RENATO SANTOS 13/04/2017 Qual o tamamnho da cleptocracia no Brasil, que envolve os corruptos e seus corruptores, já sabemos, mas, aonde vai parar esse buraco.
Essa semana que vai entrar promete ser de surpresas ainda mais, até abrir o BNDS, se esse políticos tivessem no mínimo vergonha na cara paravam de mentir como um bando de loucos e renunciariam seus cargos.
No SENADO por exemplo não existe mais condições de ficarem como SENADORES, e sem falar de uma CÂMARA DOS DEPUTADOS que se encontram como se fosse uma " fossa", a qual fede é tanta corrupção que creio o caos ainda não foi percebidos pelos brasileiros que estão com " sono" a qual se acordarem e cair na real vão perceber que o PAÍS está quebrado, o que eles estão recebendo é o resto do resto.
Não ficaria surpreso dos Militares tomarem o " que resta ainda o poder", para salvar uma NAÇÃO que está sendo destruída, seguindo o plano da maior organização criminosa chamada foro de são pauloe a implantação do sistema RUSSO no BRASIL a qual é o sonho de PUTTIN e de CUBA.
A situação é mais negra do que estão apenas divulgando , mas será que os brasileiros estão levando a sério o que está sendo divulgado, pois bem, ao andar pela cidade de Guarulhos, vemos os cidadãos com a cara de raiva , mas nada popdem fazer, há pessoas que perguntam , comentam, será que ainda podemos contar com o exercito brasileiro , e quando esses políticos vão ser presos e condenados, sozinho SÉRGIO MORO não vai conseguir, pois , a corrupção afundou o PAÍS não há muita esperança.
Vamos ao fato TEMER, assumiu que participou da reunião a qual esta sendo acusado, porém, não foi descutido os valores,Assessoria divulgou vídeo em que presidente fala sobre depoimento de
Márcio Faria, ex-Odebrecht. Segundo delator, Temer comandou reunião
sobre dinheiro para o PMDB, mas não discutiu valores. Facebook ·
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A senhora DILMA a honesta, foi mais uma vez desmascarada, ela está envolvida até o pescoço, sabia dos fatos e foi convivente inclusive com a GRAÇA FOSTER que deveria estar na cadeia, junto com sua amiga.
O empreiteiro Marcelo Odebrecht relatou, em delação premiada, tratativas
com a ex-presidente Dilma Rousseff para resolver impasse entre a
construtora e a então presidente da Petrobras Graça Foster sobre
investigações em torno do PAC SMS, da estatal petrolífera.
Do total do
contrato, firmado entre a empreiteira e a estatal, 5% seriam destinados a
propinas, divididas entre PT e PMDB.
O termo foi alvo de investigações,
que provocaram um conflito quando Marcelo Odebrecht pediu a Graça
Foster ajuda para defender um executivo alvo do inquérito. De acordo com
o depoimento, o assunto foi levado a Dilma, a quem Marcelo Odebrecht
diz ter explicado que "neste contrato", a construtora "serviu de
veículo, por demanda do PT e do PMDB".
O contrato do PAC SMS foi firmado em 2011, com a Odebrecht, por um valor de R$ 825 milhões.
A empresa ficou responsável pela prestação de serviços para a área de Negócios Internacionais da Petrobras, dentro de um plano de ação de certificação em segurança, meio ambiente e saúde.
O termo abrangeu inclusive a Refinaria de Pasadena, no Texas, EUA.
Segundo delatores da construtora, em reunião com Temer, o
ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ficou acertada propina oriunda desse contrato no valor de 5% para o PMDB.
Após ajustes com a diretoria da Petrobras, as "vantagens indevidas" ao partido foram reduzidas para 4% e o PT passaria a ficar com 1%. As tratativas teriam ocorrido em 2010.
"Já em 2012, em uma das minhas viagens a Angola, recebi um telefonema de Maria das Graças Foster, então presidente da Petrobras, no dia em que estava num jantar na casa de Ernesto Vieira, nosso executivo à época em Angola.
Neste telefonema, Graça me relatou que ficou sabendo que a Odebrecht havia pago, em decorrência da conquista do contrato PAC SMS, valores para o PMDB. Ela me disse que esse fato havia, inclusive, "chegado aos ouvidos" da presidente Dilma.
E que elas (Graça e Dilma) queriam saber quem eram os destinatários desses valores", afirmou Marcelo Odebrecht, em delação premiada.
Após o telefonema, o empreiteiro disse ter se encontrado com a presidente da Petrobras no Hotel Transamérica, em São Paulo. "O tom inicial da conversa era de reclamação em virtude de valores terem sido pagos ao PMDB, mas quando eu disse que o PT tinha conhecimento ela imediatamente recuou."
Na mesma época, segundo Marcelo, a situação envolvendo o PAC SMS "saiu do controle" quando um relatório da Comissão Interna de Apuração foi encaminhado ao Ministério Público Estadual, que apresentou denúncia contra o diretor de contratos da construtora, Marco Duran.
O empresário chegou a pedir ajuda para a então presidente da Petrobras Graça Foster, que, segundo ele, prometeu que "colocaria uma pessoa da confiança dela para acomodar o assunto" dentro da estatal.
"Após isso, tive trocas de e-mails em tons pesados com Graça, já que ela havia me prometido que acomodaria a situação. Foi quando ela levou nossa discordância para a presidente."
"No encontro que tive com a presidente, logo a seguir, eu expliquei para a presidente o ocorrido desde o início, ou seja, que neste contrato havíamos sido veículo por demanda do PMDB e do PT para a eleição de 2010.
A presidente me disse que Graça e eu teríamos que nos entender. Para tanto, colocou o Guido Mantega e o José Eduardo Cardozo para ajudar com que Graça e eu chegássemos a um entendimento."
Marcelo Odebrecht relatou ainda que se reuniu "pelo menos uma vez" com José Eduardo Cardozo, Guido Mantega e o diretor jurídico da Odebrecht Maurício Ferro, no escritório do ministro da Fazenda, em São Paulo.
"Tentamos construir uma saída para a resposta que a Petrobras poderia dar no sentido de esclarecer a situação do Marco Duran e sustentar a licitude do contrato de modo a nos ajudar na defesa junto ao Ministério Público Estadual."
Outro lado
O
ex-ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) reagiu com indignação. "Fica
claro que estávamos discutindo um problema jurídico.
Fica claro que ele
(Marcelo Odebrecht), com certeza não falou nada da irregularidade que
existia. Fica claro que nada aconteceu dessa reunião."