RENATO SANTOS 20/06/2019 Uma traição dos 47 Senadores que reijeitaram o decreto do Presidente da Rapública além de covardes e hipócritas, são aliados ao foro de são paulo que desarmou a população venezuelana que hoje esta entregues aos ratos do poder.
Que após desarmar a sua população começou assassina-la, será que esses covardes tem consciência disso ? Não! Infeliz do homem que cae nas mãos de um tirano.
Será que a Câmara dos Deputados vão fazer a mesma coisa que o Senado? Em 2020, vamos lembrar dos candidatos a prefeito e vereadores que esses traidores vão apoiar.
Em todas as grandes ditaduras, uma coisa há em comum: desarmamento civil. Nenhum tirano quer que o povo esteja fortemente armado.
Imagine o quão difícil seria para um homem implementar um regime totalitário dentro de uma sociedade em que todas as pessoas ou, ao menos, uma maior parte deles tivesse não apenas o poder de ter armas mas também a capacidade para usá-las, como na Suíça… Daria muito trabalho, talvez nem fosse possível.
É por esta razão que a Venezuela seguiu a cartilha e trabalhou nisso. O regime de Chávez fez o que todos os tiranos fizeram:
"....desarmou a população e, depois, tirou aos poucos as demais liberdades. Como dizia Friedrich Hayek, “A liberdade não se perde de uma vez, mas em fatias, como se corta um salame....”
O Senado através de seus 47 senadores covardes fizeram e continua a fazer.
Agora fica muito mais fácil para o ditador Maduro manter seu poder, basta que ele use o exército bolivariano contra a população.
Quem se rebela, morre. Opositores políticos têm sido perseguidos, caçados e até mesmo assassinados em emboscadas.
É esse o propósito da atual esquerda no Brasil.
Embora o desarmamento tenha sido posto em prática ainda nos tempos do governo FHC, foi com Lula que a lei realmente se tornou agressiva à população.
Hoje, ter um simples revolver no Brasil é algo que beira o impossível, e portá-lo é, de fato, totalmente impossível para um civil.
Naturalmente, a bandidagem não se importa muito com isso, é assim que traficantes têm fuzis enquanto policiais trabalham com pistolas da Taurus e cidadãos se limitam a aprender golpes de Jiu Jitsu.
Uma frase muito popular diz que controle de armas não tem nada a ver com armas, tem a ver com controle.
Outra frase miuto conhecida, atribuída a Benjamin Franklin, diz: “Quando todas as armas forem de propriedade do governo, este decidirá de que são as outras propriedades.”
E para piorar a situação ainda temos a criação da Força Nacional isso é Guarda Nacional Bolivariana do Brasil:
A senadora Eliziane Gama (PPS-MA) informou ao Plenário nesta terça-feira (26) que iniciou a coleta de assinaturas para apresentar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) com o objetivo de dar à Força Nacional de Segurança o status de órgão permanente dentro da estrutura de segurança pública nacional. Na visão da senadora, o trabalho ostensivo é essencial no enfrentamento do problema da violência.
— Com a PEC, entendemos a necessidade de ter o órgão como algo permanente, como forma de combater a criminalidade no país — declarou.
A senadora pediu o apoio dos outros colegas para a proposta. Ela disse que a Força Nacional tem uma importância muito grande, mas tem servidores emprestados de outros órgãos e atua somente em momentos de conflito. Com a modificação na Constituição, a Força Nacional, além de de se transformar em um órgão permanente, teria um quadro de pessoal próprio.
Para uma PEC ser apresentada, são exigidas pelo menos 27 assinaturas de senadores. Já a aprovação é feita se obtiver o apoio de três quintos dos parlamentares, em dois turnos de votação de discussão em cada Casa do Congresso.
Em número de votos, são exigidos, no mínimo, 49 votos no Senado e 308 na Câmara dos Deputados.
Com os 47 votos contra o decreto do Presidente, agora falta apenas 81 -47 = 34 que poderão não votar a favor, não esquecendo dos covardes que faltam ou abstém .
Nesta ultima terça-feira (18), durante a sessão do Senado Federal que rejeitou o decreto das armas de Bolsonaro, a senadora Kátia Abreu (PDT-TO) fez um discurso inflamado contra o direito do cidadão possuir armas para defender sua família, sua propriedade e a própria vida.
Esse vídeo resume perfeitamente a hipocrisia da maioria dos políticos de "centro" e esquerda que transformam as sessões do Parlamento numa grande peça de Teatro, onde os políticos/atores procuram se superar nas mentiras, hipocrisias e interpretações a fim de conquistar o personagem principal: o menino Pinóquio.
Chegará o dia em que não seremos obrigados a assistir esse show de horrores e encenações na política brasileira.
A senadora, ignorando a realidade e o número de brasileiros que morrem anualmente — vítimas dos mais variados crimes, baseou seu voto contrário ao decreto dizendo que, pelo fato do governo não ter condição de fiscalizar o armazenamento das armas, crianças e deficientes correriam risco de se acidentar e, inclusive, associou à posse de armas um possível aumento no índice de assassinato de mulheres.
"Criei meus filhos sozinha, aos 25 anos de idade, morando numa fazenda, sem marido, viúva, criei meus três filhos sem dar um tiro se quer. Não precisei dar tiro, em uma fazenda", disse a senadora.
"Desarmamento para vocês, armas e seguranças para mim"
A internet não perdoou a falácia de Kátia Abreu e encontrou uma entrevista com a jornalista Andrea Saddi, da Globo News, no qual a mesma senadora confessa que possui uma arma em sua fazenda no Tocantis, pois se sente mais segura e com condição real para proteger seus filhos de um possível crime.
Ou seja, para a senadora, os brasileiros não têm capacidade para possuir armas e se defender, mas ela e sua família sim.
Assista o trecho da entrevista em que Kátia Abreu diz ter uma arma em sua fazenda para proteger sua família: