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sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

O caso da Boeing 737 Max <<>> Mensagens reveladoras e " cabeludas" <<>> Dois acidentes 346 VÍTIMAS FATAIS <<>> OCULTAÇÃO AOS ÓRGÃOS REGULADORES A BOEING FEZ <<>> a troca de mensagens do piloto-chefe técnico <<>> Problemas na trajetória <<> <<< do sensor>>> O Congresso e o Senado Americano vão continuar investigando junto as agências controladoras






RENATO SANTOS 140/01/2020 SEGUNDA SEMANA A Boeing a maior fabricante de aeronaves do mundo pode correr sérios riscos de  falência, não por concordada , e nem pela quebra da empresa. 

Mas, se ficar comprovado pela investigações que estão sendo realizadas pelo Congresso e o Senado dos Estados Unidos em relação ao 737 Max, que houve sabotagem que vitimou passageiros e tripulantes de dois acidentes aéreos graves em 2018 e 2019. No Brasil é bom as companhias aéreas suspender os voos com esse modelo,e  os passageiros tem obrigação de saber qual o modelo esta sendo usado antes de entrar nele. 



Uma história " cabeluda" que esta sendo revelada. E assustando o mercado de investidores, e pior pode afetar as suas ações nas bolsas de valores .

Quem vai investir numa Companhia a qual seus aviões não são seguros para voar. Para tanto a própria Boeing já se pronunciou que vai parar de fabricar os modelos 737-Max, a qual veio para transformar o mercado, mas esta quebrando com a empresa.

A Boeing decidiu suspender temporariamente, a partir de janeiro, a fabricação do polêmico modelo de avião 737 MAX, envolvido em dois acidentes que, ao todo, deixaram quase 350 mortos.

Segundo a investigação dos casos, esses acidentes tiveram origem em um problema no software da aeronave e fizeram a Boeing entrar em uma crise sem precedentes, sobretudo após a Administração Federal de Aviação (FAA), agência americana de aviação civil, proibir voos com os 737 MAX pelo menos até fevereiro, à espera de melhorias na segurança do modelo.

O primeiro acidente grave com o 737 MAX aconteceu em outubro de 2018 na Indonésia, quando um avião da Lion Air caiu no Mar de Java pouco depois de decolar com 189 pessoas a bordo.

Em março deste ano, aconteceu o segundo acidente, quando um 737 MAX da Ethiopian Air Lines caiu seis minutos após decolar em Adis Abeba, a capital da Etiópia, com destino a Nairóbi, no Quênia. As 157 pessoas que estavam no avião morreram na queda.

Crise e o posicionamento da empresa


"Anteriormente declaramos que avaliaríamos continuamente nossos planos de produção se o aterramento dos MAX continuasse por mais tempo do que o esperado", disse a Boeing em comunicado no quaql também revelou ter aproximadamente 400 aeronaves desse modelo em estoque.

"Como resultado dessa avaliação contínua, decidimos priorizar a entrega de aeronaves armazenadas e suspender temporariamente a produção no programa 737 a partir do próximo mês", acrescentou a empresa, que também ressaltou ter o dever de garantir "que todos os requisitos sejam atendidos e todas as perguntas sejam respondidas" pelos órgãos reguladores.

A Boeing enfatizou que "recolocar com segurança os MAX 737 em serviço" é sua principal prioridade, apesar de saber que o processo de aprovação para "deve ser extraordinariamente completo e robusto", para garantir que "os reguladores, clientes e o público em geral tenham confiança nas atualizações do modelo".

"Esta decisão é motivada por uma série de fatores, incluindo a extensão da certificação até 2020, a incerteza sobre quando e como retornar às aprovações de serviço e de treinamento global, e a importância de garantir que possamos priorizar a entrega de aeronaves armazenadas", diz o texto.

Durante o tempo em que a produção ficar suspensa, a Boeing pretende que os funcionários afetados continuem os trabalhos relacionados com o 737 "ou sejam temporariamente atribuídos a outras equipes", para evitar demissões.

O maior erro da fabricante, esconder os fatos. Um caminho que vai custar caro para seus acionistas e funcionários. 

Mensagens de texto trocadas entre dois funcionários da Boeing indicam que a empresa ocultou dos órgãos reguladores dos Estados Unidos as falhas nos testes com o sistema de navegação do modelo 737-MAX.

Os problemas técnicos com duas destas aeronaves provocaram dois acidentes fatais: um com avião da Lion Air, na Indonésia, e outro da companhia Ethiopian Airlines, na Etiópia. Ao todo, 346 pessoas morreram.

A troca de mensagens entre o então piloto-chefe técnico do MAX, Mark Forkner, e outro piloto da Boeing, ocorreram em novembro de 2016, durante o processo de certificação do novo modelo pela Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês).


Elas foram entregues pela Boeing na quinta-feira (17) a congressistas que estão à frente de uma comissão que investiga a responsabilidade da Boeing nos acidentes. Segundo fontes, elas já estariam a disposição do Departamento de Justiça, responsável por processo criminal contra a Boeing.

Piloto de testes disse que sistema estava 'desenfreado'

A FAA confirmou, na sexta-feira, ter tido conhecimento das mensagens internas e que as considera "preocupantes".

Segundo fontes familiarizadas com o conteúdo das investigações disseram à agência Reuters, a mensagens levantaram questões sobre o desempenho do MCAS — um sistema de segurança que deveria corrigir a inclinação do avião em caso de perda de altitude — no simulador. Forkner teria dito que ele estava "desenfreado".

De acordo com o jornal The New York Times, as mensagens foram trocadas entre os dois pilotos em novembro de 2016.


Oito meses antes, Forkner teria pedido à FAA se seria ok não mencionar o sistema MCAS no manual para os pilotos. A agência, à época, acreditava que o sistema somente seria ativado em casos muito raros e não era particularmente perigoso.

Logo após o acidente com aeronave da Lion Air na Indonésia, associações de pilotos mostraram que a ausência de treinamento dos pilotos para lidar com o MCAS estaria diretamente relacionada com o acidente.

Nas mensagens vazadas agora, Forkner diz em dado momento para o colega: "Eu menti para os reguladores (sem saber)." O outro funcionário respondeu que "não era mentira, ninguém nos disse que era esse o caso" de um problema no MCAS.

Forkner respondeu logo depois: "Concedido que sou péssimo em voar, mas mesmo isso foi flagrante".

Próximos passos da investigação

A FAA planejava entregar mais comunicações de Forkner ao Congresso ainda na sexta-feira, disseram fontes.

Desde o acidente na Etiópia, vários países suspenderam o uso do 737-MAX, inclusive os EUA.

A FAA reiterou que está “seguindo um processo completo, não um cronograma prescrito, para devolver o Boeing 737 MAX ao serviço de passageiros. A agência levantará a ordem de aterramento somente depois de determinarmos que a aeronave é segura”.

Equipamento Oculto: A Lion Air, companhia aérea dona do avião que caiu com 189 pessoas a bordo no mês passado perto de Jacarta, na Indonésia, acusou a Boeing, fabricante da aeronave, de ocultar informações sobre um equipamento de bordo que pode ter contribuído para o acidente.

Segundo a CNN, um dirigente da Lion Air afirmou que o manual de instruções do Boeing 737 MAX 8 — modelo que caiu no mar de Java pouco após, matando todos a bordo — não continha orientações sobre um dispositivo que pode fazer o avião mergulhar de nariz.

Zwingli Silalahi, diretor operacional da companhia aérea, afirmou que o manual não alertava que o sistema que previne a perda de sustentação pode mudar automaticamente o rumo da aeronave, como abaixar a dianteira do veículo para retomar a sustentação.

"Isso não consta das instruções do avião, por isso não pudemos treinar nossos pilotos adequadamente para essa situação específica", explicou Silalahi à emissora norte-americana.

Boletim informativo


Na semana passada, a Boeing emitiu um boletim para seus clientes, afirmando que pretendia "reforçar" a necessidade de que pilotos fossem treinados para situações como a que resultou na queda na Indonésia.

A Allied Pilots Association, entidade que representa pilotos nos EUA, rechaçou o documento, afirmando que a empresa jamais havia alertado sobre possíveis problema nas leituras do sensor que muda a trajetória do avião para evitar perdas de sustentação.

"Eles não nos deram todas as informações que precisamos quando pilotamos uma aeronave. Esse boletim não reafirma nem reforça nada. Ele traz novas informações, que nós não conhecíamos", ressaltou Dennis Tajer, porta-voz do grupo.

Problemas na trajetória

O sensor que aciona as medidas contra perda de sustentação mede o chamado "ângulo de ataque", a inclinação do avião em relação à  trajetória que ele precisa fazer para atingir a altitude de voo.

No caso da aeronave que caiu na Indonésia, esse sensor estava com problemas. Nos quatro voos anteriores ao acidente, ele havia apresentado defeito e, na última parada, foi substituído no aeroporto de Jacarta, antes de decolar e cair.

Membros do Sindicato: Membros de um sindicato de pilotos dos EUA confrontaram um representante da Boeing sobre um sistema 'oculto' nos aviões da linha 737 Max-8 logo após a queda de uma aeronave da Lion Air na Indonésia, em outubro do ano passado, que matou 189 pessoas. As informações são da CBS News, que teve acesso a um áudio da reunião.

A mesma função é considerada responsável pelo acidente com um avião do mesmo modelo, pertencente à Ethiopian Airlines, que caiu logo após a decolagem no início de março, com 157 pessoas a bordo, perto de Adis Abeba, capital da Etiópia.

Problemas no sistema

Nos dois casos, o sistema anti-stall conhecido como MCAS foi apontado como principal causa dos acidentes. Ambos ocorreram poucos minutos depois da decolagem, quando as aeronaves estavam em processo de subida para a altitude de cruzeiro.

O MCAS, acionado automaticamente sem interferência dos pilotos, tem como principal função evitar que o avião perca sustentação no ar. Nos casos da Indonésia e da Etiópia, o acionamento fez com que o nariz das aeronaves fosse apontado para baixo, jogando-as na direção do solo e causando as quedas.

Pilotos revoltados

O áudio mostra que os pilotos estavam furiosos após a queda do avião da Lion Air em Jacarta, especialmente porque eles nem mesmo tinham sido avisados de que o software do MCAS estaria instalado nas aeronaves.

"Aqueles caras nem mesmo sabiam que essa porcaria de sistema estava no avião. Ninguém mais sabia", diz um piloto. 


"Nós simplesmente merecemos saber o que tem nas nossas aeronaves", reivindica outro. 

"Somos a última linha de defesa que protege os passageiros de acabar num monte de destroços fumegantes. E precisamos conhecer as coisas", reclama outro piloto.

"Não discordo de vocês", diz um representante da Boeing, não identificado. "Mas não sei se conhecer o sistema teria evitado o acidente. Tentamos não sobrecarregar as tripulações com excesso de informações. Precisamos ter certeza que estamos consertando as coisas certas, para não perder tempo."

Atraso nas medidas

A reunião onde foi gravado o áudio aconteceu no fim de novembro passado, um mês depois do acidente na Indonésia. No entanto, os Boeing 737 Max-8 foram mantidos no ar até março deste ano, quando aconteceu o segundo acidente, na Etiópia e as aeronaves da linha foram impedidas de decolar. No total, 346 pessoas morreram nas duas quedas.

A gravação foi entregue ao jornal Dallas Morning News pelo presidente do sindicato dos pilotos da American Airlines, Dan Carey. A partir dela, a Justiça Federal dos EUA abriu um processo contra a Boeing, para apurar se os processos de segurança da empresa estão de acordo com a legislação.

"Nós, os pilotos, estamos pedindo respostas da Boeing porque devemos aos nossos passageiros e às 346 pessoas que perderam suas vidas fazer todo o possível para evitar uma nova tragédia. A empresa não tratou a situação como a emergência que era e é por isso que estmaos tomando medidas legais", explicou Carey em um comunicado.

Os  acidentes acendem o pavio de preocupação entre os passageiros,tripulantes e companhias aéreas. O diretor-executivo da Boeing, Chris Muilenburg, reconheceu nesta quinta-feira (4) a similaridade entre as falhas técnicas que afetaram os aviões 737 MAX que sofreram acidentes fatais nos últimos meses na Etiópia e na Indonésia, além do "alto volume de trabalho" que pode afetar alguns pilotos.

Após a divulgação de um relatório preliminar da investigação do voo 302 da Ethiopian Airlines, Muilenburg afirmou em comunicado que "é aparente" que em ambos voos o sistema de controle conhecido como MCAS foi ativado em resposta a uma informação "equivocada" do ângulo de ataque.

"Como nos disseram os pilotos, uma ativação equivocada da função do MCAS pode se somar a um entorno que, por si só, representa uma alta carga de trabalho. É nossa responsabilidade eliminar este risco. Nós assumimos e sabemos como fazer isso", acrescentou.


As primeiras investigações sobre o acidente de um 737 MAX 8 na Etiópia no último dia 10 de março, que deixou 157 mortos, mostram que a tripulação seguiu todos os procedimentos de segurança, mas não conseguiu desativar o software de controle automatizado que fez a aeronave descer.

À espera da divulgação dos relatórios finais das autoridades com os "detalhes completos", Muilenburg disse que a história do setor "mostra que a maioria de acidentes é causada por uma cadeia de eventos" e "este é novamente o caso". Além disso, garantiu que "sabemos como romper um desses elos nos dois acidentes".

O principal executivo da Boeing começou o comunicado pedindo perdão e dando seus pêsames às vítimas do voo 610 da Lion Air, que caiu na Indonésia em outubro do ano passado, e do voo 302 da Ethiopian Airlines, cujas "tragédias continuam com um peso muito forte" na equipe da empresa, que sente a "imensa gravidade dos eventos".


Após reconhecer a semelhança entre as falhas técnicas dos dois voos, Muilenburg elogiou a colaboração de seus "melhores engenheiros e analistas" com a Administração Federal de Aviação dos EUA desde o acidente da Indonésia para atualizar o software e garantir que esses incidentes "nunca voltem a ocorrer".

"Seguimos um método amplo e disciplinado, respeitando o tempo para que a atualização do software seja a correta. Estamos perto de completá-la e antecipamos que será certificada e implementada na frota mundial do 737 MAX nas próximas semanas", disse o executivo, que lamentou os prejuízos da sua paralisação.

Essa melhoria no software, somada ao treinamento associado e materiais educativos adicionais que os pilotos solicitaram, "eliminarão a possibilidade de uma ativação não proposital do MCAS e evitará que um acidente relacionado com o MCAS volte a acontecer", afirmou.

Muilenburg reiterou que o 737 MAX é seguro e que, quando voltar a voar, já com as mudanças no software, "será uma das aeronaves mais seguras que já voaram".

O executivo, que trabalha há três décadas na Boeing, disse ainda que não lembra um "momento mais dilacerador" na sua carreira e garantiu saber que vidas dependem do trabalho de sua equipe, o que exige "integridade e excelência".

Denuncia contra a Boing : Mensagens internas da Boeing publicadas como parte da investigação do Congresso e do Senado dos Estados Unidos revelam a desconfiança dos técnicos e funcionários da empresa em relação à segurança do último modelo da Boeing, o 737 Max, envolvido em dois acidentes fatais em 2018 e 2019.

"O 737 Max é projetado por palhaços que, por sua vez, são supervisionados por macacos". Essa é uma das mensagens às quais a Agência Efe teve acesso, escrita em um dos e-mails liberados depois que a fabricante enviou em dezembro uma extensa documentação interna aos legisladores dos EUA que investigam o procedimento que resultou na entrada em serviço do 737 Max.

Liberação sob suspeita


Os três volumes divulgados com mensagens e e-mails de funcionários e técnicos antes dos acidentes e da aprovação do modelo poderiam sugerir que essa liberação para voar foi aprovada com justificativas falsas pela Administração Federal de Aviação (FAA).

"Deus ainda não me perdoou pelo que recebi no ano passado", diz outra das mensagens, aparentemente referente às interações entre a Boeing e a FAA em relação aos problemas encontrados nos simuladores.


"Você colocaria sua família em um avião treinado em um simulador Max?" pergunta um funcionário a outro, que responde com um "não".

Defesa da Boeing

Em pronunciamento, a Boeing afirmou que o conteúdo de algumas mensagens é completamente inaceitável e não representa os valores da empresa. A fabricante pediu desculpas à FAA, ao Congresso e aos seus clientes, ao mesmo tempo em que salientou que, desde então, tem feito mudanças significativas para garantir a sua segurança e processos organizacionais.

Com relação às preocupações de segurança refletidas em alguns dos envios, a Boeing indicou que tem plena confiança de que os simuladores da Max estão funcionando corretamente após terem sido submetidos a mais de 20 avaliações regulamentares da Administração Federal de Aviação e de outros reguladores internacionais. Além disso, a empresa anunciou que tomará as medidas disciplinares adequadas em resposta às mensagens.

fontes da informação
CBS NEWS
JORNAL DALLAS MORNING NEWS
AGÊNCIA EFE
JORNAL THE NEW YORK TIMES 

Canguru pede ajuda e um menino ajuda <<>> Definitivamente o homem cruel não precisa nem de satanás ele já superou a porta do inferno <<>> Austrália tem o maior incêndio causado por fósforo e cigarros jogados nas mata no tempo ceco <<>> O santuário dos cangurus foi completamente destruído ( imagens emociona) A Policia já prendeu 184 pessoas



NOS AJUDEM A MANTERMOS NO AR DE UM CLICK NOS ANÚNCIOS.

RENATO SANTOS  10/01/2020  SEGUNDA SEMANA DO ANO . O homem não precisa mais de satanás, ele superou a porta da entrada do inferno de tanta crueldade que a pratica, é lamentável. 

Não foi fácil fazer essa matéria, devido muitas imagens que recebi de animais mortos e outros em estado agonizante, como a politica do google não permite publicar, escolhemos essa, de autoria desconhecida de um menino prestando ajuda ao canguru.




O santuário dos cangurus  na Austrália foi totalmente destruído pelo fogo, fora alguns animais que morreram queimados e outros que ficaram feridos.

Dezenas de cangurus estão sem casa depois que os incêndios florestais na Austrália queimaram este santuário animal.

A cena mexe  com os nossos  sentimentos, mas já se sabe que  o incêndio foi criminoso, e  a policia da Austrália já tem cerca de 183 pessoas presas, acusadas  por destruição por pura covardia e crueldade.

A polícia da Austrália acusou 24 pessoas de intencionalmente começarem ou alimentarem incêndios florestais no país.

O fogo está fora de controle desde novembro de 2019 e já devastou mais de 700 mil metros quadrados no país.

As investigações acontecem em Nova Gales do Sul, região em que fica Sidney, e uma das mais afetadas pelos incêndios.

A polícia está tomando ação legal contra 183 pessoas, sendo 40 adolescentes, por alimentarem ou causarem novos focos de incêndio. As ações legais vão de avisos até acusações criminais.

Dos 183 acusados, cerca de 53  serão processados  por crimes ambientais e destruição de casas além de 24 vítimas fatais, e 47 por descartar fósforos e cigarros acessos nas vias e matas  do País. 

Os incêndios  foram causados  por tempo ceco, devido as altas temperaturas, mais de 700 mil metros quadrados foram queimados, no último domingo, um homem foi acusado pela polícia depois que as ferramentas elétricas que estava usando causaram um novo incêndio. Três pessoas foram acusadas de violar a proibição de incêndio e bombeiros tiveram que apagar o fogo causado por acidentes na cozinha.

Sem ter uma piada de mal gosto e sem dezajeiro as fumaças  estão sendo vistas  no Brasil. A fumaça dos incêndios na Austrália chegou, novamente, a América do Sul. A nuvem percorreu mais de 12 mil quilômetros e cobriu o Chile e a Argentina na segunda-feira (6) e pode passar sobre o Rio Grande do Sul e Uruguai nesta terça-feira (7).

A nuvem, porém, não oferece riscos à saúde da população.



A MetSul, empresa privada de meterologia da região Sul, explicou no Twitter que, diferentemente da fumaça vinda das queimadas na Amazônia e que piorou a qualidade do ar em diversas regiões do país, trazendo riscos à saúde, a fumaça vinda da Austrália está vindo em altitudes maiores e não vai afetar a qualidade do ar.

A nuvem, porém, não oferece riscos à saúde da população.A MetSul, empresa privada de meterologia da região Sul, explicou no Twitter que, diferentemente da fumaça vinda das queimadas na Amazônia e que piorou a qualidade do ar em diversas regiões do país, trazendo riscos à saúde, a fumaça vinda da Austrália está vindo em altitudes maiores e não vai afetar a qualidade do ar.

Segundo o Serviço Meteorológico Nacional da Argentina, a população pode esperar um sol um pouco mais vermelho.



Em novembro, a fumaça dos incêndios florestais já tinha chegado na Argentina, mas passou sem oferecer riscos e nenhum impacto à região.

O fogo continua fora de controle no país e já matou mais de 1 bilhão de animais, devastou uma área de mais de 31 mil metros quadrados e deixou 25 mortos.

Atenção Estudantes fiquem atentos as oportunidades de emprego <<>. a maior rede social LinkedInk faz a ponte entre você e as empresas <<>> Quinze Profissões mais promissoras 13 estão ligadas direta e indiretamente com a tecnologia







RENATO SANTOS 10/01/2020 SEGUNDA SEMANA Você esta desempregado, ou nunca entrou no mercado de trabalho, então fiquem atentos, o blog gazeta central vai passar publicar mais um serviço, além de dicas de trabalho e o direito no trabalho, teremos aqui também possíveis vagas de  trabalho, o ano de 2020, começa com pé direito, e será vinculado em  todos os grupos. Há queremos deixar claro que estamos na maior rede de profissionais Linkedin , uma rede social que faz  uma ponte de ligação entre você e  os empresários do setor. 



Para  começar, vai  uma dica, fica de olho nas oportunidades. Segundo um levantamento feito pelo LinkedIn — rede social voltada ao mundo dos negócios — das 15 profissões mais promissoras para o ano de 2020, 13 são, direta ou indiretamente, ligadas à área de tecnologia. 

Algumas, de acordo com o site, tiveram alta na demanda por talentos por conta do crescimento de fintechs e bancos digitais, que passaram a buscar mais profissionais nas áreas de tecnologia, segurança e gestão de dados, por exemplo.

De acordo com a lista do LinkedIn, vagas para gestor de mídias sociais lideram o ranking de profissões mais promissoras. Logo atrás vêm as funções de engenheiro de cibersegurança, representante de vendas, especialista em sucesso do cliente e cientista de dados.

Engenheiro de dados, especialista em inteligência artificial, desenvolvedor em JavaScript, investidor day trader e motorista fecham as 10 primeiras posições do ranking.

Para Maria Eduarda de Araújo, mestre em sistemas de informação e professora dos cursos de tecnologia da Anhanguera, as profissões nas áreas tecnológicas estão se mantendo no topo das demandas de mercado e a tendência é de que esse cenário permaneça pelos próximos anos.

“O mundo está evoluindo rapidamente e o avanço da tecnologia em diversos segmentos se mostra cada vez mais importante para que o homem alcance coisas que a 20 anos não eram imagináveis. A área de tecnologia é uma das mais valiosas e preciosas dentro de uma empresa. Não à toa, em um processo de seleção, o que não faltam são perguntas, análises de currículo e exigências para que o futuro colaborador realmente esteja capacitado para tais funções”, diz a professora.


Maria Eduarda também ressalta que se preparar para os desafios que exigem as profissões da modernidade é essencial para se colocar numa posição de destaque na busca por uma vaga. “Os profissionais devem apresentar habilidades como fluência em outras línguas — pois a maioria das empresas em TI tem clientes no exterior —, trabalho em equipe, gerenciamento de projetos, criatividade e inovação e capacidade de comunicação com os outros membros da equipe”, avalia.

Formação

A professora destaca que o melhor caminho para aproveitar as oportunidades que o atual momento apresenta é se aprofundar na formação acadêmica, pois, para ela, isso se tornou um pré-requisito para a conquista do sucesso profissional. “O mercado de trabalho exige uma maior qualificação do candidato para que ele possa também conseguir ajudar a empresa a se desenvolver. Estamos em um momento em que a empregabilidade no Brasil está diretamente relacionada com a formação no ensino superior ou técnico”, analisa.

Maria Eduarda explica que os cursos de graduação e de pós-graduação, específicos na área de tecnologia, por exemplo, são a porta de entrada não só para a construção do conhecimento, mas também para que a pessoa consiga enxergar de forma mais ampla as oportunidades e também as diferentes situações na rotina de trabalho. 

“Em resumo o profissional de tecnologia é aquele com capacidade e habilidades suficientes para resolver problemas, raciocínio lógico, proatividade, trabalho em equipe, propor soluções, estudo contínuo e que possui amplo conhecimento do setor tecnológico e seus impactos em todas as esferas de mercado e serviços”, completa.

O mercado de trabalho está mudando. Cada vez mais, novas tecnologias se inserem na lógica trabalhista, abrindo novas possibilidades, mas, ao mesmo tempo, tirando vagas que agora podem ser desempenhadas por inteligência artificial ou outros recursos tecnológicos. Desse modo, o trabalhador brasileiro se vê na necessidade de adotar uma nova postura e buscar conhecimentos técnicos para se adaptar às novas formas de produção baseadas na Indústria 4.0. Além disso, é importante adquirir competências socioemocionais, como a capacidade de trabalhar em equipe, de se comunicar bem, ser criativo, etc. 

Esse conjunto de transformações gera desafios de adaptação para empregadores, profissionais e sociedade.

O engenheiro mecânico Henrique Baron comenta que considera necessárias três competências para o profissional do futuro. Para ele, é preciso pesquisar e aprender, programar, mesmo para quem não vá trabalhar como programador e lidar com mudanças e incertezas. “Hoje em dia o panorama de profissões está mudando muito rapidamente e precisamos saber encarar as mudanças sem ser de forma negativa, como é da natureza humana, mas como uma oportunidade para melhorar”, diz Baron.


Para Rafael Lucchesi, diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e diretor-geral do SENAI, a quarta revolução industrial exige, para além das novas habilidades técnicas, as socioemocionais, como capacidade de colaboração, comunicação, criatividade, interpretação e trabalho coletivo. “No Brasil, 11% dos jovens fazem formação técnica. Nos países emergentes mais bem-sucedidos, acima de 50% têm a formação junto com o ensino médio. Nós temos que mudar essa distorção na matriz educacional brasileira”, afirma o diretor.

Para alguns especialistas da área da educação, conceitos de Big Data, inteligência artificial, Internet das Coisas (IoT) e segurança cibernética deveriam ser ensinados já no final do ensino básico em todas as escolas, em disciplinas como física, matemática e química. Isso porque no futuro, essas competências serão necessárias para a construção do mercado de trabalho integrado com as novas tecnologias que se inserem com o cenário da Indústria 4.0.

Mercado de trabalho e inovações tecnológicas


Segundo a professora Maria Thereza Fleury, mesmo com um cenário de desemprego elevado e um enorme contingente de pessoas a disposição para o mercado de trabalho, as empresas têm tido dificuldade em encontrar profissionais qualificados. Para ela, o jovem que se insere no mercado deve, cada vez mais, investir em desenvolver todas as suas competências. “E isso não significa apenas ficar olhando seu celular para ver o que tem no Facebook. É preciso combinar o acesso às tecnologias com aquela educação mais profissional, que ofereça uma formação boa em línguas, em matemática e em conhecimentos gerais, que te ajudem a analisar e a interpretar o que está acontecendo naquele momento. E isso não é trivial”, comenta a professora da FGV.

Na opinião do professor Paulo Feldman, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP), realmente há uma dúvida enorme sobre o futuro do trabalho. Para ele, novos postos de trabalho serão criados, enquanto outros não existirão mais. “Certamente profissões novas serão criadas, mas é impossível prever quais serão essas novas profissões e atividades. Hoje há uma certa clareza naquilo que será eliminado. Profissões com atividades repetitivas certamente acabarão”, afirma.

30 novas profissões

Existe a previsão de que 30 novas ocupações sejam criadas nos próximos cinco a dez anos, de acordo com SENAI (Serviõ de Aprendizagem Industrial). Oito áreas (Automotivo, Alimentos e Bebidas, Máquinas e Ferramentas, Petróleo e Gás, Têxtil e Vestuário, Química e Petroquímica, Tecnologias da Informação e Comunicação e Construção Cívil) devem sofrer os maiores impactos da indústria 4.0 e profissões como engenheiro de cibersegurança, técnico em informação e automação, mecânico de veículos híbridos e projetista para tecnologia 3D devem se consolidar no mercado.

O levantamento aponta que, do nível médio ao superior, essas áreas específicas devem passar por um período de transição, apostando na dominância das tecnologias digitais para a competitividade dos seus negócios na próxima década.

cortesia R7.com 
comentários Renato Santos
fonte Rede social in 

Duas boas noticias uma na Cultura Esta aberto o edital de seleção de cerca de 90 empreendedores culturais que receberão apoio para participar da edição 2020 do MICSUL <<>> A Outra é ABTA TAP CPCIND . Distribuidoras e programadoras de TV recebem oficinas para classificação indicativa






RENATO SANTOS 10/01/2020 SEGUNDA SEMANA   A Secretaria Especial da Cultura abre, nesta sexta-feira (10), as inscrições para o edital de seleção de cerca de 90 empreendedores culturais de todo o país que receberão apoio para participar da edição 2020 do Mercado das Indústrias Criativas e Culturais do Sul (Micsul).



O evento será realizado em Montevidéu, no Uruguai, entre os dias 26 e 29 de maio.
O objetivo do edital, publicado no Diário Oficial da União desta quinta (9), é apoiar a internacionalização do produto cultural brasileiro, ampliando as oportunidades de negócios, a troca de experiências e a integração com empreendedores dos demais países da América do Sul.
A seleção é voltada a iniciativas de nove setores criativos: artes cênicas; audiovisual e animação; artesanato; artes visuais e museus; design; moda; editorial; jogos eletrônicos; e música. Além disso, serão selecionados um grupo de música e um grupo de artes cênicas para se apresentarem durante o Micsul 2020 e um estilista para promover um desfile de moda. O prazo de inscrição de propostas vai até o dia 26 de fevereiro.
No total, a pasta deve investir R$ 671 mil na iniciativa.
Cada selecionado receberá apoio financeiro para as despesas com transporte (aéreo ou terrestre) e diárias (hospedagem, alimentação e transporte local). Para grupos de teatro e música, serão destinados cerca de R$ 7 mil para cada integrante.
Para o restante dos empreendedores, cerca de R$ 6 mil.
O secretário da Economia Criativa, Reynaldo Campanatti, ressalta a relevância de participar das oficinas, exposições e rodadas de negócios do Micsul.
“Vai ser muito importante e com certeza vai abrir uma série de espaços para os negócios da economia criativa, para que cada um possa participar efetivamente, ganhando o seu dinheiro e gerando renda, para que possa haver essa inclusão no mercado internacional”, avalia.

Sobre o Micsul

O Mercado de Indústrias Criativas e Culturais do Sul (Micsul) é uma iniciativa dos órgãos nacionais de cultura dos países sul-americanos e reúne, bienalmente, pequenos e médios empreendedores culturais com o objetivo de incentivar e debater o consumo e a circulação de bens e serviços culturais na América do Sul, bem como fomentar a realização de acordos de venda e comercialização de bens e serviços. A expectativa da organização é que sejam gerados mais de US$ 54 milhões em negócios e acordos.
A edição 2020 vai contar com a participação de Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e México, que passou a integrar o programa a convite do país anfitrião. A primeira edição do Micsul ocorreu em Mar del Plata, na Argentina, em 2014, e a segunda, em Bogotá, na Colômbia, em 2016. A última, em 2018, foi realizada em São Paulo, no Brasil, e contou com a participação de oito países da América do Sul.
O diretor de Empreendedorismo Cultural da Secretaria Especial da Cultura, Sérgio Ferreira, aponta o benefício de participar do evento e levar os produtos para que compradores do exterior possam conhecer. “Esse é o grande atrativo do Micsul. Você poder ir para fazer negócios. Gerar economia, fazer renda e trazer esse retorno para o Brasil”, disse.

Critérios de seleção

As propostas habilitadas serão avaliadas por uma Comissão de Avaliação e Seleção constituída por representantes da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo e suas vinculadas, e representantes de outros órgãos governamentais e entidades paraestatais, como Sebrae e Apex-Brasil. A pontuação será concedida de acordo com os critérios: aderência da proposta ao evento, representatividade, criatividade e sustentabilidade, além de experiência e maturidade de negócios do empreendedor ou do empreendimento representado.
Com informações, Secretaria Especial da Cultura 
O segmento de serviços de Vídeos on Demand (VoD), transmitidos via streaming, cresce a cada dia. São centenas de lares consumindo, diariamente, os produtos veiculados por esses canais. Em meio a esse público estão também crianças e adolescentes, que usam as plataformas online para diversão e lazer.
Para garantir o acesso a uma experiência lúdica segura e de aprendizados, a Coordenação de Políticas de Classificação Indicativa (CPCIND) do Ministério da Justiça e Segurança Pública realizou, em 2019, duas oficinas sobre Classificação Indicativa. O objetivo foi esclarecer dúvidas sobre as normas que regem a matéria e corrigir equívocos identificados na aplicação da autoclassificação etária, além de criar caminhos para aprimorar o monitoramento efetivo desse segmento.
A iniciativa surgiu após análises realizadas pela CPCIND, que identificaram diversas classificações equivocadas e em desrespeito às normas, e serviu como uma oportunidade para que as empresas conhecessem detalhes do Guia Prático de Classificação Indicativa e da Portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública que regulamenta a atividade.
A ação foi realizada com a participação da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), da Television Association of Programmers (TAP) e da Simba Content — que engloba as emissoras brasileiras Record, Rede TV e SBT. De acordo com a CPCIND, o projeto foi bem recebido pelas distribuidoras e programadoras de TV’s. “As oficinas reuniram todos os representantes dos segmentos e uma delas resultou na elaboração de um Termo de Compromisso destacando os itens de correção das inconsistências e cronograma para a resolução”, relatou a coordenadora da CPCIND, Patrícia Grassi Osório.
Ainda segundo Patrícia, com essa aproximação está sendo possível ter acesso a todos os serviços de VoD atualmente existentes, o que viabilizará uma maior eficácia no monitoramento que antes era realizado apenas por meio de denúncias feitas por cidadãos ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. “Agora, temos um monitoramento mais sistemático, com equipe destacada para acompanhar especificamente este setor”, completou a coordenadora.
Regulamentação
Regulamentada pela Portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública nº 1.189 de 2018,  Trata-se de uma ferramenta que visa auxiliar os pais na avaliação do tipo de conteúdo exposto. Para isso, a CPCIND dispõe de uma equipe específica, dedicada exclusivamente à avaliação de produções feitas para televisão, cinema, jogos eletrônicos, aplicativos e jogos de interpretação (RPG). de obras audiovisuais é uma atribuição da Coordenação de Políticas de Classificação Indicativa (CPCIND).

Com informações, Ministério da Justiça.

Para quem apostou ao contrário perdeu <<>> No comércio a prosperidade de crescimento em Janeiro é de 4% segundo a Ablos <<>> Mas cuidado com os gafanhotos ( traidores, do Bolsonaro, os covardes e os causadores de dúvidas ) com promoções entre 10% a 70% de desconto.<<>> Quanto aos Supermercado <<>> O destaque fica por conta de supermercado vendendo com preço de Varejo/Atacado <<>> Até novembro foram registrados 3,76% de crescimento real índice nacional <<>> Em outubro apresentou uma alta de 5,82% <<>> A expectativa para Janeiro é de 4% <<>> O fantasma da crise ficou para trás segundo o presidente da ABRAS , João Sanzovo Neto





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RENATO SANTOS  10/01/2020 SEGUNDA SEMANA   Para  quem postou na decadência de duas áreas mais importantes para a economia brasileira, o comércio e  os supermercados, quebraram a cara. 




TANTO QUE O COMERCIAL ESPERANÇA NÃO PENSOU DUAS VEZES E APROVEITOU A  OPORTUNIDADE DE VISÃO DE CRESCIMENTO. 

Festas de fim de ano fazem varejo alimentar ter a melhor geração de empregos em 10 anos

Em outubro de 2019, o comércio varejista brasileiro liderou as contratações com geração líquida de 36,7 mil empregos, primeiro lugar entre os 25 subsetores da economia brasileira.
  
Em São Paulo, o varejo alimentar obteve o recorde do mês para os últimos 10 anos, com 3.543 vagas. A capital voltou a ser líder na criação de empregos, com 612 novos postos, seguido por Indaiatuba, Sorocaba e Guarulhos. São Paulo e Campinas foram as maiores criadoras de empregos de 2019. 


Na análise por cargos, repositores tiveram a maior geração líquida, com 1.712 novos empregados, seguidos de operadores de caixa e embaladores. 


A tendência é caminhar  com passo firme para  alavancar toda a estrutura de uma Nação que ficou refém de bandidos no poder. 

E mais de  governos petistas que  queriam implantar no Brasil o mesmo sistema bolivariano  nesses braços tão importantes para um corpo chamado " econômico". 

Tanto a ABRAS como Associação dos Logistas, estão enxergando um caminho que poderá fazer a diferença, isso  é prosperidade, essa palavra que  ficou mais de 20 anos esquecida. 

Apenas um sonho, mas temos que tomar cuidado com três gafanhotos  que ainda pairam sobre  as nossas cabeças, são : ( os traidores do Bolsonaro, os  covardes e  os causadores de dúvidas, isto é ( fake news).

No caso  dos logistasApós Black Friday e Natal, a expectativa do comércio agora é com as liquidações de verão. 

Redes de varejo, shoppings e lojas de rua estão com promoções que variam de 10% a 70% de desconto. 

A estimativa é que as vendas em janeiro aumentem em até 4% com as ofertas em relação ao mesmo perído do ano passado.

"As liquidações de janeiro também estão virando uma tradição. Ainda não tem a intensidade da Black Friday, mas muita gente está adquirindo o hábito de comprar só nas promoções e espera a liquidação. 

Isso ajuda no movimento de janeiro, que sempre foi um mês fraco", afirma o economista da Associação Comercial de São Paulo, Marcel Solimeo.


Ele explica que as ofertas dependem do estoque. "Não dá para o lojista guardar o que sobrou para o outro ano, precisa de espaço e dinheiro. Por isso, tem muitas ofertas boas."

Segundo a Ablos (Associação Brasileira dos Lojistas Satélites), a liquidação de verão inclui todos os shoppings centers de todo país, com a finalidade de as lojas se desfazerem do estoque e abrir espaço para novos produtos da próxima coleção.

A associação espera crescimento de 4% em relação ao mesmo período de 2018, mesmo que o movimento não tenha sido, ainda nesta primeira semana, como esperado pelos lojistas.

O diretor de relações institucionais da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), Luis Augusto Ildefonso da Silva, afirma que a expectativa é que o movimento seja bom em janeiro. Ele explica que após o Natal houve bom fluxo de pessoas nos shoppings, mas que costuma cair um pouco ao longo do mês.

Dicas de compras


Para não correr o risco de se endividar, antes de aproveitar a liquidação, o consumidor deve ter uma reserva financeira para cobrir despesas comuns de início de ano como o IPVA, IPTU, material e uniforme escolar, além de férias, segundo orientações do Procon.

O ideal é evitar comprar por impulso e limitar apenas ao necessário, evitando também compras financiadas com juros, uso do limite do cheque especial e rotativo do cartão de crédito.

Veja sete dicas do Procon

1 - Na hora da compra, principalmente em liquidações, é importante verificar o estado do produto, seu funcionamento e se o conteúdo está de acordo com os dados apontados na embalagem. O manual de instruções deve estar em língua portuguesa.

2 - No caso de itens vendidos com pequenos defeitos (roupas manchadas ou descosturadas, ou móveis/eletrodomésticos com partes amassadas, riscos, ou ainda, de mostruário), deve-se exigir que a loja coloque detalhadamente na nota fiscal, recibo ou pedido os problemas apresentados e, para estes problemas específicos, não há garantia.

3 - Antes de concluir a compra, o consumidor pode solicitar ao vendedor que teste os produtos eletroeletrônicos, inclusive aqueles que necessitam de pilha.

4 - A lei não obriga os fornecedores a trocarem produtos por motivo de cor, tamanho ou gosto. Nestes casos, a loja só terá que trocar a mercadoria caso tenha prometido. Solicite esse compromisso por escrito, em etiquetas ou nota fiscal, por exemplo.

5 - Se o produto apresentar algum problema que o torne impróprio para o consumo, o fornecedor tem 30 dias para resolver a pendência. Se não o fizer, o consumidor tem direito de exigir a troca da mercadoria por outra igual ou a devolução da quantia paga com correção monetária. Pode, ainda, optar pelo abatimento proporcional do preço.

6 - Nas compras realizadas pela internet, telefone, catálogo ou qualquer outra forma que seja fora do estabelecimento comercial, o consumidor poderá desistir da aquisição em até sete dias após o recebimento da mercadoria ou da assinatura do contrato.

7 - O consumidor deve formalizar, por escrito, a sua desistência e, se for o caso, devolver o produto recebido. Nesses casos, terá direito a devolução integral de qualquer valor que tenha sido pago (inclusive despesas com frete).

No caso  das Redes de supermercados , a qual chamamo bem atenção, a rede que  estiver  com olho no futuro, isso  é, vendas de supermercado  com preços de atacados, é  o que vão se destacar mais, nos primeiro meses  difíceis, janeiro,fevereiro e março, podendo pela primeira vez contratar nesses  períodos mais funcionários.

Até novembro os supermercados brasileiros registraram 3,76% de crescimento real - deflacionado pelo IPCA/IBGE, na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com o Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). 

O resultado ultrapassa a meta inicial da entidade nacional, de 3%, anunciada em janeiro. No mês passado, o setor apresentou alta de 5,82% em relação a outubro, e crescimento de 6,39% comparado a novembro de 2018.

 "As vendas de novembro foram impactadas pela Black Friday, que já se consolidou como uma das melhores datas do ano para o varejo supermercadista. 

Desde agosto, o setor vem registrando resultado acumulado superior à nossa projeção de crescimento para 2019, impulsionado pela liberação do FGTS/PIS Pasep, incentivo às promoções no varejo, como a Semana do Brasil, 13º salário, entre outras medidas. E em outubro e novembro, esse crescimento se acentuou ainda mais. Dezembro, tradicionalmente, é um dos melhores meses para os supermercados, por isso, já podemos afirmar que passaremos dos 3% de crescimento projetados pela ABRAS. 

A expectativa agora é se dará para chegarmos aos 4%, otimismo e trabalho não faltam. Um resultado que nos impulsiona a acreditar que o fantasma da crise, finalmente, ficou para trás", declara o presidente da ABRAS, João Sanzovo Neto.

Sanzovo destaca ainda, que o ano de 2019 foi muito positivo para os supermercadistas. "O governo federal tem mantido a tendência liberal e cumprido a promessa de preparar o Brasil para ser um país mais empreendedor. Conseguiu aprovar demandas de incentivo ao empresariado e a evolução do ambiente de negócio, como a MP 881 da Liberdade Econômica, que irá simplificar e desburocratizar as negociações, e a MP 905, do Programa Verde e Amarelo, de estimulo à criação de emprego, e que trouxe mais segurança jurídica para o setor de comércio e serviços. Avançamos nas reformas estruturais, principalmente com a aprovação da esperada Nova Previdência, que irá diminuir o crescente déficit fiscal que tanto tem impedido o desenvolvimento do Brasil. Além disso, as reformas tributária e administrativa já estão sendo debatidas no Congresso. Estamos entrando em 2020 com o pé direito."


VAMOS AGUARDAR OS RESULTADOS POSITIVOS DA ABRAS 

A ABRAS irá divulgar os resultados do fechamento das vendas de 2019 no dia 12 de fevereiro de 2020, em coletiva de imprensa, às 11h30, na sede, em São Paulo, que contará com a presença do presidente João Sanzovo. Na oportunidade também será apresentada a projeção de crescimento do setor supermercadista para o novo ano, além de dados sobre comportamento do consumidor.

 Abrasmercado

O Abrasmercado, indicador que analisa os preços dos 35 produtos mais consumidos no autosserviço, registrou alta de 2,38% em novembro, passando de R$ 471,92 para R$ 483,15. O resultado, de acordo com a GfK, responsável pela apuração, foi impactado pelo valor da carne. No acumulado dos 12 meses (novembro 2018/novembro 2019), o valor da cesta apresentou crescimento de 4,70%. Os produtos com maior variação positiva foram: carne traseiro, 15,42%, carne dianteiro, 8,24%, feijão, 5,68%, e pernil, 3,35%. As maiores quedas nos preços registradas pelo indicador estão nos itens: biscoito cream cracker, -33,60%, biscoito maisena, -31,35%, cebola, -20,21%, batata, -17,46%.

Regiões

Em novembro, todas as regiões brasileiras apresentaram crescimento nas vendas. A maior alta foi observada na Região Norte, 3,92%, atingindo o valor de R$ 528,58, seguida da Região Centro-Oeste, 3,38%, que registrou R$ 457,45 no preço da cesta (veja mais detalhes na apresentação do link abaixo). 

Confira o histórico do indicador Abrasmercado na tabela:

*Abrasmercado não é a cesta básica, mas, sim, uma cesta composta por 35 produtos mais consumidos nos supermercados: alimentos, incluindo cerveja e refrigerante, higiene, beleza e limpeza doméstica.

A Associação Brasileira de Supermercados realiza até o dia 07 de fevereiro a Pesquisa Ranking ABRAS/SuperHiper 2020. 

Elaborada pelo Departamento de Economia da entidade, o material traz informações fundamentais para empresários do setor conhecer e entender melhor seu mercado. 

Para participar é fácil e rápido, basta acessar o formulário on-line no Portal da ABRAS (clique aqui) para preenchimento da pesquisa. 

"O Ranking ABRAS é muito importante para o desenvolvimento do setor supermercadista no País. E, somente com informações sólidas e criteriosas apresentadas na pesquisa é que podemos mostrar a força do nosso setor, e com isso capitalizar a Associação Brasileira de Supermercados para defender os interesses do supermercadista", destaca o presidente da ABRAS, João Sanzovo Neto.

Mais informações:
Qualquer dúvida, entre em contato com o Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS pelos telefones (11) 3838-4516/3838-4533 ou pelo e-mail: economia@abras.com.br (falar com Edneide Medeiros ou Moisés Lira).

 Supermercadista, participe! E ajude a melhorar cada vez mais o setor.

 Comunicação ABRAS