RENATO SANTOS 31/03/2021 Um conselho não há necessidade de usar as Forças Armadas com armas, apenas cuidem do seu povo essa atribuição é prerrogativa do Exercito, conquistando a confiança do mesmo sendo o braço forte de uma população refém de governadores assassinos e que vão quebrar a economia do Estado, trata o povo como filhos verdadeiros da Nação ajuda-nos precisamos recuperar a nossa economia já,é o que esperamos novo Ministro da Defesa.
Uma data muito especial para nós da direita, mas a imprensa esquerdopata não gosta.
Todos na sua pura ignorância trata essa história como uma ditadura militar, mas abraçam as ditaduras socialistas como ocorre em Cuba ou na Venezuela, o Brasil salvou foi do comunismo essa é a verdade.
Quem foi o ex Ministro da Defesa? Fernando Azevedo e Silva (Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1954) é um general de exército do Exército Brasileiro. Assumiu o cargo de Ministro da Defesa do Brasil no Governo Bolsonaro do dia 2 de janeiro de 2019 e permaneceu na função até o dia 29 de março de 2021.
A arte de fazer politica é necessário foi assim no tempo de JK, e deve continuar nos tempos de JB, tentar conciliar adversário politicos, portanto a troca do alto Comando Militar brasileiro se faz mais necessário e deixou a imprensa esquerdopata tremendo na base,sem motivos, não estamos defendendo o fechamento das Instituições não adiantaria nada, mas sim o estabelecimento da nossa economia da nossa soberania, pois a Nação não pode ficar refém de governadores e prefeitos que se acham seus poderes totalitários vão resolver alguma coisa salvar vidas com lockdowns que quebrou várias economias de países da Europa.
Seguindo um bom exemplo que tivemos JK soube fazer " a arte da politica", claro houve erros mas não tão absurdo como do PSDB, PT em suas gestões da Nação e agora do João Dória que até plágio de uma vacina ele fez enganado o povo.
Mas porque?, você citou JK. por simples razão: No âmbito da luta político-parlamentar, sem armas mas igualmente acirrada, JK colocaria em prática sua concepção da política como a arte de transformar adversários de em aliados de amanhã.
Construiu pontes de entendimento com correntes udenistas, especialmente as lideradas por Juraci Magalhães, no intuito de angariar apoios para a aprovação de seus projetos no Congresso – a transferência da capital para Brasília, entre outros –, ao mesmo tempo que procurava isolar politicamente os ruidosos parlamentares da "Banda de Música", como Afonso Arinos.
A Banda de Música continua no cenário atual, mentem, caluniam, piores do passado temos traidores de cara limpa, na mesma tragetória isto ´pe contra Jair Bolsonaro e não se enganem até mesmo onde não deveria ter.
Vamos entender alguma coisa por que então a saída do ex Ministro da defesa, existe alguns pontos que precisam ser repassado.
Fernando Azevedo e Silva (Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1954) é um general de exército do Exército Brasileiro. Assumiu o cargo de Ministro da Defesa do Brasil no Governo Bolsonaro do dia 2 de janeiro de 2019 e permaneceu na função até o dia 29 de março de 2021.
Sua origem nas forças armadas. ingressou no Exército em 17 de fevereiro de 1973, na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) onde, em 14 de dezembro de 1976, foi declarado Aspirante-a-Oficial da Arma de Infantaria.
Serviu no 38º Batalhão de Infantaria, em Vila Velha - ES. Foi promovido ao posto de 2º Tenente em 31 de agosto de 1977 e a 1º Tenente em 25 de dezembro de 1978. Posteriormente, veio para a Brigada de Infantaria Paraquedista, onde passaria boa parte de sua carreira.
Uma bela dedicação na SUA CARREIRA, disso nãi podemos ter nenhuma dúvida.
Seu currículo foi nota 10, integrou, como atleta, as equipes das Forças Armadas de Voleibol e de Paraquedismo.
Disputou os campeonatos Brasileiro (infantil e juvenil), os Jogos Estudantis Brasileiros (JEBs), o Mundial Militar do Conselho Internacional do Desporto Militar, entre outros.
Foi promovido ao posto de capitão em 25 de dezembro de 1982, realizou o curso da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais em 1986, e foi designado comandante da Companhia de Precursores Paraquedista no biênio 1987-1988. Em 1989, foi instrutor da Academia Militar das Agulhas Negras, onde foi promovido a major em 30 de abril de 1989.
Mas em 1990, ele entrou no caminho perigoso num maior esquema de fracasso, não pelo ex presidente Collor, a qual no mesmo ano o Jornal Gazeta Central do Jardim São João de Guarulhos, publicou o seguinte título do editorial " A quem interessa a saída do Collor da Presidência", a resposta estamos vendo de perto nos tempos atuais e mais uma vez a lenda dos Militares envolvido.
Em 1990, foi designado Ajudante de Ordens do Presidente Fernando Collor de Mello, com quem permaneceu até seu impeachment em 1992. Nos anos de 1993 e 1994, realizou o curso de Comando e Estado-Maior na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, sendo promovido a Tenente-Coronel em 31 de agosto de 1994, portanto chama-lo de traidor é burrice.
Ascendeu ao posto de Coronel em 30 de abril de 1999 e foi comandante do 2º Batalhão de Infantaria Leve, em São Vicente. Em 2002, realizou o Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Serviu no Gabinete do Comandante do Exército, onde chefiou a Assessoria Parlamentar, foi instrutor da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e participou da missão de paz no Haiti.
Outra vez no caminho errado, promovido a General de Brigada em 31 de março de 2007, foi nomeado Comandante da Brigada de Infantaria Paraquedista, onde ficou até 2009. Em seguida, comandou o Centro de Capacitação Física do Exército e Fortaleza de São João, entre 2009 e 2011, até aqui a história registrou seu bom desempenho.
Mas nesse ponto ele foi desabando tanto a sua carreira como seu prestigio. Em 31 de março de 2011, ascendeu ao posto de General de Divisão e foi designado chefe do Departamento do desporto Militar e presidente da Comissão Desportiva Militar do Brasil do Ministério da Defesa. Foi presidente da Autoridade Pública Olímpica de 2013 a 2015 dispensa qualquer comentário, mesmo assim vamos registrar o fato. Dilma Rousseff tomou posse do cargo de Presidente da República para o seu segundo mandato no dia 1 de janeiro de 2015, em sessão solene na Câmara dos Deputados, com a presença do presidente do Senado, Renan Calheiros, do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e do presidente do STF, Ricardo Lewandowski. Uma escolha que podemos classificar de Regime Bolivariano no País, enquanto Nicolas Madura começava a matar seus cidadãos Venezuelanos até balar de borrachas com a bandeira do Brasil foram encontradas nas ruas do País de uma empresa chamada CONDOR.
Atingiu o posto máximo da carreira, em 31 de julho de 2014, quando foi promovido a General de Exército. Assumiu o Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro, cargo que exerceu de 30 de março de 2015 a 23 de setembro de 2016. Nessa função, foi o responsável pela segurança das Olimpíadas de 2016.
Sua última missão no serviço ativo foi a de Chefe do Estado-Maior do Exército, que exerceu de 2 de setembro de 2016 a 31 de agosto de 2018.
Posteriormente, atuou como assessor do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, aqui ele se afundou de vez, fica provado uma coisa ele deixou de ser Militar a muito tempo, apenas usava a farda e passava informações para os grilhões Bolivariano ( inimigos do Bolsonaro e não era só ele.
Na sua saída ele redigiu um pronunciamento de despedida que soa como falsa sua declerações.
"...A gradeço ao Presidente da República, a quem dediquei total lealdade ao longo desses mais de dois anos, a oportunidade de ter servido ao País, como Ministro de Estado da Defesa.
Nesse período, preservei as Forças Armadas como instituições de Estado.
O meu reconhecimento e gratidão aos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, e suas respectivas forças, que nunca mediram esforços para atender às necessidades e emergências da população brasileira.
Saio na certeza da missão cumprida.
Fernando Azevedo e Silva
Fica três perguntas que precisa ser respondida: Por que Fernando Collor de Melo e qual objetivo?
Outra O Senhor esse tempo todo que andava a escondida com a Dilma, qual era o seu real objetivo?
Assessor do ex presidente Dias Tollofi , o que o Senhor sabe dele? Que pode por ele na cadeia por traição?
Quando o senhor responder essas três perguntas aí sim o senhor terá honra de afirmar que fez sua missão.
Deixei por último a sua carreira de Ministro:
Ministro da Defesa
Em 13 de novembro de 2018, o Presidente eleito Jair Bolsonaro o indicou para ser seu Ministro da Defesa. Sua nomeação teria sido uma indicação do General Augusto Heleno Ribeiro Pereira.
No dia 15 do mesmo mês, foi entrevistado pela Folha de S. Paulo e afirmou que o governo Bolsonaro não representa a volta dos militares ao poder.
No dia 21 de novembro, ele anunciou os nomes dos Comandantes das Forças Armadas do novo governo:
Marinha - Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior;
Exército - General de Exército Edson Leal Pujol; Aeronáutica -
Tenente Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez.
Já no dia 22 de novembro, foi anunciado o nome do novo chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, o Tenente Brigadeiro do Ar Raul Botelho.
Em 2 de janeiro de 2019, assumiu o cargo de Ministro, na presença do Presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, citou o balanço institucional da nova conjuntura em sua fala.
Elogiou o papel do Judiciário e do Ministério Público Federal em prol da estabilidade nacional.
Fez, ainda, uma deferência à mídia, agradecendo sua presença na cerimônia e o papel de cobrança de autoridades.
Ele ressaltou que as Forças Armadas irão agir apenas dentro do que estabelece a Constituição, inclusive em questões de segurança pública.
Aí veio a pandemia a qual este blog vinha publicando deste janeiro de 2020, porém não leram a verdade ficaram dando crédito para uma imprensa com único objetivo destruir o governo Bolsonaro.
A ação das Forças Armadas demorou já era para soldados estarem sabe aonde? Nas ruas, nos terminais de ônibus, trens metrôs e aeroportos e portos, todos controlados, medindo as temperaturas, dando tratamento precoce, fazendo os teste necessários, orientando o povo para não dá aos aproveitadores de plantão oportunidades da prática de duma ditadura comunista no Brasil , como os governadores estão fazendo.
A sua demissão e de outros foi necessária tarde mas foi
Foi demitido do cargo em 29 de março de 2021, por ser contra o emprego político das Forças Armadas pelo Presidente Jair Bolsonaro. Em sua nota de despedida, afirmou que preservou as Forças Armadas como instituições de Estado e que saía na certeza da missão cumprida.Agora sim classifica-los de traidor não cabe, mas convivente com os assassinatos como ocorreu no Estado da Bahia, o Exercito na sua gestão ficou a desejar, agora esperamos que o Bolsonaro e no Ministro coloquem seus homens nas ruas, somete eles podem salvar as nossas vidas e dar de volta a paz e tranquilidade que a Nação precisa, vacina não salva ninguém, só atrasa a morte, tratamento precoce salva, falo de experiência. E a População precisa fazer a sua parte se protegem.
Fontes:
«Folha de S.Paulo». Consultado em 30 de março de 2021
«Agência Brasil». Consultado em 13 de novembro de 2018
«Folha de S.Paulo». Consultado em 14 de novembro de 2018
«Galeria de ex-Comandantes do CML». Consultado em 28 de janeiro de 2021
«Ex-Chefes do EME». Consultado em 28 de janeiro de 2021
https://veja.abril.com.br/politica/general-do-exercito-fernando-azevedo-e-silva-sera-ministro-da-defesa/
«Portal UOL». Consultado em 13 de novembro de 2018
«Folha de S.Paulo». Consultado em 20 de novembro de 2018
«Folha de S.Paulo». Consultado em 20 de novembro de 2018
«Portal UOL, 21 de novembro de 2018»
«Portal G1, 21 de novembro de 2018»
«Folha de S.Paulo, 22 de novembro de 2018»
«Folha de S.Paulo, 3 de janeiro de 2019»
«Jornal O Globo». Consultado em 30 de março de 2021
Comentários Renato santos 31/03/2021