RENATO SANTOS 19/06/2018 O Caso da menina Vitória, devido ao Boletim de Ocorrência feita em 2012, já estão julgando a madrasta porém a mãe da menina não acredita no envolvimento da mesma, por sua vez a Policia Civil descarta a possibilidade que ela foi vítima errada acreditava-se por até trafico de drogas, tudo indica vingança contra a criança.
O que estão esquecendo nesse crime, o paí foi candidato a vereador pelo PV em 2012, e nas eleições de 2016 deu apoio a atual prefeita da cidade, e ainda apresentava um programa na rádio local a menina tinha uma vida pacata e normal, escola, igreja e casa.
A Polícia de Araçariguama, no interior de São Paulo, descartou no início da tarde desta segunda-feira (18) que a menina Vitória, encontrada morta no último sábado (16), tenha sido raptada e assassinada por engano.
Anteriormente, a polícia tinha ampliado as buscas para a cidade vizinha, Mairinque, a 20 km de Araçariguama. Uma das linhas de investigação é de que a criança, de 12 anos, teria sido levada por engano durante um acerto de contas entre traficantes. No entanto, essa hipótese foi descartada.
O advogado da família, Roberto Guastelli, disse que o crime foi orquestrado. "Ela entrou no carro por livre espontânea vontade, não entrou à força". Segundo a defesa, os integrantes de facções criminosas possuem um código de ética e, por tal razão, "não executariam uma criança." Guastelli afirmou que a família da menina Vitória acredita que o assassino da criança é uma pessoa próxima.
mãe de Vitória Gabrielly, 12 anos, encontrada morta no sábado (16), em Araçariguama (SP), após passar oito dias desaparecida, disse que, antes da adolescente sumir, fez alertas para a garota. "Filha, cuidado se te abordarem, se [alguém] te chamar na porta de um carro, você não vai. Se tentarem te pegar, você corre, você grita. Mas se ainda te pegarem, filha, você clama a Deus, que Deus vai cuidar de você."
Eu senti. Deus usou e falou pra ela, entendeu?", comentou. As recomendações foram dadas à menina no domingo, depois que as duas haviam saído da igreja.
Você vai em um lugar público, tenta ligar pra mamãe, nem que seja a cobrar. Você pede ajuda de policiais, falei tudo isso pra ela. Sem nem saber o que estava pra acontecer." Ainda sem saber sobre o paradeiro da filha, Rosana pediu para que a pessoa apenas devolvesse a garota. "Falo para essa pessoa que eu não quero fazer nada contra ela, nem denunciar. É só devolver a minha filha. Por que segurar minha filha? Ela não fez nada."
O pai dela, Luiz Alberto Vaz, disse que alguém conhecido pode ter levado a filha dele. O suspeito de envolvimento no assassinato foi preso e prestou novo depoimento hoje.
"Ela não entraria em um carro contra a vontade, não faria isso. É alguém próximo, sim. Eu acredito que deva ser alguma coisa relacionada a isso. [O suspeito] tem que ser encontrado, tem que ser localizado", disse Luiz, em entrevista ao G1. O possível autor do crime, um servente de pedreiro, chegou a contar seis versões diferentes do desaparecimento.