RENATO SANTOS 14/07/2018 Uma certa vez fizeram alarde um suposto assassino que assassinou uma criança, quando descobriram tinha uma pessoa bem próximo que se dizia amigo porém , era uma serpente que deu a mordia no calcanhar da mesma.
Mas agora a Prefeitura da Cidade ultrapassou todos os limites sim, e missionários de que? Tendo um circo com qual finalidade, quanto levou de dinheiro público, e de onde saiu, por que instalaram nesse momento, não esta na hora de investigar aquela extorsão sofrida pelo casal da casa do poder executivo e a Câmara Municipal abrir uma CPI para descobrir qual foi o verdadeiro motivo? O criminoso esta preso no CDP de SOROCABA, será que o caso da VITÓRIA não tem mais nada a revelar? SERÁ?
Da mesma maneira estão procurando um suposto traficante no caso da MENINA DOS PATINS COR DE ROSA, mas será que essa personagem existe mesmo? Ou foi uma ficção inventada para tomar tempo e esquecer os acontecimentos.
VITÓRIA GABRIELLY Nascida em 23 de março de 2006, era uma menina alegre participativa ia muito bem nos seus estudos, tinha um hábito além da igreja, gostava ir de manhã para escola e a tarde ir a casa do BETO seu paí.
Tinha ótimas notas, graças a dedicação da mãe Dona Rosana Guimarães que é professora, claro que isso ajuda bastante, seu comportamento era de calma, pensante, sua rotina sempre de jogar bola, andar de patins, brincava com suas amiguinhas, e ai visitar seus parentes, sempre comunicativa, nada de anormal seus pais biológicos tinham percebidos em seu comportamento só que no dia 08 de junho ela saiu para mais nunca votar.
Diante do ginásio esportivo da cidade de Mairinque ela desapareceu, ginásio esse mantido pela Prefeitura, porém, sem nenhuma segurança nem mesmo uma câmara para filmar quem entra e quem sai.
Fica uma pergunta quem é o traficante misterioso , que mandou matar uma criança por dívidas de drogas, essa ainda é uma versão oficial, será mesmo?
O inquérito de 1.000 páginas que não mostra o ponto x da questão, prender os acusados e indiciá-los é fácil, mas até que ponto ?
Um outro assunto quem autorizou um circo na cidade com o nome de VITÓRIA se instalar nesse momento de dor, a dona Rosana não gostou e se manifestou em sua conta pessoal da rede social.
".... Será que escutei bem? Depois de um mês que minha filha foi brutalmente morta, assassinada por drogados que a esperavam em um ginásio de esporte, a onde deveria ter segurança. A cidade de Araçariguama trás um circo com nome Vitória! Será que e um deboche? Será que é porque até agora a polícia incompetente não soube solucionar um crime! Meu Deus quanta falta de respeito. 👏
De quem foi essa ideia de girico#
É Palhaçada mesmo!!..."
Em respostas a classe dominante e sem noção nenhuma manda para a mãe da VITÓRIA sobre o circo, alias, não soa nenhum momento de dor especialmente para a dona Rosana uma homenagem e sim de deboche, só por que ela falou a verdade sobre acontecimento da morte da filha.
Autoridades responsáveis pela investigação do caso Vitória ainda tentam identificar e localizar o traficante apontado como mandante do assassinato da garota. Vitória Gabrielly, de 12 anos, desapareceu no dia 8 de junho. O crime ocorreu em Araçariguama (SP) e o corpo dela foi localizado oito dias depois. Para as autoridades, a vítima foi morta por engano.
As apurações apontam que Vitória foi morta com um “mata-leão” ainda no dia em que desapareceu. De acordo com a Polícia Civil, uma testemunha contou ter uma irmã com as mesmas características físicas de Vitória e que devia R$ 7 mil a um traficante. O criminoso teria mandado matar a irmã do devedor em um acerto de contas, mas a vítima foi confundida.
A testemunha chave, que está protegida, disse que o casal Bruno e Mayara trabalham para o traficante que mandou assassinar a garota parecida com Vitória. O criminoso chamado Nicolas, de apelido Brayan, atuaria em Jundiaí, Araçariguama e Mairinque. Até o momento, no entanto, nenhuma pista sobre o paradeiro dele foi encontrada. A situação levanta três hipóteses.
A primeira delas é de que Brayan tem outro apelido e nome, ou de que a identidade repassada pela testemunha trata-se de um engano. As autoridades também apuram se a testemunha modificou o nome por temer represálias ou se o atribuiu a um traficante que não existe. Outra possibilidade é de que Bruno seja o verdeiro traficante a quem a testemunha devia R$ 7 mil.