RENATO SANTOS 12/11/2021 A Ignorância de uns idiotas nas redes sociais estão julgando o piloto pelo acidente com a cantora Marília Mendonça a qual vitimou não só ela mas todos que estavam na aeronave. É fácil acusar quem não pode mais se defender, fatalidade até um jato comercial com mais de 200 passageiros está sujeito acontecer, isso não pode mais ficar mais acontecendo, é desumano e uma a titude de pessoas burras,.
Atacada por carniceiros, a filha do piloto, publicou texto em defesa do pai:
Ela afirmou que ataques contra seu pai, Geraldo Medeiros, seguem.
"Todo mundo é importante, ninguém é mais importante do que ninguém. Ele já transportou várias celebridades, mas nunca se vangloriou ou perdeu a cabeça por isso. Era muito profissional, com 30 anos de aviação. Foi uma fatalidade. Tenho plena certeza que não foi nenhum erro do meu pai", disse ela.
Na conversa com os seguidores, ela também se mostrou madura e disse que está fazendo de tudo para não se abater.
"Pensei que eu estaria desolada, sem chão, nem rumo. Mas, eu estou bem. Tem uma força surreal em mim, que está vindo. Eu estou sentindo. Com certeza as mensagens de amor estão chegando. E como ele (o pai) falou comigo depois do acidente, isso tranquilizou muito meu coração", afirmou.
Acusar o piloto chega ser nojento, sem amor, sem dó e pior não etendem nada sobre aviação e nem tem noção o que é ser piloto, mas todos acidentes deste os Mamonas Assassina quem leva culpa é o piloto, nem sabendo das verdadeiras causas.
Nem para fazer perícia a aeronaitica consegue, precisou mudar de local, estão se consentrando nos motores do aparelho como o blog já tinha feito este alerta, outros equipaento da navegação e ademais também serão avaliados, como explicar que o avião girou agora resta saber se foi antes de bater nos fios de alta tensão ou depois, o governador de Minas Gerais também tem que se explicar por que a distribuidora não tinha sinalização.
Os dois motores da aeronave, forama levados à brasilia para perícia, deveriam leva-los para a fabricante, com a bancada nos fios da CEMIG, fios de alta tensão firam na hélice, esses motores seriam enviados na cidade de sorocaba, os demais ficaram no Rio de Janeiro, a previsão da divulgação dos resultados do que causou o acidente.
Durante o voô o piçptp vez quatro comunicação, pela frequencia de radio local.
A informação é de um piloto da região que guiava um monomotor de Viçosa para o mesmo destino e no mesmo horário. Conforme o profissional, que preferiu não se identificar para a reportagem, as mensagens de Geraldo Martins de Medeiros Júnior davam a impressão de um voo normal.
Durante todo o voo, o piloto se comunicou quatro vezes pela frequência de rádio local. E destas, por duas vezes foi comunicado o procedimento de pouso, chamado de "perna do vento" no jargão da aviação.
"Ele disse que estava pegando a perna do vento e, cerca de 20 segundos depois, voltou a dizer que estava pegando a perna do vento 02, o que significa que estava iniciando o procedimento padrão de pouso. Isso não configura uma anormalidade pois os pilotos podem prolongar um pouco o tempo do pouso" explicou.
PILOTO VOAVA A 12.500 PÉS
Em sua primeira comunicação, Geraldo informou estar voando a 12.500 pés e a "44 fora''.
Esta testemunha trabalha para empresários locais e já prestou depoimento para os órgãos responsáveis pela investigação do acidente, como o Seripa (Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). O piloto explicou que essa frequência de rádio dos aviões de pequeno porte é aberta para que possam se comunicar, mas justamente por ser aberta, as mensagens não ficam registradas.
Já na segunda mensagem, Medeiros afirmou já estar a 6.500 pés, em processo de descida. O piloto explicou que essa altitude é normal para o relevo do local, e que, naquele momento, o bimotor com a cantora deveria estar entre a cinco ou sete minutos da pista de pouso.
A penúltima mensagem aconteceu, provavelmente, cerca dois minutos antes da queda: “Não sei se era o piloto ou o copiloto. Ele disse: ‘PTONJ [prefixo da aeronave] ingressando perna do vento 02 em Caratinga”, o que, tecnicamente, indica que o piloto estava iniciando o processo de pouso.
“Vinte a 30 segundos depois, ele votou a falar: ‘Ingressando perna do vento 02’. Isso não é um problema e nem causa de estranhamento, pois muitos pilotos prolongam um pouco mais a descida”.
“Eu achei que ele tinha pousado normalmente. Em solo, perguntei para a equipe sobre o outro avião, e eles disseram não ter havido outro pouso. Cinco minutos depois, meu celular começou a tocar. Eram amigos perguntando se eu estava bem. Foi assim que eu soube da queda do avião [de Marília Mendonça]”, concluiu a testemunha.
Uma pergunta esse aereporto não tinha radar? A qual indica haver duas aeronaves ao mesmo tempo? O transpode não estava ligado? Se percebe aqui erro , cinco minutos um avião atraz do outro? Como é feito o sistema de decida das aeronaves, via rádio? O que mais que esse acidente vai nos mostrar?