RENATO SANTOS 20/12/2022 Fazer acepção de pessoas significa tratar certas pessoas de maneira diferente, usando medidas diferentes para julgar. A Bíblia condena a acepção de pessoas, porque diante de Deus todos são iguais. Deus julga a todos com imparcialidade. A acepção de pessoas (ou parcialidade, ou fazer diferença entre pessoas) é errada, porque é arbitrária.
Não podemos fazer acepção de pessoas, por nada, mas acredita há pessoas que fazem, e os administradores de grupos do whats app precisam ficar atentos.
A acepção de pessoas (ou parcialidade, ou fazer diferença entre pessoas) é errada, porque é arbitrária. Em vez de usar a mesma medida, alguém favorece ou desfavorece certas pessoas, criando regras diferentes somente por causa de suas preferências pessoais. Fazer acepção de pessoas é negar a justiça ( Tiago 2:9 ). Deus não faz acepção de pessoas.
As pessoas pedem a intervenção militar sem sequer saber o que isso significa e sem ter conhecimento da constituição”, afirma Quadros. A opinião é compartilhada pelo advogado constitucionalista José Alfredo Baracho que ressalta que se a população quer a saída do presidente a solução para isso são novas eleições.
O Brasil fez uma escolha errada em votar nulos e brancos, pois algumas pessoas foram na onda por que algumas pessoas trabalharam para a esquerda chegar no poder, com único objetivo não votar no BOLSONARO.
Após a eleição de Lula (PT) como novo presidente do Brasil, apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) fizeram paralisações nas estradas de todo país. Junto com a pausa, alguns manifestantes pediram uma intervenção militar. Parte dos manifestantes usam como argumento o Artigo 142 da Constituição. No entanto, ele não dá direito a qualquer tipo de intervenção militar na política.
O sistema político brasileiro proíbe os militares de intervir na política e não prevê um mecanismo de intervenção militar "constitucional". A Constituição de 1988, logo no Artigo 1º, parágrafo único diz que "Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição". Pela Carta Magna, é o povo quem escolhe os governantes. Se os militares tomam o poder pela força, isso se classifica como um golpe de Estado. Já se um militar concorrer às eleições e acabar sendo eleito, esse fato não representa uma intervenção, mas um acesso ao poder pelo caminho do voto e da democracia. E qual seria o papel das Forças Armadas na democracia.
Poderia se falar numa possível Intervenção se houve fraude, mas não houve, o que aconteceu foi: Mais de 5 milhões de brasileiros e 100 mil pessoas optaram em votar nulos e brancos.
Falta de compromisso e fatal de caráter, pior são pessoas que não há diálogo, tive que sair de 20 grupos de pessoas que se diziam Bolsonaristas mas na realidade numca aceitaram Bolsonaro como seu presidente nem podem ser classificados de Bolsonaro, é uma pura ignorância de jornalistas ignorantes de burros.
Deste de 2014, os Intervencionista jamais aceitaram o governo Bolsonaro como seu presidente, eles queriam intervenção militar, são pessoas que tem pensamento errados, e se julgam interventores, sem fundamentos nenhum jurídicos.