RENATO SANTOS 21/07/2017 O governo Santos da Colômbia deve estar vivendo idiotizado, como ele vai pedir da Raul Castro a ser mediador na VENEZUELA, se o regime comunista de havana colocou NICOLÁS MADURO no poder, a não ser que as FARC e o foro de são paulo estejam articulando em invadir o País, como se fosse uma força de segurança nacional.
VENEZUELA precisa ser liberta do naco-traficantes e de um governo tirano e nazista, cabe a HAVANA sim como obrigação tirar seus generais do alto comando das Forças Armadas Venezuela, é dever RAUL CASTRO devolver a VENEZUELA para o seu povo e não Juan Manuel Santos, tentar fazer na VENEZUELA o que ele fez com as FARCS só para ganhar um prêmio.
O Jornal Le Monde escreveu sobre o assunto dando como certo SANTOS, intervir junto com RAUL CASTRO em favor da VENEZUELA, isso é uma utopia, é tentar chamar o ditador de " mocinho", não se pode falar para um ditador retroceder em suas decisões, para tirar o Nazista do poder, ele precisa perder o cargo de Presidente e ser preso e condenado por crimes de guerra.
Cuba não tem interesse nenhum em repetir o interino a qual fez com as FARCS em favor da VENEZUELA, não há negociação entre oposição e o governo ilegítimo de NICOLAS MADURO, a não ser que ele saia e leva consigo toda suas corja, já são três meses e meio de manifestações de rua e confrontos sucesivos em Caracas e outras cidade.
Desde o início de abril, mais de centenas de mortes. Cada parte invoca a sua própria legitimidade, em um conflito onde os argumentos jurídicos alternam o equilíbrio de poder.
Até agora, a mediação do vaticano, Espanha e ex- presidentes latino-americanos não deu nenhum resultado. Maduro está relutante em fazer qualquer concessão. Assim, o governo lançou o adversário Leopoldo Lopes 08 de julho, depois de três anos e meio em uma prisão militar, e colocou o sob prisão domiciliar, mas, ao mesmo tempo, as autoridades multiplicam por quatro o número de presos políticos ( mais de 440).
A convocação de Maduro para uma Assembléia Constituinte em 30 de julho, e o referendo de 16 de julho pelos adversários e a nomeação de Ministro do STJ feita hoje ( 21/07/2017), têm acelerado o confronto.
Com as FARC, a guerrilha comunista mais ligada a Moscou que o castrismo, a diplomacia cubana não tinha nada a perder e tudo a ganhar. O Governo Santos mente e enganou os Colombianos ao afirmar que ele fez a paz com a guerrilha, não fez e não fará, apenas recebeu ordens de Moscou apenas isso, a questão é quem manda na VENEZUELA CUBA ou MOSCOU, claro para quem esta se especializando na Politica Internacional, a resposta é MOSCOU devido a construção do porto de Mariel com dinheiro dos Brasileiros doados pela DILMA e LULA.
Qual interesse de Moscou na Venezuela o petróleo mais barato para abastecer seus navios ,aviões, e seus veículos brindados, além de um genocídio contra um povo.
VENEZUELA está cercada de todos os lados, se tem CUBA, tem MOSCOU e tem ainda os interesses de manter o bolivariano no poder como no Brasil o Petismo e seus ratinhos de estimação no poder.
A questão com a VENEZUELA é completamente diferente . Se houver uma alternância em Caracas, Havana não só perde um aliado político, mas especialmente o apoio econômico que lhe permitiu superar o colapso causado pelo fim dos subsídios soviéticos na década de 90, enquanto o general Raul Castro prometeu demitir-se em 2018, só que a VENEZUELA não tem esse tempo.
A GAZETA CENTRAL ( BLOG), vinha alertando em suas publicações que o bloqueio da crise politica é o regime cubano, cuja sua sobrevivência está ligada ao chavismo. Nenhum País pode ficar no sub julgo de outra Nação, Libertem a Vanezuela Já.
Donald Trump ameaça com sanções, mas na realidade VENEZUELA precisa ser liberta de CUBA Já, o governo Americano tem Interesses no País inclusive em Havana a qual pretende apoiar uma nova candidata a Presidente de Cuba assim que Raul sair do poder, cria-se uma oposição mais forte de havana, mas por enquanto a única saída é tirar NICOLÁS MADURO com força Militar Americana.
ESTRATÉGIA DE DONALD TRUMP
O presidente Donald Trump comentou brevemente na quinta-feira sobre a turbulência envolvendo a Venezuela.
Durante uma reunião na Casa Branca com o presidente argentino Maurício Macri, Trump foi questionado sobre a decisão do governo do presidente Nicolas Maduro de retirar a Venezuela da Organização dos Estados Americanos em resposta à pressão do bloco no país sul-americano.
"A Venezuela é uma bagunça. A Venezuela é uma bagunça", disse ele, de acordo com um relatório de pool. "Vamos ver o que acontece", acrescentou, de acordo com a agência de notícias EFE.
A administração do Trump deu atenção limitada à Venezuela durante seus primeiros três meses no cargo.
O departamento de tesouraria de Trump impôs novas sanções contra o vice-presidente venezuelano, Tareck El Aissami, designando-o como traficante de drogas e acusando-o de " um papel significativo no tráfico internacional de narcóticos ".
No entanto, a profundidade das acusações feitas contra El Aissami sugeriu que não era apenas a administração do Trump.
"Isso claramente teve sua gênese há muito tempo na administração Obama", afirmou Eric Farnsworth, vice-presidente do Conselho das Américas, à Política Externa na época. (Nos dias antes de deixar o cargo, Obama estendeu as limitadas sanções econômicas que ele impôs à Venezuela).
"Essas sanções foram impostas quando Obama estava no poder, mas o Departamento de Estado disse que eles se contentassem porque queriam ver se eles poderiam estabelecer um diálogo" entre o governo de Maduro e a oposição política, Mike Vigil, ex-chefe de internacional Operações na US Drug Enforcement Administration, disse ao Business Insider na época, ecoando um ponto que o ex-funcionário da administração Obama fez para a Fox News.
A implantação de sanções de Trump em meados de fevereiro poderia ser considerada " a salva inicial da administração do Trump em lidar com a crise mais profunda da América Latina", disse Michael Shifter, presidente do grupo político da Washington, DC, Diálogo Interamericano, à New York Horários .
Apenas alguns dias depois de serem emitidos, Trump e o vice-presidente Mike Pence se encontraram no escritório oval com Lilian Tintori, a esposa do líder da oposição venezuelana encarcerado Leopoldo López, um dos muitos prisioneiros políticos que a oposição venezuelana pediu para Maduro lançar.
Ao longo de abril, a Venezuela foi provocada por protestos caóticos desencadeados pela tentativa do tribunal supremo do país de retirar a legislatura de grande parte de seu poder.
Cidadãos irritados com a escassez crônica , a violência desenfreada e uma economia decadente entraram em confronto com as forças de segurança e os apoios do governo nas ruas ao redor do país.
Até agora, cerca de 30 pessoas foram mortas, pró-anti-governamentais. A extensão da violência despertou lembranças da onda de protestos que lavaram o país na primavera de 2014, deixando mais de 40 pessoas mortas.
Enquanto a liderança da oposição da Venezuela foi medida em sua resposta às eleições de Trump, os movimentos do presidente dos EUA na Venezuela foram satisfatórios para pelo menos um líder da oposição lá.
"Em todas as conversas de Trump com líderes na América Latina, surge o tema da Venezuela - e ele é criado por ele", disse Julio Borges, o presidente da legislatura controlada pela oposição, ao The Washington Times este mês. "Esta preocupação do topo da mente que o Trump tem sobre a Venezuela é muito valiosa para nós".
Qual a saída então esgota toda diplomacia a favor da VENEZUELA somente o uso da força militar na região.
Para derrubar o governo nazista na VENEZUELA, a estratégia sem usar as forças militares será MICHEL TEMER, como presidente do MERCOSUL e a possibilidade de ver todos os bens confiscados dos traidores brasileiros e presos não só pela corrupção mas por organização internacional criminal é isso que o BNDES vai acabar mostrando, só a lava jato continuar.