Acalorado debate na Comissão Interamericana de Direitos Humanos
Sobre a liberdade de expressão na Venezuela. Representantes da sociedade civil e da imprensa venezuelana casos de ataques a Washington e ataques contra a imprensa por parte do Estado venezuelano.
Em face a face, a delegação do governo de Chávez rejeitou as supostas agressões e indicou que no país sul-americano, não há censura dos meios de comunicação, entre os seus argumentos a Chávez culpou a crise mundial, devido à falta de papel jornal no país .
Mas a censura não é só a liberdade de imprensa, menciona em todos os aspectos legais de uma sociedade livre, ninguém pode controlar a rede socias, twitter, orkut, facebook, e e-mails , yutube entre outros, mas tem que está ciente de que a liberdade de expressão não é apenas publicar notícias ou opinião colunista, também é sem represálias, intimidações, ataques e pressões do Estado.
Saímos da imprensa, embora diminuído pela falta de papel, televisão e rádio e se curvou. Ambos criticar a conduta dos governos anteriores e cair na mesma coisa centenas de vezes. O cego ... e, aparentemente, prejudica o poder de memória, um povo sem memória é um povo sem história. Exatamente isso que os nazistas fizeram com os JUDEUS, acabar com sua história, com sua memória naquela época se queimavam livros não só de teria divina mas também, da sua nascença até os dias terríveis de 1944, no Brasil por duas vezes fizeram isso um em 1964 no golpe negro da história e outro agora no governo da DILMA o controle do ESTADO do MARCO CIVIL DA INTERNET , e o pior aprovados pelos traidores da Pátria. Esse controle só serve para fazer nós simples mortais entender o que o COMUNISMO e o NAZISMO não são tão diferentes assim.
MÁS VAMOS AQUI CONHECER ESSE CIDADÃO VENEZUELANO
CONSELHEIRO DO PRESIDENTE MADURO
Luis Britto García (nascido em Caracas, 09 de outubro de 1940 [1]), é um escritor venezuelano, dramaturgo e ensaísta. Sua ficção tem-se duas vezes Reconhecido com o Prêmio de las Americas Casa, por seus trabalhos Rajatabla (1970) e Abrapalabra (1979). Em 2002 eu era vencedor do Prémio Nacional de Literatura da Venezuela, Dado como um prêmio. Em 2005 eu foi reconhecido com o prêmio honorário Ezequiel Martínez Estrada da Casa de las Américas. [2] [3] Em abril de 2012 eu recebi Ordem do Juan Francisco de León da Venezuela. [4] Em maio de 2012, fui nomeado pelo presidente Hugo Chávez ao Conselho de Estado venezuelano, "o maior círculo de conselheiros para o presidente" prevista no Constituição venezuelano
Britto
García formou como advogado da Universidade Central da Venezuela , em
1962, e obteve um doutorado em Direito pela mesma universidade em 1969. I obteve uma licenciatura em estudos latino-americanos na École Pratique des Hautes Études em Paris , em 1982. I-
lecionou na Faculdade de Economia e Ciências Sociais da Universidade
Central da Venezuela , de 1966 , tornando-se professor titular em 1988.
[6 ] [7] Sua obra de não-ficção vários inclui estudos históricos de
piratas do Caribe , no início do Império Espanhol, [8] incluindo Demônios mar : piratas na Venezuela 1528-1727 (" Demônios do Mar : piratas e corsários na Venezuela 1528-1727 ") .
Britto García no entanto, é mais conhecido por sua ficção. Suas
obras mais conhecidas são duas décadas de 1970 e 1979 do Rajatabla
Abrapalabra , ambos vencedores do Prêmio de las Americas Casa . Rajatabla
é uma coleção de histórias curtas que são " caracterizados por humor e
ironia , [ e ] se referem a repressão política e da violência " . [9] é
um romance Abrapalabra de ", que explora a cultura e o desenvolvimento
político da Venezuela " no século XX . [ 9 ].
Ele negou que na Venezuela haja censura e liberdade de imprensa,
Vamos relembrar a morte desta jornalista, ela que tirou sua própria vida, ou foi morta para intimidar outros jornalistas. Isso não é censura e outros casos cade os papéis para os jornais rodarem todos os veículos estão em crise por falta de papel para rodar os jornais. E mais casos a liberdade de expressão popular, a prisão de LEOPOLDO LOPES, alguns sites e facebook que foram bloqueados, funcionários públicos que foram demitidos no governo , os três generais que foram tratados como traidores da nação.
Ele afirma qual ditadura que permite publicar algo, é ai ele mesmo confessou, ele cita o JORNAL EL NACIONAL, olha sabemos que este jornal é do grupo do governo ,em 21 de março que venezuela vive numa tirania, ele da exemplo de RUANDA , quem conhece bem a história desse país sabe o que aconteceu lá, más, vamos recordar um pouco
É NISSO QUE MADURO QUER TRANSFORMAR
Distinguem-se no Ruanda dois grupos
étnicos: a maioria hutu e o grupo minoritário, tutsi. Desde a independência do país da
Bélgica,
os seus líderes foram sempre tutsis, num contexto de rivalidade étnica
que se acentuou com o tempo, dada a escassez de terras e a fraca
economia nacional, sustentada pela exportação de
café. Em
1989,
o preço mundial do café reduziu-se em 50%, e Ruanda perdeu 40% de sua
renda oriunda de exportações. Nessa época, o país enfrentou sua maior
crise alimentar em 50 anos, ao mesmo tempo que aumentavam os gastos militares em detrimento de
investimentos em
infraestrutura e serviços públicos.
Em outubro de
1990, a Frente Patriótica Ruandesa, composta por
exilados tutsis expulsos do país pelos hutus com o apoio do exército, invade
Ruanda pela fronteira com
Uganda. Em
1993, os dois países firmam um acordo de paz - o
Acordo de Arusha.
Cria-se em Ruanda um governo de transição, composto por hutus e tutsis.
Em
1994, as tropas hutus, chamadas
Interahamwe, são treinadas e equipadas pelo exército ruandês, em meio a arengas e incitação à confrontação com os tutsis por parte da
Radio Télévision Libre de Mille Collines
(RTLM), dirigida pelas facções hutus mais extremas. Essas mensagens
exaltavam as diferenças que separavam ambos os grupos étnicos e, à
medida que os ânimos se exaltavam, os apelos à confrontação e à "caça
aos tutsis" tornaram-se mais explícitos, sobretudo a partir do mês de
abril, em que se fez circular o boato de que a minoria tutsi planejava o
genocídio dos hutus.
De acordo com a jornalista britânica Linda Melvern,1
que teve acesso a documentos oficiais, o genocídio foi planejado. No
início da carnificina, a tropa ruandesa era composta por 30.000 homens
(um membro por cada dez famílias) e organizados por todo o país com
representantes em cada vizinhança. Alguns membros da tropa podiam
adquirir rifles de assalto AK-47 tão somente preenchendo um formulário de demanda. Outras armas, tais como granadas, nem sequer requeriam esse trâmite e foram generosamente distribuídas.
Apurou-se que o genocídio foi financiado, pelo menos parcialmente,
com o dinheiro apropriado de programas internacionais de ajuda, tais
como o financiados pelo Banco Mundial e pelo Fundo Monetário Internacional como Programa de Ajuste Estrutural.
Estima-se que 134 milhões de dólares foram gastos na preparação do
genocídio em Ruanda — uma das nações mais pobres da terra — sendo que
4,6 milhões de dólares foram gastos somente em facões, enxadas,
machados, lâminas e martelos. Estima-se que tal despesa permitiu a
distribuição de um novo facão a cada três varões hutus.
Segundo Melvern, o primeiro-ministro de Ruanda,
Jean Kambanda, revelou
2
que o genocídio foi discutido abertamente em reuniões de gabinete, e
uma ministra teria dito que ela era "pessoalmente a favor de conseguir
livrar-se de todo os tutsis... sem os Tutsis todos os problemas de
Ruanda desapareceriam".
Na década de 1960, seguindo o processo de descolonização do
pós-Segunda Guerra, o território ruandês foi deixado pelos belgas. Em
quase meio século de dominação, ódio entre as duas etnias transformara
aquela região em uma bomba prestes a explodir. Cercados por uma série de
problemas, a maioria hutu passou a atribuir todas as mazelas da nação à
população tutsi.
Pressionados pelo revanchismo, os tutsis abandonaram o país e
formaram imensos campos de refugiados em Uganda. Mesmo acuados, os
tutsis e alguns hutus moderados se organizaram politicamente com o
intuito de derrubar o governo do presidente Juvenal Habyarimana e
retornar ao país. Com o passar do tempo, esta mobilização deu origem à
Frente Patriótica Ruandense (FPR), liderada por Paul Kagame.
Na década de 1990, vários incidentes demarcavam a clara
insustentabilidade da relação entre tutsis e hutus. No ano de 1993, um
acordo de paz entre o governo e os membros do FPR não teve forças para
resolver o conflito. O ponto alto dessa tensão ocorreu no dia 6 de abril
de 1994, quando um atentado derrubou o avião que transportava o
presidente Habyarimana. Imediatamente, a ação foi atribuída aos tutsis
ligados ao FPR.
Na cidade de Kigali, capital da Ruanda, membros da guarda
presidencial organizaram as primeiras perseguições contra os tutsis e
hutus moderados que formavam o grupo de oposição política no país.
GAZETA CENTRAL NOTA ENTÃO O SENHOR REALMENTE NÃO CONHECE A HISTÓRIA DE RUANDA, A JORNALISTA DESCOBRIU O QUE ESTAVA POR DETRÁS DAS MATANÇAS , FOI FINANCIADO PELO DINHEIRO DO BANCO MUNDIAL , NÃO FOI QUERER MATAR OUTRO NÃO COMO O SENHOR DISSE
NÃO É PEQUENO DETALHE NÃO SENHOR, FORAM 30.000 HOMENS QUE FORAM ASSASSINADOS, ESTE É PENSAMENTO DE UM NAZISTA, FOI QUE SEU DITADOR FEZ. ELE MENTIU, É POR ISSO QUE HÁ SIM UMA CENSURA DENTRO DA VENEZUELA OUTRO EXEMPLO O CANAL DE NOTICIAS NTN 24 HORAS PRIMEIRO MOMENTO FOI TIRADO DOAR E DEPOIS FORAM OBRIGADOS A VENDER A EMPRESA PARA A GLOBOVISION.
ESTA FOTO RELATA QUANDO UM GOVERNO MENTE E SUA DINHEIRO DO BANCO MUNDIAL PARA GENOCIDIO
|
ESSE JOVEM ESTAVA COM EQUIPAMENTO FILMANDO LEVOU UM TIRO NA CABEÇA DOS GNB |
ESTA FOTO MOSTRA QUANDO MADURO USA OS PARAMILITARES PAGOS COM DINHERO PUBLICO DE OUTRO PAIS
|
ESSA JOVEM MORREU DENTRO DO APARTAMENTO COM TIRO CERTEIRO NA BOCA ATIRADOR DE ELITE DA GNB |
VENEZUELA NÃO ESTÁ TÃO DISTANTE DESTE NOVO EPISÓDIO DE ACONTECER, POIS, VOCES NESTA QUINTA FEIRA ULTIMA COM UMA REUNIÃO COM OS JORNALISTAS E O COMANDO DA GNB FICOU ACERTADO QUE ESTÁ PROIBIDO EM MATAR JORNALISTAS, DIANTE DA REPERCUSSÃO INTERNACIONAL DESSA JORNALISTA TER SIDO MORTA COM TIRO NA CABEÇA E AINDA GRÁVIDA, ORA, SEMPRE FOI PROIBIDO TOCAR NUM JORNALISTAS SOMOS PROTEGIDOS POR LEIS INTERNACIONAIS ,CATARINA BOTERO FOI TAXATIVA , QUANDO RELATOU PESSOAS COM SEU TELEFONE CELULAR QUE FORAM ASSASSINADAS, É VERDADE, A MAIORIA QUE FORAM MORTAS COM TIRO NA CABEÇA ISSO É EXECUÇÃO SUMÁRIA , É CARACTERIZADO SIM GENOCÍDIO. TOSO ESSES ESTAVA COM UMA CAMARA FILMANDO MENOS A JORNALISTA QUE FOI MORTA SEM SABER O MOTIVO.