RENATO SANTOS 10/01/2019 A crise na VENEZUELA está além do que podemos suportar, deixa a sorte a NAÇÃO que esta morrendo aos poucos.
O Brasil não reconhece o governo ilegítimo de MADURO, que ofendeu o nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro, algo precisa ser feito quanto a ex senadora e atual deputada federal queremos a sua cassação imediatamente ela foi pedir ajuda aos grupos terroristas para " bagunçar" o governo Bolsonaro estamos de olho.
Precisa-se dar um basta nessa tresloucada. 🤬 pic.twitter.com/Ca8IOSpv8g— 1º Sargento Garcia 🇧🇷 1️⃣ 7️⃣ (@FirstSgtGarcia) 12 de janeiro de 2019
Fica uma questão cadê a oposição venezuelana, ela até existe mas esta com as pernas e as mãos amarradas, Venezuela não tem forças para apenas internamente se libertar de Maduro. Isso é tão claro quanto 2+2=4
Venezuelanos que se dizem oposição e rechaçam ajuda de governos estrangeiros nada mais fazem do que botar sua própria ideologia acima do sofrimento de seu povo.
Em seu ridículo discurso de posse MADURO chama JAIR BOLSONARO DE fascista, a idiotiza e fã de ditadores ainda humilhou o povo brasileiro ao comparecer na posse de seu chefe.
Gleisi do PT (Partido dos trambiqueiros) vai a caracas hoje dizer que seu partido apoia o ditador Nicolas Maduro.
Uma afronta a nossa soberania e nosso governo que repudia esse novo ciclo de governo na Venezuela.
E ninguém pode fazer absolutamente nada nessa data do dia 10 de janeiro até 2025, o ditador " nazista" apoiado por petistas amantes de ditadores, ficará no poder, porém, não é reconhecido como presidente, esta na hora do Brasil seguir o mesmo caminho do PARAGUAY romper toda as relações diplomáticas e expulsar o embaixador venezuelano do Brasil.
Não podemos reconhecer a ditadura de Maduro, e nem tão pouco o PT como partido, esse já feriu a ética e a própria doutrina brasileira das nossas Leis, devemos considerar o PT e seus integrantes como criminosos.
RESOLUÇÃO SOBRE A SITUAÇÃO NA #VENEZUELA— OEA - Brasil (@OEA_BR) 10 de janeiro de 2019
(Aprovada pelo Conselho Permanente da #OEA na sessão extraordinária realizada em 10 de janeiro de 2019)https://t.co/bmSSG1V8v1 pic.twitter.com/6zbc4uAHpR
A OEA não reconhece o governo de MADURO, provavelmente os embaixadores venezuelanos deverão deixar os Países também, quanto a senadora GLEISE ela precisa ser presa por terrorismo.
Não representa nenhuma autoridade, nem nem ao POVO BRASILEIRO e nem mesmo o ESTADO DELA PARANÁ é uma vergonha e terrível escolha que esse partido criminoso fez, ela feriu todos os artigos brasileiros, e a nossa SOBERANIA é um alto risco ela precisa ser cassada imediatamente pela Câmara dos Deputados pelo Conselho de Ética.
OEA aprova declaração que não reconhece legitimidade do novo mandato de Maduro na Venezuela
Con 19 votos a favor; 6 en contra, 8 abstenciones y 1 ausencia, Consejo Permanente de la #OEA acuerda "no reconocer la legitimidad del período del régimen de @NicolásMaduro a partir del 10 de enero de 2019" #OEAconVzla #Venezuela pic.twitter.com/UMmndgcs03— OEA (@OEA_oficial) 10 de janeiro de 2019
A medida é um chamado à "realização de novas eleições presidenciais com todas as garantias necessárias para um processo livre, justo, transparente e legítimo", afirma o texto.
A sessão extraordinária do Conselho Permanente da OEA foi solicitada pelas missões de Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Guatemala, Paraguai e Peru.
A Assembleia Geral da OEA é composta pelas delegações de todos os Estados membros ativos – atualmente, são 34. Cuba não participa.
Eleição contestada
Maduro foi reeleito em maio do ano passado, com quase 70% dos votos, numa eleição que foi boicotada pela oposição, teve alta abstenção e denúncias de fraude.
A coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) se recusou a participar do pleito por considerar o processo uma "fraude" para perpetuar Maduro no poder.
Os dois maiores rivais de oposição já estavam impedidos de concorrer: Leopoldo Lopez está preso, e Henrique Capriles foi impedido de se candidatar a qualquer cargo por um período de 15 anos.
Cerca de 20,5 milhões de eleitores estavam registrados para votar, mas o comparecimento foi de 46% do eleitorado, com um total de 8,6 milhões de votos. Foi uma das porcentagens de participação mais baixa da história venezuelana.
Crise
A Venezuela está mergulhada em uma grave crise política e econômica que obrigou 2,3 milhões de pessoas a deixá-la desde 2015, segundo a ONU.
A crise na Venezuela causou escassez de alimentos e medicamentos e, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a inflação em 2019 atingirá 10.000.000%.