RENATO SANTOS 14/02/2018 Talvez o que irei publicar agora no blog é uma das informações que recebi de fonte segura, a qual nos ajuda direto dos Estados Unidos , trata-se do plano em forma de desenho para tirar TODOS OS COMUNISTAS DA VENEZUELA, a qual ainda nem foi publicada nos jornais.
Forças armadas da Venezuela realizam exercícios em todo o
país neste sábado, convocando civis a se juntarem às unidades da
reserva para se defenderem contra um possível ataque depois que o
presidente dos EUA, Donald Trump, alertou sobre uma "opção militar" para o país.
O republicano fez a ameaça há duas semanas. Na
sexta-feira, assinou uma ordem proibindo negócios envolvendo novas
dívidas do governo venezuelano ou de sua petrolífera estatal, a PDVSA.
A sanção foi decidida para atingir o financiamento do que Trump chamou
de “ditadura” do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
"Contra as ameaças
beligerantes dos EUA, todos os venezuelanos com idades entre 18 e 60
anos devem contribuir para a defesa integral da nação", afirma um
anúncio transmitido pela televisão estatal. O governo chavista disse que
espera que 700 mil membros de milícias civis e 200 mil soldados,
marinheiros e integrantes da força aérea participem dos treinamentos.
Vejamos a seguinte linha de ação :
Tropas Americanas com as Tropas do Exército Colombiano
Tropas Americanas com Tropas de Intervenção Internacional BRASIL, CHILE E PERU na GUIANIA e NA AMAZONAS BRASILEIRAS.
DOIS PORTAS AVIÕES SENDO UM NO PANAMÁ , OUTRO NA AMARICA CENTRAL PARA IMPEDIR A PASSAGEM DE CUBA E SUAS TROPAS, E OUTRA A 200 MILHAS DA COSTA VENEZUELA CARACAS
Poderá ser um dos planos militares sob o Comando do Exercito Americano com apoio da COLÔMBIA, CHILE, BRASIL E PERU, a qual o mapa poderá conduzir um principio de entendimento por parte dos militares a melhor maneira de colocar o plano em ação, para tentar reduzir o máximo de baixas dos lado aliados e civis inocentes.
Fazendo diversas considerações sobre a Venezuela, com a inflação este ano será mais de 1.000% e que o país se ressente da falta
de gêneros elementares como alimentos e papel higiênico.
“A solução dos problemas do país está numa Intervenção Internacional a favor da VENEZUELA.
Maduro, inclusive, pediu ajuda até ao papa e aos governantes dos países
sul-americanos e caribenhos contra o que considera “novas ameaças dos
Estados Unidos contra a Venezuela”.
Raul Castro através do seu portal comunista já se adiantou em afirmar que esta mandando mais tropas cubanas para reforçar a o que ele chama de segurança .
EEUU envio tropas de la fuerza aerea a Panamá para una intervencion a
Venezuela. 1 febrero 2018. La gira de Rex Tillerson es para consultar
sobre este paso que ya se estan preparando.
Con varias bases en Colombia y estos ejercicios militares de Estados Unidos en Panama, no se puede pensar otra cosa.
Perante o
agravamento da crise humanitária, o Brasil anunciou que vai fazer um
recenseamento para apurar o número exacto de venezuelanos que cruzaram a
fronteira à procura de comida, trabalho e abrigo em cidades como Boa Vista,
estado de Roraima, onde as autoridades locais afirmam que mais de 40 mil
refugiados estão a sobrecarregar o sistema de saúde e outros serviços públicos.
Dali, os venezuelanos deverão ser recolocados noutros estados brasileiros.
“É um drama
humanitário. Os venezuelanos estão a ser expulsos do seu próprio país pela fome,
falta de trabalho e de medicamentos”, disse Jungmann aos jornalistas, durante
uma visita a Boa Vista.
O exército
brasileiro irá duplicar o seu contingente de soldados na fronteira, passando
para 200 soldados, afirmou o ministro.
A visita a
Roraima decorreu ao mesmo tempo que a Colombia anunciava medidas similares, com
o envio de mais dois mil militares para a fronteira. “A Colômbia nunca viveu
uma situação como a que estamos a assistir hoje”, disse o Presidente Juan
Manuel Santos, citado pela AP. “É uma tragédia”, continuou.
“E quero reiterar ao Presidente Maduro: isto é o resultado das suas
políticas."
Estima-se
que o número de refugiados venezuelanos na Colômbia tenha duplicado nos últimos
meses para cerca de 600 mil, com pelo menos 300 mil em situação irregular no
país.
O êxodo de
venezuelanos para os países vizinhos disparou com o colapso da economia e a
consolidação do projecto de poder de Nicólas Maduro. De acordo com a
Comissão Inter-Americana de Direitos Humanos, entre 2014 e 2016,
pelo menos 1,3 milhões de venezuelanos encontravam-se subnutridos — um valor
3,9% superior ao do triénio homólogo e que ainda não reflecte o recente
agravamento das condições económicas no país.
Entretanto,
o Conselho Nacional Eleitoral venezuelano marcou as
presidenciaispara 22 de Abril. Maduro é candidato à reeleição, com a
oposição a denunciar a estratégia do Presidente
venezuelano para impedir vários adversários de irem a votos e,
dessa maneira, apresentar-se sozinho perante o eleitorado.
Conforme pioram as condições na Venezuela, as soluções que agora devem ser consideradas incluem o que antes era inconcebível.
Uma
transição política negociada continua sendo a opção preferida, mas a
intervenção militar por uma coalizão de forças regionais talvez seja o
único meio de pôr fim à penúria causada pelo homem que ameaça a vida de
milhões de venezuelanos.
A crise
venezuelana se move impiedosamente do catastrófico para o inimaginável. O
nível de pobreza, sofrimento humano e destruição chegou a um ponto em
que a comunidade internacional deve repensar como pode ajudar.
Dois anos
atrás, adverti sobre a aproximação de uma penúria na Venezuela
semelhante à da Ucrânia em 1932-33. Em 17 de dezembro, o “New York
Times” publicou na primeira página fotos desse desastre causado pelo
homem.
Em julho,
descrevi a natureza sem precedentes da calamidade econômica na
Venezuela, documentando o colapso da produção, da renda e dos padrões de
vida e saúde.
Provavelmente
a estatística mais reveladora que citei foi que o salário mínimo medido
pela caloria mais barata disponível caiu de 52.854 calorias por dia em
maio de 2012 para apenas 7.005 em maio de 2017 —insuficiente para
alimentar uma família de cinco pessoas.
Desde
então, as condições se deterioraram drasticamente. No mês passado, o
salário mínimo havia caído para apenas 2.740 calorias por dia. E a
oferta de proteínas é ainda menor. A carne de qualquer tipo é tão rara
que o preço de um quilo no mercado equivale a mais de uma semana de
trabalho pelo salário mínimo.
As
condições de saúde também pioraram, devido a deficiências nutricionais e
à decisão do governo de não fornecer preparado lácteo para bebês,
vacinas comuns contra doenças infecciosas, remédios para pacientes
soropositivos, transplantados, com câncer e que fazem hemodiálise, além
de suprimentos gerais para hospitais.
Desde 1º de agosto, o preço do dólar ganhou mais um zero, e a inflação superou 50% ao mês em setembro.
Segundo a
Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a produção de
petróleo diminuiu 16% desde maio, ou mais de 350 mil barris por dia.
Para conter o declínio, o governo do presidente Nicolás Maduro não teve
ideia melhor que prender cerca de 60 gerentes graduados da companhia de
petróleo estatal, PDVSA, e nomear para sua direção um general da Guarda
Nacional sem experiência no setor.
Em vez de
tomar medidas para pôr fim à crise humanitária, o governo a está usando
para reforçar seu controle político. Recusando ofertas de ajuda, ele
gasta seus recursos em sistemas militares de controle de multidões,
fabricados pela China, para conter os protestos.
OPOSIÇÃO ENFRAQUECIDA
Muitos
observadores externos acreditam que, conforme a economia piorar, o
governo perderá poder. Mas a oposição política organizada está mais
fraca do que estava em julho, apesar do maciço apoio diplomático
internacional.
Desde
então, o governo instalou uma Assembleia Constituinte inconstitucional
com plenos poderes, descredenciou os três principais partidos de
oposição, removeu prefeitos e deputados eleitos e roubou três eleições.
Com todas
as soluções consideradas impraticáveis, infactíveis ou inaceitáveis, a
maioria dos venezuelanos deseja que algum “deus ex machina” os salve da
tragédia.
O melhor
cenário seria o de eleições livres e justas para escolher um novo
governo. Esse é o plano A da oposição venezuelana, organizada em torno
da Mesa da Unidade Democrática (MUD), e que está sendo buscado em
negociações que transcorrem na República Dominicana.
Mas é um
desafio à credulidade pensar que um regime que se dispõe a matar de fome
milhões de pessoas para continuar no poder o entregará em eleições
livres.
No Leste
Europeu nos anos 1940, os regimes stalinistas consolidaram o poder
apesar de perderem as eleições. O fato de que o governo Maduro roubou
três eleições só em 2017 e bloqueou a participação eleitoral dos
partidos mais uma vez, apesar da enorme atenção internacional, sugere
que o sucesso é improvável.
Um golpe
militar doméstico para restaurar o regime constitucional é menos
palatável para muitos políticos democráticos, por temerem que muitos
soldados possam não retornar aos quartéis depois.
Mais importante, o regime de Maduro já é uma ditadura militar, com oficiais encarregados de muitos órgãos do governo.
Os
oficiais mais graduados das Forças Armadas são corruptos até a alma,
tendo-se envolvido há anos em contrabando, crimes monetários e propinas,
narcotráfico e mortes extrajudiciais que, em termos per capita, são
três vezes mais presentes que nas Filipinas de Rodrigo Duterte. Oficiais decentes estão se demitindo em grande número.
As
sanções dos EUA estão prejudicando muitos dos mafiosos que governam a
Venezuela. Mas, medidas nas dezenas de milhares de mortes evitáveis que
ocorrerão e nos milhões de refugiados venezuelanos a mais que criarão
até gerar o efeito desejado, elas são, na melhor das hipóteses, lentas
demais. Na pior, não funcionarão. Afinal, tais sanções não levaram à
mudança de regime na Rússia, na Coreia do Norte ou no Irã.
INTERVENÇÃO MILITAR
Isso
nos deixa com uma intervenção militar internacional, uma solução que
assusta a maioria dos governos latino-americanos por causa do histórico
de atos agressivos contra seus interesses soberanos, especialmente no
México e na América Central.
Mas essas
talvez sejam as analogias históricas erradas. Afinal, Simón Bolívar
ganhou o título de libertador da Venezuela graças à invasão em 1814
organizada e financiada pela vizinha Nova Granada (atual Colômbia).
França, Bélgica e Holanda não conseguiram se libertar do regime
opressivo entre 1940 e 1944 sem a ação militar internacional.
A
implicação é clara. Conforme a situação na Venezuela se torna
inimaginável, as soluções a se considerar se aproximam do inconcebível.
A
Assembleia Nacional devidamente eleita, onde a oposição detém maioria de
dois terços, foi inconstitucionalmente despida de poder por uma Suprema
Corte nomeada inconstitucionalmente. E os militares usaram seu poder
para suprimir os protestos e forçar ao exílio muitos líderes, incluindo
juízes da Suprema Corte eleitos pela Assembleia Nacional em julho.
No que se
refere a soluções, por que não considerar a seguinte: a Assembleia
Nacional poderia declarar o impedimento de Maduro e do vice-presidente
Tareck El Aissami, narcotraficante e sancionado pelos EUA.
A
Assembleia poderia indicar constitucionalmente um novo governo, que por
sua vez poderia pedir ajuda militar a uma coalizão de países dispostos,
incluindo latino-americanos, norte-americanos e europeus.
Essa
força libertaría a Venezuela, assim como canadenses, australianos,
britânicos e americanos libertaram a Europa em 1944-45. Mais perto de
nós, seria como quando os EUA libertaram o Panamá da opressão de Manuel
Noriega, instalando a democracia e o mais rápido crescimento econômico
da América Latina.
Segundo o
direito internacional, nada disso exigiria a aprovação do Conselho de
Segurança da ONU (o que a Rússia e a China poderiam vetar), porque a
força militar seria convidada por um governo legítimo buscando apoio
para o cumprimento da Constituição do país. A existência dessa opção
poderia até melhorar as perspectivas das atuais negociações na República
Dominicana.
Uma
implosão na Venezuela não é do interesse da maioria dos países. E as
condições lá constituem um crime contra a humanidade que deve ser detido
por razões morais.
O
fracasso da Operação Market Garden em setembro de 1944, imortalizada no
livro e no filme “Uma Ponte Longe Demais”, levou à penúria nos Países
Baixos no inverno de 1944-45. A fome na Venezuela hoje já é pior.
Quantas vidas devem ser destruídas antes que chegue a salvação?
RICARDO
HAUSSMANN, ex-ministro do Planejamento da Venezuela (1992-1993) e
ex-economista-chefe do Banco Interamericano de Desenvolvimento, é
diretor do Centro para Desenvolvimento Internacional da Universidade
Harvard.
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