RENATO SANTOS 31/05/2019 Jair Messias Bolsonaro dando uma reposta ao lado podre da Imprensa Brasileira, a melhor estratégia de Marketing já vista no Brasil de um governo federal.
Ao contrário de seus sucessores como Fernando Collor, Fernando Henrique, Lula, Dilma e Temer que torraram o dinheiro publico em matérias pagas, anuncio , entrevista dada como paga, além de propaganda os chamados puxas sacos caros e inúteis.
Bolsonaro é o garoto propaganda de seu governo, começou no programa Silvio Santos, depois com Carlos Alberto de Nóbrega e agora no programa Danilo Gentille, esse um show.
Quem assistiu pode fazer uma pergunta porque? O Primeiro presidente num programa humorístico da tv, sendo que não é jornalismo.
Verdade, ele poderia dar entrevista a qualquer um, mas não o fez, na redação de um jornal a qual trabalhei , o meu editor dizia na época.
" ...Um dia vamos ter o humorismo falando a verdade, pelo simples motivo, é nas emoções que conhecemos o caráter de uma pessoa..." Onofre Leite 1989, jamais esqueci dessa lição.Apesar de ele ser bem sério.
Não lembro ter visto deste a sua estréia no SBT um desses presidentes no seu programa, Lula, Dilma e Temer, Bolsonaro abriu a porta da esperança para o Humor no Brasil, já que estávamos mais de 30 anos sem ter o direito de dar um sorriso, confesso que ontem chorei e ri.
Ele chorou ao lembrar da facada que tomou, lembrou das humilhações que levou e leva ainda por imbecil idiota útil, falou da importância da lei anti crime, da reforma da politica, e sitou uma passagem de sua vida que o marcou muito em salvar uma pessoa quando estava se afogando numa lagoa detalhe " não sou racista".
Bolsonaro afirmou para tomar cuidado com os radicais, pois defende a internet 100% livre, a qual não se pode ter o controle.
Ele mostrou a facada que levou, colocando por baixo as teorias mentirosas sobre o caso, falou sobre as manifestações impopular, se não quer ande na linha se referindo ao apoio do ultimo dia 26 de maio.
"O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a violência no Brasil tem aumentado desde a instituição do Estatuto do Desarmamento, o que, em sua avaliação, indica que o país precisa de uma nova legislação sobre o assunto.
"A certeza de que se vai encontrar o cidadão desarmado é que faz com que a violência cresça", disse, em entrevista ao programa The Noite com Danilo Gentili transmitida no começo da madrugada desta sexta-feira, 31."
"Questionado se estaria disposto a voltar atrás nos decretos de posse e porte de armas editados por seu governo caso o número de mortes por armas de fogo aumente, o presidente respondeu: "Agora vou fazer uma polêmica aí. Vou querer saber se são pessoas de bem que estão morrendo ou bandidos. Se é marginal, tem que liberar mais armas ainda".
Bolsonaro apontou que desde a assinatura do primeiro decreto sobre posse de armas de fogo, em janeiro, o "número de homicídios diminuiu em torno de 24%". "Se foi por causa disso, eu não sei. Mas, se tivesse aumentado, a culpa era minha", disparou."
Segue alguns pontos importantes da entrevista do Presidente ao Danilo:
"Manifestações e relação com o Congresso
Bolsonaro negou que vá mudar o estilo de negociação com o Congresso, que tem provocado atritos com parlamentares. "Para mudar um paradigma, você leva algum tempo." Segundo ele, há uma "uma minoria antiga" no Parlamento que quer restabelecer o toma lá dá cá entre Executivo e Legislativo.
Sobre as manifestações favoráveis ao governo, no domingo, disse que elas servem de exemplo. "Deu um sinal de alerta a todos os políticos de que não podemos só participar das eleições e achar que só isso é democracia. [Democracia] É uma classe política estar afinada com os anseios da população."
'Educação sofre aparelhamento'
Durante a entrevista, o presidente foi perguntado sobre problemas no Ministério da Educação (MEC). Para Bolsonaro, isso decorre do "aparelhamento" da pasta, uma herança dos governos petistas, diz. "Estamos conseguindo dar um norte (ao MEC)".
Sobre as manifestações contra o corte de verba a universidades federais, o presidente voltou a classificar os estudantes como "inocentes úteis", novamente se retratando por ter chamado os manifestantes de "idiotas úteis" logo após os atos do dia 15.
Presidente levanta camisa para mostrar facada
Bolsonaro levantou a camisa no estúdio para mostrar a cicatriz da facada que recebeu durante a campanha. Ele explicou que, a partir da lesão, teve de lidar com outras duas cicatrizes. Uma maior, provocada por três cirurgias e outra para manutenção da bolsa de colostomia."
Bolsonaro riu e desconversou. "Ainda não sei o que é isso não, não quero saber. Estou meio velho para isso". O apresentador insistiu ao saber que um assessor também tem a senha das redes sociais. "O golden shower, quem queria saber? Foi você que falou: 'vem cá, pergunta o que é golden shower'?".
"Confesso que passei meio batido nessa, deixa para lá", respondeu. Golden shower, ou "chuva dourada", é um termo em inglês usado para denominar a prática sexual com uso de urina. Sobre as polêmicas do passado, o presidente afirma que não mudou. "Hoje não posso ficar à vontade mais para responder certas perguntas, tudo o que eu falo dá repercussão. Mas continuo a mesma pessoa".
Danilo Gentili questionou o presidente Jair Bolsonaro sobre a promessa de extinguir a Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
A estatal unificou a programação da TV Brasil e da NBR, criando a Nova TV Brasil, mas ainda continua existindo. "Está decidida essa questão.
Mais de 80% dos funcionários são concursados, o que fazer com esse pessoal? Um número enorme que partiu para essa linha por interesse de governos anteriores.
Tem que extinguir aquilo lá e realocar para eles continuarem", analisa. De acordo com o presidente, o plano de extingui-la "continua, interessa para a gente.
A EBC como um todo é um grande peso para todos nós. Mesmo sendo privatizada ou extinta, vai continuar pesando.