RENATO SANTOS 06/11/2021 Fica Impossível acreditar em tudo inclusive nesta Justiça Podre brasileira no Ministério Publico Federal corrupta negra e suja que não faz parte da nossa história não á mais ser manso e vocês vão entender o sentimento a qual me envolveu de raiva, é que não posso escrever palavrões aqui, mas fica dificil em acreditar até em Deus, dá a impressão que ele nos deixou sozinho, nesta terra podre e cheios de desgraça, agora pergunto será que os Senadores vão abrir a CPI no casos da cantora Marilia Mendonça ? Ou vão ficar calados como sempre.
Essa CPI precisa de todos, e fazer uma investigação em outros acidentes aéreos deste 1986 , na cidade de Guarulhos, nãoacredito em fatalidades mas erros humanos encobertos por criminosos e suas máfias que estão em todos os lugares, mas a pergunta que não quer calar, por que o MPF arquivou às investigações e quem está envolvido?
A empresa que transportava a cantora de música sertaneja Marília Mendonça foi alvo de uma denúncia anônima seis meses antes do acidente desta sexta-feira (05/11) no qual, além da cantora, outras quatro pessoas morreram.
A denúncia dizia que a aeronave operada pela PEC Táxi Aéreo tinha problemas no sistema antiembaçamento do para-brisa que dificultariam os pousos e decolagens. Não há indícios de que a falha denunciada possa ter relação com a queda.Deste que não haja problemas hidraulicos ou pane eletrética.
O caso começou a ser apurado pelo Ministério Público Federal (MPF) em Goiás, mas foi arquivado depois que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que o problema havia sido corrigido.
De acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o acidente aconteceu por volta das 15h30, quando o avião em que Marília e outras quatro pessoas caiu em uma área próxima a uma cachoeira na cidade de Piedade de Caratinga, no interior de Minas Gerais.
A artista havia saído de Goiânia em direção a Caratinga (MG), onde faria um show. Entre as vítimas, além de Marília, estão dois tripulantes, um tio e um produto da artista.
Cabe fazer a investigação com mais rigoroso, já que avião bateu nas fiações. As causas do acidente de avião que deixou cinco mortos, incluindo a cantora Marília Mendonça, em Caratinga, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, nessa sexta-feira (5/11) ainda serão investigadas.
Até o momento, o que se sabe é que a aeronave atingiu fios de alta tensão da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) antes de cair. A empresa lamentou o trágico acidente e disse que se solidariza com parentes e amigos das vítimas.
O avião que levava a artista e parte da equipe para Caratinga saiu do Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, às 13h02, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Foram quase 2h30 de voo. Os primeiros chamados para o Corpo de Bombeiros revelam que a aeronave caiu por volta das 15h30. A queda ocorreu em um curso d'água, próximo ao acesso pela BR-474.
Alguns cabos passam na reta da pista do Aeroporto de Ubaporanga. Notificações feitas por pilotos aos órgãos responsáveis pela aviação no Brasil falavam de um "obstáculo que violava o plano básico de zona de proteção" do aeroporto. Uma antena e uma torre, por exemplo, foram citadas pelos profissionais.
No entanto, somente a investigação coordenada pelo Cenipa poderá definir os motivos que causaram a queda do avião. Rafael Lacerda, que trabalha há dez anos sobrevoando a área de Caratinga, comentou sobre o acidente. “Aquela é uma área que todos os pilotos evitam voar. A gente não sabe por que ele decidiu ir por ali”, disse.
Em nota a FAB à imprensa explicou : a Força Aérea Brasileira (FAB) informou que irá investigar as causas do acidente. Segundo o órgão, investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA 3), no Rio de Janeiro (RJ), foram acionados para realizar a ação inicial do acidente.
A cantora viajava em um avião bimotor modelo Kingair C90A, prefixo PT-ONJ, que pertencia à PEC Táxi Aéreo, sediada em Goiânia.
Documentos obtidos pela BBC News Brasil mostram que, em maio deste ano, o MPF em Goiás recebeu uma denúncia sobre irregularidades supostamente cometidas pela empresa como o desrespeito à jornada de trabalho de pilotos e problemas nas instalações elétricas em aviões utilizados por ela para operar o serviço de UTI aérea.
A denúncia também afirmava que a aeronave de prefixo PT-ONJ estaria voando desde o início de 2021 com um problema que causaria o embaçamento do seu para-brisas, o que dificultaria as operações de pouso e decolagens, considerados dois dos momentos mais críticos de um voo.
No dia 14 de junho deste ano, o MPF pediu informações à Anac sobre a denúncia envolvendo a PEC Táxi Aéreo e a aeronave envolvida no acidente desta sexta-feira. No pedido, a procuradora deu 20 dias para que a agência se manifestasse sobre o caso.
No dia 12 de agosto, a procuradora da República Marianne Guimarães Mello Oliveira mandou arquivar a investigação após receber as respostas da Anac. Em seu despacho, ela reproduz trechos da resposta enviada pela agência.
Segundo o documento, a Anac disse ter sido informada que a tripulação do PT-ONJ reportou falha no sistema de aquecimento de para-brisas da aeronave no dia 24 de maio. O problema, ainda de acordo com o despacho, teria sido corrigido pela empresa no dia 31 de maio.
A Anac também informou ao MPF que o avião poderia voar mesmo sem o sistema de aquecimento dos para-brisas com base em uma análise que determina a lista de equipamentos mínimos com os quais um avião pode operar de forma segura.
"Dessa forma, vislumbra-se que as supostas irregularidades presentes na aeronave com prefixo PT-ONJ denunciadas pelo representante foram corrigidas com celeridade, não havendo omissão da Anac quanto a sua função fiscalizatória", diz um trecho do despacho da procuradora que mandou arquivar o caso.
No despacho, não há menções às outras denúncias contra a empresa como submeter a tripulação a jornadas de trabalho irregulares.