RENATO SANTOS 26/10/2021Eles mesmos se contradizem para comprometer o presidente!!! Falta de Ética e de Caráter. Tudo isso por falta de diálogo$$$, alguém publicou a sonha fake news e os senadores mais uma vez colabora com a única observação ferrar o governo federal.
Agora disconversam não há evidências científicas ligando Aids a vacinas contra a Covid-19, matéria publicada pela própria Forbes saúde, ALERTA acrescentado em 25/10/2021: Não há evidências científicas mostrando que as vacinas usadas no Brasil contra a Covid-19 tenham qualquer relação com a infecção por HIV ou que causem o desenvolvimento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) mais rapidamente.
Há diversos tipos de adenovírus (alguns causam o resfriado comum), mas o tipo citado no artigo abaixo, ad5, não é usado em nenhum dos imunizantes aplicados no país. “A vacina de Oxford/AstraZeneca usa um adenovírus que nada tem a ver com o vírus citado no estudo contra o Aids”, diz Soraya Smaili, farmacologista, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenadora do centro de estudos Sou Ciência. Esse vírus causa resfriado em chimpanzés e não é capaz de se reproduzir no corpo humano.
No caso da fórmula da Janssen, usa-se o ad26, um outro tipo de adenovírus, que não é prejudicial ao ser humano, a não ser por causar resfriados leves. “Não precisamos nos preocupar com essa possibilidade”, diz a pesquisadora.
Além disso, esses adenovírus já foram usados em outras vacinas e com sucesso, como é o caso da que combate o ebola. O único imunizante que trazia o mesmo adenovírus dos testes da vacina contra o HIV era o russo Sputnik V, que não foi aprovado pela Anvisa.
O Comitê de HIV/Aids da Sociedade Brasileira de Infectologia veio a público esclarecer que não se conhece nenhuma relação entre qualquer vacina contra a Covid-19 e o desenvolvimento de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids). Alertou que portadores da síndrome devem ser completamente vacinados contra a Covid-19 e que devem ainda tomar a dose de reforço (desde que tenham recebido a segunda dose há mais de 28 dias). O órgão repudia toda e qualquer notícia falsa que circule e faça menção a essa relação entre vacinas contra a Covid-19 e o desenvolvimento da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS).
A notícia abaixo foi publicada em outubro de 2020, quando as vacinas contra COVID-19 ainda estavam em teste:
Um grupo de pesquisadores alertou ontem (19) no jornal médico “The Lancet” que algumas das vacinas contra a Covid-19 atualmente em desenvolvimento podem aumentar o risco de infecção por HIV, potencialmente levando a um aumento na incidência da doença à medida que as vacinas são lançadas para populações vulneráveis ao redor do mundo.
Os pesquisadores falam sobre os esforços para criar uma vacina contra o HIV há mais de uma década, em que uma vacina candidata promissora na verdade aumentou o risco de alguns homens pegarem o vírus. No caso específico, a vacina fez uso de um vírus modificado chamado adenovírus 5 (Ad5) como vetor para transportar parte do material genético do HIV para o corpo.
Não se sabe exatamente como a vacina aumentou os riscos de transmissão do HIV, mas uma conferência convocada pelo Instituto Nacional de Saúde dos EUA (NIH, na sigla em inglês) recomendou contra o uso futuro do Ad5 como um vetor em vacinas contra a Aids –Anthony Fauci, principal autoridade em doenças infecciosas dos Estados Unidos, foi o autor principal do artigo que descreve a ocorrência.
O Ad5 é usado como um vetor em algumas vacinas desenvolvidas contra a Covid-19 –a “Science” identifica quatro candidatas, que estão atualmente passando por testes clínicos em vários países ao redor do mundo, incluindo os EUA, com dois testes de fase 3 em grande escala em andamento na Rússia e no Paquistão.
Os pesquisadores enfatizaram a necessidade de compreender o papel que o Ad5 pode desempenhar no aumento dos riscos de HIV em populações vulneráveis antes de desenvolver e implantar vacinas que o utilizem. Eles acrescentam que os documentos de consentimento informado devem refletir a “literatura considerável” sobre o risco de aquisição de HIV com vetores Ad5.
Muitas vacinas usam vírus modificados para transportar material para o corpo humano. Alguns utilizam um adenovírus modificado para fazer isso, um vírus que geralmente é inofensivo, exceto pela capacidade de causar o resfriado comum. Alguns dos principais candidatos para vacina contra Covid-19, incluindo Johnson & Johnson e AstraZeneca, usam adenovírus como vetores. Não há evidências de que esses aumentem o risco de infecção pelo HIV.
Os autores disseram que foram a público porque as vacinas com Ad5 para Covid-19 podem em breve ser testadas em populações com alta prevalência de HIV. Lawrence Corey, um dos autores que agora colidera a rede de prevenção à Covid-19 nos EUA e está testando vacinas em nome do NIH, disse à “Science” que, se ele estivesse em um país da África Subsaariana, onde há uma alta prevalência do HIV, “não teria por que escolher um vetor Ad5 (vacina) quando há muitas outras opções alternativas.”
O que a CPI acusa o Presidente Bolsonaro e o que o youtube fez, é caracterizado que a direita não pode ter voz, falar a verdade a qual está sendo atribuida como fake news, quem fez então, vejamos os interesses fora da realidade e fora das quatros linhas da Constituição.
O relatório final da CPI da Pandemia será votado nesta terça-feira (26). Alguns detalhes, no entanto, ainda poderiam ser acertados na noite desta segunda (25). O presidente da Comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), e o senador Eduardo Braga (MDB-AM), por exemplo, pedem que gestores do Amazonas sejam citados no relatório final de Renan Calheiros (MDB-AL).
— É inaceitável que o relatório final não peça a punição de nenhum dos responsáveis pelo caos vivido no estado do Amazonas. Por isso estou apresentando esse adendo, exigindo que os responsáveis, incluindo o governador Wilson Lima, sejam punidos — disse Braga, na última quarta-feira (20).
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI, também quer incluir novos nomes no relatório final. Ele enviou um ofício ao relator, sugerindo a inclusão do reverendo Amilton Gomes de Paula, presidente da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), e do tenente-coronel Hélcio Bruno de Almeida, presidente do Instituto Força Brasil. Randolfe ainda pede o indiciamento de vários técnicos ligados ao Ministério da Saúde.
Pelo Twitter, Omar Aziz afirmou esperar que o Ministério Público dê continuidade às investigações da CPI. Ele disser querer “ver quem vai engavetar mais de 600 mil mortes”. Para o senador, não haverá justificativa para não punir as pessoas responsáveis. Ele confirmou que o relatório será votado nesta terça e disse que as autoridades terão que aprofundar a investigação. Omar ainda acrescentou que “somos milhões de testemunhas do que aconteceu durante a pandemia no Brasil” e cobrou justiça.
— Fizemos uma CPI transparente. Todas as sessões foram públicas. O relatório está à disposição de todos os brasileiros — declarou o senador, em vídeo divulgado por sua assessoria.
Mais relatórios
Na reunião desta terça, também haverá a leitura de relatórios extras. Os senadores Marcos Rogério (DEM-RO), Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Eduardo Girão (Podemos-CE) já apresentaram propostas alternativas. No seu relatório, Girão aponta “que o Governo Federal agiu com lentidão para propor ao Congresso Nacional medidas legais que permitissem, com segurança jurídica, a assinatura dos contratos” para o fornecimento de vacinas. Ele também cita a postura do governo federal “em relação ao isolamento e uso de máscaras deficiente”.
Em seu voto, porém, Girão pede a rejeição do relatório de Renan. Ele conclui “que não foram encontradas quaisquer evidências sobre atos e omissões ilegais praticados por autoridades e servidores da administração pública federal no enfrentamento da pandemia da covid-19”. Girão aponta que a CPI “não foi capaz de investigar as esferas estaduais e municipais, onde havia efetivamente fortes indícios de corrupção e desvios de dinheiro público federal” e pede a “extinção melancólica da presente Comissão, que não foi capaz de cumprir seu objeto”.
— A CPI agiu de forma eleitoreira, tentando antecipar as eleições do ano que vem. Procurei fazer um relatório imparcial. Esperamos que os votos em separado sejam analisados com respeito — declarou o senador.
Fake news
O senador Alessandro Vieira pediu à CPI que envie ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de investigação sobre uma notícia falsa veiculada pelo presidente Jair Bolsonaro em uma live na última quinta-feira (21). Bolsonaro ligou a imunização contra a covid-19 à contaminação pelo vírus da Aids. Segundo o presidente, um estudo do Reino Unido apontaria que “os totalmente vacinados estão desenvolvendo a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida muito mais rápido que o previsto”. A informação já foi desmentida por várias agências de checagem e é classificada como fake news.
Para o senador, trata-se de "conduta potencialmente criminosa do presidente da República”. Alessandro disse que, se Bolsonaro não fosse presidente, sua “persistência no cometimento de infrações penais já seria suficiente para decretar sua prisão preventiva". No requerimento, o senador ainda questiona: “Como cobrar do cidadão comum o indispensável cumprimento das determinações legais se o presidente não o faz?”
Pelo Twitter, Randolfe Rodrigues também criticou a postura de Bolsonaro. O senador disse que “temos um delinquente contumaz na Presidência da República”. Ele informou que vai pedir a inclusão, no relatório da CPI, da “fala mentirosa e absurda de Bolsonaro associando a vacina contra a covid-19 à Aids”.
Fonte: Agência Senado
https://forbes.com.br/forbessaude/2020/10/sociedade-brasileira-infectologia-covid-aids/
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