RENATO SANTOS 20/09/2016 Finalmente as coisas começam andar no Brasil, a economia começa a dar sinais de melhora, para isso o preço da gasolina entre outros derivados prometem abaixar.A Petrobras deve anunciar até o fim do ano uma redução no preço da gasolina.
Segundo o que apuramos, a volta da queda de preço está em estudo na companhia . Isso coloca o Brasil no patamar de crescimento já que os custos são altos.
Ainda não se sabe a qual patamar o preço deverá cair, tudo depende do dólar, mas, de acordo com os especialistas poderemos ter os preços a níveis de 2013, se isso mesmo ocorrer será pela primeira vez na HISTORIA DA PETROBRAS.
A intenção é anunciar a medida junto com uma nova política de preços para os combustíveis, cujo critério será o alinhamento do preço praticado no Brasil com os do mercado internacional.
Atualmente, a gasolina comercializada no Brasil está até 30% mais cara que na média dos preços no exterior, de acordo com cálculos de economistas que acompanham esse mercado.
O último aumento nos preços dos combustíveis nas refinarias foi anunciado em setembro do ano passado: 6% para a gasolina e 4% para o diesel.
Desde então, a Petrobras vem obtendo elevada margem de lucro com a venda de combustíveis, permitindo à empresa recuperar parte das perdas que teve no período em que o governo a obrigou a manter os preços artificialmente represados.
Política de preços
A nova política de preços para os combustíveis está sendo preparada pela diretoria da Petrobras. O princípio será a paridade com os preços internacionais.
Se essa política for de fato adotada, os preços passarão a flutuar, para baixo ou para cima, de acordo com a variação do dólar e com a cotação do petróleo no mercado internacional.
A política de preços para os combustíveis que está em estudo na Petrobras se propõe a ser transparente. A intenção é atrair parcerias para investimentos no refino de petróleo, hoje praticamente um monopólio estatal.
Essas parcerias poderiam envolver tanto as refinarias já em operação quanto os projetos ainda não concluídos.
Com uma política de preços transparente e investidores privados em parceria, a direção da Petrobras acredita que não haveria mais espaço para manipulação de preços pelo governo – os preços passariam a ser regulados exclusivamente pelo mercado.