RENATO SANTOS 03/03/2019 Quem é torcedor do Timão, e acompanha as Gaviões da Fiel nos desfile da Escola de Samba em São Paulo, deve esta perguntando que burrada que fizeram em mexer ao lado cristão.
Não sou mais torcedor do timão, eles não me representam mais, esperamos quem for cristão de verdade, seja protestante ou católico renunciam esse lixo.
Exaltando lúcifer e derrotando Cristo, foi a maior babaquice já feita depois da missa do " rei nú" em São Bernado do Campo, uma idiotice que pode fazer a escola ser desclassificada, e pior fazer com que os cristãos e católicos deixem de ser filiados do esporte Corinthians Clube, foi uma aberração sem limites.
Comissão de frente de merda da Gaviões da Fiel, não vi criatividade alguma nisso.... pic.twitter.com/MQCefQvp49— VanessaBolsonariana (@NegonaTinhosa) 3 de março de 2019
No mês de fevereiro no dia 26, foi publicado o enredo da escola de samba, a Gaviões da Fiel traz um enredo reeditado de 1994. Sidnei França é o responsável pelo desenvolvimento do tema: “A saliva do santo e o Veneno da serpente”.
“Está sendo uma honra desenvolver esse trabalho. Na época foi um desfile com cara de campeã, a escola levantou o público e todos apostaram no título. Teve uma apuração muito conturbada, na época o carnaval de São Paulo não era tão profissionalizado como se é hoje, e parece que teve notas que sumiram e depois acharam. O jurado de samba-enredo deu nota seis de melodia pra o samba que era um dos mais cantados do ano.
Ficou um clima estranho, e com essa nota seis a escola ficou na segunda colocação, e isso ficou meio que entalado na garganta. Quanto tivemos a ideia de resgatar o enredo, isso gerou um alvoroço na comunidade justamente por isso”, afirma.
O carnavalesco diz que poucos elementos do desfile original será usado e revela nova linguagem, principalmente no último setor.
“Muitas pessoas me perguntam se o desfile vai ser apresentado da mesma maneira, e eu sempre respondendo ‘não’. O enredo foi totalmente remodelado, até porque falar do tabaco, que deriva pro cigarro há 25 anos era uma coisa, hoje a sociedade está mais politizada.
Fiz toda uma repaginação, respeitando a essência do samba mas não necessariamente o que foi mostrado em 94. Visualmente falando a escola mudou demais, os carros estão maiores, as fantasias mudaram, os materiais, e isso vai refletir pra quem for comparar o desfile de 2019 com o de 1994. Claro, eu escolhi pontos do desfile até pra homenagear o Raul Diniz, mas numa releitura repaginada.
Por exemplo, em 94 a última alegoria era uma caveira, e isso significa que quem fuma está perto da morte. Eu não concordo com essa visão, em 2019 vai ter uma nova leitura, o final do desfile não faz um julgamento de ser certo ou errado fumar, a questão não é essa, cada pessoa é dona de si e é responsável pelas consequências dos seus atos. Eu deixei mais leve, colorido, conto a história do tabaco como ele é deixo as escolhas para cada pessoa”.
Sidnei França conta que ideia de reedição surgiu através de um diretor e revela que tema gerou polêmica.
“Desde o carnaval do ano passado já existia uma ideia de um grande carnaval em 2019 porque é o ano que os Gaviões faz 50 anos, queríamos um enredo que conseguisse agradar a escola com um sentido mais emocional. Um diretor me perguntou se a gente não poderia reeditar o enredo de 94, eu pensei e achei que daria um caldo legal. O presidente me perguntou se eu não teria medo do julgamento, eu até acreditava que poderia gerar uma polêmica, mas eu acho que os Gaviões tem uma linhagem de enfrentamento, ela é não é uma escola de fica em cima do muro, e eu acho que ele tinha que comprar briga e foi o que aconteceu. Algumas mídias comentaram que enredo era uma apologia ao fumo, incentivar as crianças, mas a gente não se abateu as críticas”.
Sobra a pesquisa, Sidnei ressalta que quantidade de informações sobre o tabaco foi o que mais lhe cativou.
“O que mais me chamou a atenção foi a capacidade desse tema de encantar. Falar do tabaco gera uma riqueza cultural, de signos e símbolos que o homem foi se apegando e o tabaco sempre esteve presente”.
Conheça o desfile
SETOR DE ABERTURA – Saliva do santo e o veneno da serpente
“A comissão de frente se auto-explica. Ela vai contar sobre uma lenda árabe que diz sobre um santo que viveu na época de Cristo. A família dele, fugindo do exército romano, foi para o norte da África, especificamente no Egito. Esse santo, chamado de Santo Antão, teria abdicado sua vida toda a percorrer a África levando a mensagem de Cristo, ele acreditava nesse conceito cristão. Já adulto encontrou uma serpente, maltratada, judiada, com sede, descamando, e a acolheu. Quando ela se restabeleceu, a serpente picou o braço desse santo, traiu a confiança dele. O santo assustado pela picada, jogou a cobra longe e chupou o veneno da cobra na mordida. No local que ele cuspiu esse veneno, surgiu um pé de tabaco. O enredo parte pra contar a história do tabaco através dessa lenda muito lúdica de como teria surgido o pé de tabaco no oriente, essa é a nossa comissão de frente”.
1°SETOR
“Aqui conta que muito tempo depois dessa lenda um árabe estaria percorrendo o mesmo local e encontrou um pé de tabaco. Curioso, porque ele era um grande conhecedor de ervas, pegou um pé e levou pra terra dele, e esse árabe é Maomé, fundador da religião muçulmana. Ele teria levado o tabaco para o oriente médio e ali se espalhou. A gente vai mostrar toda a suntuosidade dos templos árabes, os camelos, desertos, enfim. É o trecho que passou a comissão de frente até o abre-alas”.
Que lixo foi apresentado por pessoas sem caráter, e sem respeito com o cristianismo, isso é uma vergonha inclusive para todas as escolas de samba, os loucos vadios precisam ser punidos e ser rebaixada nas suas pontuações, não merecem nenhum crédito nem o enredo, nem a comissão de frente e nem a diretoria ficaram loucos todos.