RENATO SANTOS 04/02/2019 A escola Águia de Ouro fez a pior burrice de sua vida, ao ridicularizar o presidente da Republica Jair Messias Bolsonaro no enredo da escola e no ensaio, isso mostra o quanto a globo faz suas articulações por debaixo dos panos e precisa ser punida para servir de exemplo para as demais escolas, mesmo pedindo desculpas, e ainda para se ter uma certeza, que pediu na verdade foi a federação das escolas de samba do estado de são paulo, não deveria nem sair para o desfile.
Além de ofender o Estado de Israel, pois nós brasileiros estamos ofendidos, e essa escola envergonha o carnaval de são paulo, assim como ela precisamos ficar de olho nas outras, fazer uma homenagem é uma coisa agora fazer palhaçada de mal gosto é falta de caráter.
Escola de Samba Águia de Ouro (SP) , a mais "nova lacradora" !— Cocadinha de sal (@DeCocadinha) 3 de fevereiro de 2019
Insinuação rasteira, comparando o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, com Hitler !
Vai dar "serto" ! pic.twitter.com/F7RpePh7Ah
A Federação Israelita de São Paulo divulgou uma nota neste domingo, 3, repudiando a presença de um componente fantasiado de Adolf Hitler no ensaio técnico da Águia de Ouro, no último sábado, no Sambódromo do Anhembi.
“Sempre repudiamos quando alguém associa os crimes cometidos durante o nazismo a algum fato do cotidiano. O Holocausto [extermínio em massa de judeus pelos alemães durante a 2ª Guerra Mundial] é algo muito sensível para a comunidade judaica em todo o mundo e para todos que sofreram com esta barbárie”, declarou a entidade.
O personagem se apresentou usando o típico bigode de Hitler, uma braçadeira com a suástica, faixa presidencial brasileira e portando um cassetete. O componente também evoluiu na avenida fazendo gestos de arma com as mãos – o mesmo usado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e seus apoiadores.
A federação afirmou ainda que o presidente do Águia, Sidnei Carriuolo, pediu desculpas e afirmou se tratar de uma “atitude isolada de um componente, que se aproveitou para se promover pessoalmente”. A escola informou que a diretoria da agremiação foi “pega de surpresa e já tomou as medidas necessárias para que não aconteça mais”.
Mais cedo, a escola publicou um comunicado condenando o ato do componente, mas também para negar que se tratava de uma crítica a Bolsonaro. A associação foi feita em publicações em redes sociais e reportagens sobre o ensaio.
Segundo a agremiação, o componente representava o ex-presidente Getúlio Vargas, tratado como ditador no comunicado e inimigo de São Paulo, citando a Revolução Constitucionalista de 1932.
“O nosso enredo marca a história de 1500 a 2018, até porque quando construímos o projeto ainda não sabíamos quem seria o presidente eleito , isso se deu em meados de 2018. Essa alusão tem foco direto ao governo ditador se Getúlio Vargas que fez do Brasil uma ditadura, os Paulistas que o digam! MMDC, Revolução de 32!”, disse a escola.
O personagem se apresentou usando o típico bigode de Hitler, uma braçadeira com a suástica, faixa presidencial brasileira e portando um cassetete. O componente também evoluiu na avenida fazendo gestos de arma com as mãos – o mesmo usado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e seus apoiadores.
A federação afirmou ainda que o presidente do Águia, Sidnei Carriuolo, pediu desculpas e afirmou se tratar de uma “atitude isolada de um componente, que se aproveitou para se promover pessoalmente”. A escola informou que a diretoria da agremiação foi “pega de surpresa e já tomou as medidas necessárias para que não aconteça mais”.