ejercicios militares de Estados Unidos en Panama, no se puede pensar otra cosa.


 Perante o agravamento da crise humanitária, o Brasil anunciou que vai fazer um recenseamento para apurar o número exacto de venezuelanos que cruzaram a fronteira à procura de comida, trabalho e abrigo em cidades como Boa Vista, estado de Roraima, onde as autoridades locais afirmam que mais de 40 mil refugiados estão a sobrecarregar o sistema de saúde e outros serviços públicos. Dali, os venezuelanos deverão ser recolocados noutros estados brasileiros.
“É um drama humanitário. Os venezuelanos estão a ser expulsos do seu próprio país pela fome, falta de trabalho e de medicamentos”, disse Jungmann aos jornalistas, durante uma visita a Boa Vista.
O exército brasileiro irá duplicar o seu contingente de soldados na fronteira, passando para 200 soldados, afirmou o ministro.
A visita a Roraima decorreu ao mesmo tempo que a Colombia anunciava medidas similares, com o envio de mais dois mil militares para a fronteira. “A Colômbia nunca viveu uma situação como a que estamos a assistir hoje”, disse o Presidente Juan Manuel Santos, citado pela AP. “É uma tragédia”, continuou. “E quero reiterar ao Presidente Maduro: isto é o resultado das suas políticas."
Estima-se que o número de refugiados venezuelanos na Colômbia tenha duplicado nos últimos meses para cerca de 600 mil, com pelo menos 300 mil em situação irregular no país.
O êxodo de venezuelanos para os países vizinhos disparou com o colapso da economia e a consolidação do projecto de poder de Nicólas Maduro. De acordo com a Comissão Inter-Americana de Direitos Humanos, entre 2014 e 2016, pelo menos 1,3 milhões de venezuelanos encontravam-se subnutridos — um valor 3,9% superior ao do triénio homólogo e que ainda não reflecte o recente agravamento das condições económicas no país.
Entretanto, o Conselho Nacional Eleitoral venezuelano marcou as presidenciaispara 22 de Abril. Maduro é candidato à reeleição, com a oposição a denunciar a estratégia do Presidente venezuelano para impedir vários adversários de irem a votos e, dessa maneira, apresentar-se sozinho perante o eleitorado.
Conforme pioram as condições na Venezuela, as soluções que agora devem ser consideradas incluem o que antes era inconcebível.
Uma transição política negociada continua sendo a opção preferida, mas a intervenção militar por uma coalizão de forças regionais talvez seja o único meio de pôr fim à penúria causada pelo homem que ameaça a vida de milhões de venezuelanos.
A crise venezuelana se move impiedosamente do catastrófico para o inimaginável. O nível de pobreza, sofrimento humano e destruição chegou a um ponto em que a comunidade internacional deve repensar como pode ajudar.
Dois anos atrás, adverti sobre a aproximação de uma penúria na Venezuela semelhante à da Ucrânia em 1932-33. Em 17 de dezembro, o “New York Times” publicou na primeira página fotos desse desastre causado pelo homem.
Em julho, descrevi a natureza sem precedentes da calamidade econômica na Venezuela, documentando o colapso da produção, da renda e dos padrões de vida e saúde.
Provavelmente a estatística mais reveladora que citei foi que o salário mínimo medido pela caloria mais barata disponível caiu de 52.854 calorias por dia em maio de 2012 para apenas 7.005 em maio de 2017 —insuficiente para alimentar uma família de cinco pessoas.
Desde então, as condições se deterioraram drasticamente. No mês passado, o salário mínimo havia caído para apenas 2.740 calorias por dia. E a oferta de proteínas é ainda menor. A carne de qualquer tipo é tão rara que o preço de um quilo no mercado equivale a mais de uma semana de trabalho pelo salário mínimo.
As condições de saúde também pioraram, devido a deficiências nutricionais e à decisão do governo de não fornecer preparado lácteo para bebês, vacinas comuns contra doenças infecciosas, remédios para pacientes soropositivos, transplantados, com câncer e que fazem hemodiálise, além de suprimentos gerais para hospitais.
Desde 1º de agosto, o preço do dólar ganhou mais um zero, e a inflação superou 50% ao mês em setembro.
Segundo a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a produção de petróleo diminuiu 16% desde maio, ou mais de 350 mil barris por dia. Para conter o declínio, o governo do presidente Nicolás Maduro não teve ideia melhor que prender cerca de 60 gerentes graduados da companhia de petróleo estatal, PDVSA, e nomear para sua direção um general da Guarda Nacional sem experiência no setor.
Em vez de tomar medidas para pôr fim à crise humanitária, o governo a está usando para reforçar seu controle político. Recusando ofertas de ajuda, ele gasta seus recursos em sistemas militares de controle de multidões, fabricados pela China, para conter os protestos.
OPOSIÇÃO ENFRAQUECIDA
Muitos observadores externos acreditam que, conforme a economia piorar, o governo perderá poder. Mas a oposição política organizada está mais fraca do que estava em julho, apesar do maciço apoio diplomático internacional.
Desde então, o governo instalou uma Assembleia Constituinte inconstitucional com plenos poderes, descredenciou os três principais partidos de oposição, removeu prefeitos e deputados eleitos e roubou três eleições.
Com todas as soluções consideradas impraticáveis, infactíveis ou inaceitáveis, a maioria dos venezuelanos deseja que algum “deus ex machina” os salve da tragédia.
O melhor cenário seria o de eleições livres e justas para escolher um novo governo. Esse é o plano A da oposição venezuelana, organizada em torno da Mesa da Unidade Democrática (MUD), e que está sendo buscado em negociações que transcorrem na República Dominicana.
Mas é um desafio à credulidade pensar que um regime que se dispõe a matar de fome milhões de pessoas para continuar no poder o entregará em eleições livres.
No Leste Europeu nos anos 1940, os regimes stalinistas consolidaram o poder apesar de perderem as eleições. O fato de que o governo Maduro roubou três eleições só em 2017 e bloqueou a participação eleitoral dos partidos mais uma vez, apesar da enorme atenção internacional, sugere que o sucesso é improvável.
Um golpe militar doméstico para restaurar o regime constitucional é menos palatável para muitos políticos democráticos, por temerem que muitos soldados possam não retornar aos quartéis depois.
Mais importante, o regime de Maduro já é uma ditadura militar, com oficiais encarregados de muitos órgãos do governo.
Os oficiais mais graduados das Forças Armadas são corruptos até a alma, tendo-se envolvido há anos em contrabando, crimes monetários e propinas, narcotráfico e mortes extrajudiciais que, em termos per capita, são três vezes mais presentes que nas Filipinas de Rodrigo Duterte. Oficiais decentes estão se demitindo em grande número.
As sanções dos EUA estão prejudicando muitos dos mafiosos que governam a Venezuela. Mas, medidas nas dezenas de milhares de mortes evitáveis que ocorrerão e nos milhões de refugiados venezuelanos a mais que criarão até gerar o efeito desejado, elas são, na melhor das hipóteses, lentas demais. Na pior, não funcionarão. Afinal, tais sanções não levaram à mudança de regime na Rússia, na Coreia do Norte ou no Irã.
INTERVENÇÃO MILITAR
Isso nos deixa com uma intervenção militar internacional, uma solução que assusta a maioria dos governos latino-americanos por causa do histórico de atos agressivos contra seus interesses soberanos, especialmente no México e na América Central.
Mas essas talvez sejam as analogias históricas erradas. Afinal, Simón Bolívar ganhou o título de libertador da Venezuela graças à invasão em 1814 organizada e financiada pela vizinha Nova Granada (atual Colômbia). França, Bélgica e Holanda não conseguiram se libertar do regime opressivo entre 1940 e 1944 sem a ação militar internacional.
A implicação é clara. Conforme a situação na Venezuela se torna inimaginável, as soluções a se considerar se aproximam do inconcebível.
A Assembleia Nacional devidamente eleita, onde a oposição detém maioria de dois terços, foi inconstitucionalmente despida de poder por uma Suprema Corte nomeada inconstitucionalmente. E os militares usaram seu poder para suprimir os protestos e forçar ao exílio muitos líderes, incluindo juízes da Suprema Corte eleitos pela Assembleia Nacional em julho.
No que se refere a soluções, por que não considerar a seguinte: a Assembleia Nacional poderia declarar o impedimento de Maduro e do vice-presidente Tareck El Aissami, narcotraficante e sancionado pelos EUA.
A Assembleia poderia indicar constitucionalmente um novo governo, que por sua vez poderia pedir ajuda militar a uma coalizão de países dispostos, incluindo latino-americanos, norte-americanos e europeus.
Essa força libertaría a Venezuela, assim como canadenses, australianos, britânicos e americanos libertaram a Europa em 1944-45. Mais perto de nós, seria como quando os EUA libertaram o Panamá da opressão de Manuel Noriega, instalando a democracia e o mais rápido crescimento econômico da América Latina.
Segundo o direito internacional, nada disso exigiria a aprovação do Conselho de Segurança da ONU (o que a Rússia e a China poderiam vetar), porque a força militar seria convidada por um governo legítimo buscando apoio para o cumprimento da Constituição do país. A existência dessa opção poderia até melhorar as perspectivas das atuais negociações na República Dominicana.
Uma implosão na Venezuela não é do interesse da maioria dos países. E as condições lá constituem um crime contra a humanidade que deve ser detido por razões morais.
O fracasso da Operação Market Garden em setembro de 1944, imortalizada no livro e no filme “Uma Ponte Longe Demais”, levou à penúria nos Países Baixos no inverno de 1944-45. A fome na Venezuela hoje já é pior. Quantas vidas devem ser destruídas antes que chegue a salvação?
RICARDO HAUSSMANN, ex-ministro do Planejamento da Venezuela (1992-1993) e ex-economista-chefe do Banco Interamericano de Desenvolvimento, é diretor do Centro para Desenvolvimento Internacional da Universidade Harvard.

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