renato santos 02/06/2016 "Nós valem a posição da Argentina na OEA", a oposição venezuelana se queixou
O presidente do Parlamento venezuelano, Henry Allup disse Mauricio Macri "hipócrita" abster-se de aumentar as sanções contra o governo de Maduro. Malcorra chamado para o diálogo entre as partes
"Há duas visões diferentes que têm de se sentar concordar com um país design", disse Susana Malcorra para justificar o seu apelo ao diálogo na Venezuela.
Presidente do Parlamento da Venezuela, o antichavista férrea Henry Ramos, Mauricio Macri criticado por não dirigir em uma reunião extraordinária da implementação da OEA do CID na crise venezuelana.
"Nós valem a sessão da OEA posição Argentina. Acreditávamos else após Vla (Venezuela) Macri recém-eleito. Cristina (Kirchner), pelo menos, não era hipócrita", escreveu o líder parlamentar em sua conta no Twitter.
Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, convocou uma reunião urgente para invocar a Carta Democrática, um mecanismo que se aplica às vezes a ruptura da ordem democrática na terça-feira. O presidente venezuelano, Nicolas Maduro chamado marcado isso como "interferência" e uma estratégia para provocar uma intervenção dos EUA na política interna do país.
No entanto, os 34 países membros da OEA acabou adotando uma postura conciliatória ontem e pediu um "diálogo aberto" entre o governo ea oposição parlamentar. Essa chamada foi proposta a partir de um texto de alta pelo governo argentino, que deu a aprovação para que haja alterações fundamentais, incluindo uma referência para os esforços de mediação são feitas para "o pleno respeito à soberania" do país sul-americano. O agregado vira o momento em que o plano concebido pela oposição venezuelana, que está a realizar um referendo para Nicolas Maduro tomar o poder através das urnas.
Esta mudança na política externa Mauricio Macri causou mal-estar nos adversários de Chávez. É que o líder dos anos PRO apoiam a oposição nesse país; mesmo ele tem que pedir o início de sua aplicação mandato presidencial do mesmo "cláusula democrática" no Mercosul. "Depois cambiazo, oposição democrática venezuelana que nós escrevemos grande 'micro' maioria em vez de Macri", acrescentou Ramos Allup no ciberespaço.
A justificativa oficial
Antecipando críticas, o chanceler Susana Malcorra negou que tenha havido uma mudança na política externa e advertiu que a prioridade do governo nacional é o apelo ao diálogo sobre qualquer outro mecanismo para encontrar uma solução para a crise venezuelana. "Não há nenhuma maneira de resolver o problema de um país importador a solução de fora", disse ele.
Mauricio Macri recebeu Luis Almagro, Secretário-Geral da OEA na Quinta de Olivos.
"O que precisamos eo que eles precisam venezuelanos é que as partes se sentar e encontrar uma fórmula que leva-los para a frente e permitir-lhes para resolver os seus problemas internos", disse o ministro das Relações Exteriores ontem numa conferência de imprensa na Palacio San Martin. "A cláusula democrática abrange um aspecto e será avaliado, mas o que parece importante é que uma maneira de sair deste enorme situação de freio que precisa ser resolvido pelos venezuelanos encontrar", disse ele.
"A cláusula democrática será avaliada", disse Malcorra
Além disso, Malcorra lembrou que o presidente Mauricio Macri tinha levantado que invocar a Carta Democrática contra a Venezuela no caso de as eleições naquele país mostraram processo de irregularidades. No entanto, as eleições foram transparentes e as urnas deram a "maioria absoluta" para a oposição, enquanto que a decisão "reconheceu os resultados."
"Em seguida, a discussão sobre a Carta tornou-se abstrato. Agora a discussão é renovada e, como eu disse, vamos reavaliar", disse ele. "Os venezuelanos deu-lhe um apoio legítimo nas urnas ao presidente Maduro, mas também é verdade que, em 6 de dezembro passado deu uma maioria absoluta para a oposição no Parlamento. Há duas visões diferentes têm a sentar-se chegar a acordo sobre um projeto país ", concluiu Malcorra.
EFE
A verdade é que a postura mais moderada do funcionalismo em relação Maduro ocorrido a partir do momento em que o Poder Executivo decide catapultar Susana Malcorra como Secretário Geral das Nações Unidas. Macri está apostando que uma possível presidência da chanceler da ONU favorece Argentina e deixar o país melhor posicionado no concerto global.
Com este objetivo no horizonte, uma política externa Argentina capaz de ser marcado como "intervencionista" poderia deixar o ministro fora da corrida. Malcorra preciso, minimamente, os Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Rússia e China não vetar sua candidatura. É as duas últimas nações que estão ideologicamente mais distante do governo macrista.
Enquanto este lance é produzido como um pano de fundo, Chávez e a declaração da OEA é atribuída como uma vitória política. "A Venezuela conseguiu ganhar no Conselho Permanente da OEA que convoque declaração em apoio do diálogo, da Constituição e da Paz", escreveu em seu Twitter conta chanceler Delcy Rodríguez. "É um reconhecimento do governo constitucional do presidente Nicolas Maduro e o sistema democrático de promoção dos direitos humanos (direitos humanos)", disse ele.