RENATO SANTOS 08/10/2022 ACADÊMICO DE DIREITO n.º 1526, O Brasil profundo se mantém pouco conhecido, com sua essência incapaz de ser completamente decifrada. Esse ponto de partida é a chave que permite abrir um novo horizonte de saída para uma sociedade apartada desde o seu nascimento enquanto nação, há dois séculos. Declaro sobre proteção de Deus e do ano Jesus Cristo meu voto PRESIDENTE BOLSONARO 22 NÃO QUERO LADO PODRE GOVERNADO O BRASIL.
Como conservar o patriotismo quando tudo que nos mostram são motivos para perdermos a esperança em relação ao nosso país? Há um Brasil que está muito além de todas as falsas narrativas da mídia e do manipulação de um passado pintado com ódio e rancor pelas ideologias reinantes nas escolas e universidades.
Para definir nosso destino, precisamos saber quem somos. Precisamos resgatar a verdadeira identidade que surge das nossas raízes e relembrar o que une a singularidade de cada estado ao espírito que é comum a todos nós em cada canto do país.
Devemos nos firmar no Brasil que é o alicerce da nossa nação e que sustenta íntegros os valores que nos fundaram.
Há um despertar movendo o Brasil em direção a seus valores fundantes. Há um Brasil Profundo esperando para ser descoberto.
Essa eleição do 2.º turno tem algo mais especial do que simplesmente votar, tanto que o ex presidente sabe disso muito bem, ele só confirma o despreparo de governar, aliás asa doutrinações num povo não funciona mais, os brasileiros deixaram de ser escravos " estercos de bode" , querem ter liberdade para negociar a economia, para se manifestar seus pensamentos, cansaram de sere manipulados pela velha mídia como a globo e a folha de são paulo , não é mais aceitos os radicais da direita, traidores, péssimos politicos sem nenhum escrúpulos, não se admite mais a esquerda dominar, o cancer mais perigoso ainda é o LULA , senhores , não aceita-se mais, " senhores salvadores da pátria, para tanto LULA entro em rota de colisão ao por em prática as censura.
O Brasil de 2022 tem outra visão mais que ser apenas Conservador, agora entrou de vez, nas Entranhas da origens das guerra mundial, estamos escrevendo uma outra história, uma Nação rica fervorosa, e que tem objetivos, não queremos mais barganhas politicas, no Congresso tanto que elegemos um SENADO CONSERVADOR, Lula precisa entender que seu legado junto com PT esta com as horas contadas, mas não podemos condenar o povo Nordestinos por sua eleições no primeiro turno, os coronéis como CIRO GOME,SIMENE TEBET escolheram com demais o lado errado em apoiar o LULA, lugar de corrupto condenado por três Instancia é cadeia e fora da Politica, tanto que o Ministro Alexandre de Moraes renunciou seu cargo do Presidente do TSE, agora Dias Toffoli esperamos que não cometa o mesmo erro na eleição passada e cumpra seu papel.,
Temos que mudar muita coisa no Brasil, tanto nas Universidades particular como Públicas estiar os comunistas alunos que não sabem ter dialogo de verdade imponto censuras aos demais membros, nos grupos de whats app, sufocando quem fala a verdade, com ideia de mudar o PREANBULO DA CONSTITUIÇÃO e não aceitando os trabalhos Acadêmico do curso Superior, querem apenas concluir e tomar para si os Diplomas mas sem nenhum conhecimento cientifico.
Não é esse Brasil que queremos, e sim Brasil mais valorizado e rico em prosperidade mas pra isso o trabalho se faz necessário a meritocracia precisa ser reconhecida.
Eu estou de licença Médica devido um derrame sofrido para tanto fui encaminhado para duas especialidades, para Fisioterapia e Neurologia, aguardando vagas, isso é a prefeitura de Guarulhos, Sistema Único do SUS, data da minha alta, 30 de setembro de 2022.
Já esta agenda para o dia 25 de 10 , para exames no SERÓDIO apenas isso. Mas estou de licença médica só estou escrevendo o Blog para evitar o pior como atrofiamento dos músculos é uma terapia .
Mass continuo lutando pela Minha Nação não quero Comunismo aqui com bastante limitação.
O Brasil ficou em 32° lugar em uma lista de desempenho do PIB (Produto Interno Bruto) de 54 países nos últimos dois anos.
Os pesquisadores Fabio Peixoto Bastos Baldaia, Tiago Medeiros Araújo, Sinval Silva de Araújo e Rodrigo Ornelas, do Instituto Federal da Bahia, estão desenvolvendo uma análise sobre o apoio relativamente estável a Bolsonaro em setores da sociedade brasileira.
Ele afirma que o bolsonarismo, de fato, conseguiu explorar a dispersão de informação via WhatsApp, Telegram e comunidades de Facebook, mas já tinha uma conexão de ideias com o que chama de "Brasil profundo" - definido no texto parcial do estudo como um conjunto de práticas e de mentalidades que depois se tornam comportamentos.
Os pesquisadores veem no bolsonarismo um grupo identitário, que demarca fronteiras com o restante da população, e tem eco tanto em segmentos da classe trabalhadora brasileira como em setores sociais médios e, ocasionalmente, em parte da elite.
"O bolsonarismo tem uma lógica de buscar coesão. É um movimento identitário nesse sentido. O bolsonarismo está reforçando a identidade de grupo o tempo todo."
"O próprio Bolsonaro e as lideranças-satélite - que são os filhos de Bolsonaro e outros nomes de destaque no movimento - estão o tempo todo tentando expurgar aqueles que não comungam desses ideais e o tempo todo estão reforçando a narrativa de que esse grupo formaria os verdadeiros brasileiros."
A linha de pensamento que galvaniza a base e se comunica com setores do "Brasil profundo" passa por temas como "olho por olho, dente por dente" em relação ao crime, o moralismo contra comportamentos sexuais fora dos padrões e uma certa aversão à política como um todo.
Outro atrativo do bolsonarismo é uma narrativa simplificada que rejeita lidar com constatações científicas (como o aquecimento global) e novas configurações de vida que vêm modificando o mundo nas últimas décadas.
A ordem da tradição é usada como defesa.
"Nesse mundo tão complexo, as pessoas estão em busca de uma narrativa mais simples, conhecida, que dê segurança e sentido e ajude a entender esse caos", diz o pesquisador.
Tiago Medeiros Araújo, outro pesquisador do estudo, aponta que esse mecanismo também é usado pelo presidente para explicar os problemas econômicos.
"Como a economia é complexa demais, ele consegue terceirizar a responsabilidade para coisas que estão acontecendo em outros países: 'Tem inflação, tem desemprego? Bom, isso está acontecendo no mundo inteiro' é como ele se defende", afirma.
"Ou quando ele pressiona os governadores sobre o ICMS na alta dos combustíveis. Bolsonaro diz 'O que eu pude fazer sobre a política de combustíveis eu já fiz, agora é com os governadores'. Ele terceiriza o problema e joga de maneira conflitiva."
As questões econômicas se transformam em uma temática que o bolsonarismo procura monopolizar: a causa moral.
"Nos grupos de WhatsApp de motoboys, de caminhoneiros, a questão econômica é muito ligada à causa moral. É representada, por exemplo, pelo pai de família que sai de casa para se arriscar", diz Baldaia.
"São populações de vulnerabilidade muito grande, e aí envolve uma dimensão da macheza: 'Tem que ser muito homem para dirigir a moto, para rodar o caminhão, para expandir fronteira agrícola no oeste da Bahia, em Goiás'. Isso facilita a ascensão do bolsonarismo, com a figura do machão que bate na mesa para resolver."
"Bolsonaro diz então que vai dar condições para esse homem prosperar e sustentar a família porque o estado não dá nada, ele só atrapalha: apreende mercadoria, multa. Então o discurso dele vai nesse sentido, dizendo 'Eu vou suspender as multas ambientais, eu vou facilitar para você o que o estado dificulta'", analisa Baldaia.
Na visão do sociólogo Jessé Souza, conhecido por estudar camadas da população do "Brasil profundo" em livros como Os Batalhadores Brasileiros: Nova Classe Média ou Nova Classe Trabalhadora? (editora UFMG, 2010), "o tema chave aqui é a necessidade de 'reconhecimento social' - no caso, a partir da identificação com a figura de um líder forte. Os dois grandes terrenos populacionais do Bolsonaro são do 'branco pobre' do Sul e de São Paulo e os evangélicos de todas as cores".