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RENATO SANTOS 13/10/2022 O Brasil está em falta de bons profissionais jornalistas, que sejam críticos da politica ,mas nós do blog percebemos isso deste 2013, não somos bem vistos e nem pouco receptíveis nem as igrejas e nem em grupos de qualquer meio, mas se temos a oportunidade de trabalharmos com essa visão é por que tem tanta gente que são encantadas por cantadores de burros, que sew vende por miseráveis R$ 150,00, isso não ser patriotas, mas degustadores de estercos de bode, aqui entra todo tipo de pessoas, deste um cidadão comum, até profissionais de imprensa de politicos da esquerda e traidores, pastores, bispos, empresas conceituada no mercado, professores e alunos de faculdade que se acham sabedores do mundo jurídico, e alguns Ministros do STF e do TSE que há tempo deixaram as suas éticas por um prato de esmolas de lentilha, não conhecem nada sobre ciência politica, reparem brigam por seus candidatos e não por planos politico para sua vida, e mais grave nem sabem para quer serve um deputado estadual, federal e um Senador, posso citar sem medo qualquer um como port exemplo Simone Tebet, que não tem nenhum projeto próprio dela a não ser o que dizem para ela falar, uma besta mais que quadrada se pode dizer assim para não piorar a sua aparência de reboque.
A culpa? Bom a lista é grande passamos 30 anos sendo iludidos, por uma falsa democracia e uma Constituição que nasceu semi morta, graças aos juristas de renome que escreveram a sua Mal biografia diga o MICHEL TEMER que anunciou seu apoio ao BOLSONARO e deu a volta por vergonha e falta de postura, e grandes nomes da Politica Brasileira que se entregaram para o maior bandido do país além de fazerem o povo de palhaço na CPI DO COVID-19, que todos foram encantados por encantador de flauta.
Mas estamos no segundo turno, de quem é a culpa do povo que não teve educação de qualidade apenas tapa buracos, nem trabalho de faculdade sabem fazer, por nem pesquisa, imagina o TCC uma piada pronta como dizia um amigo JOSÉ SIMÃO.
São escravos de esterco como a AMALHAÇÃO QUE idiotizou os jovens é fica difícil dar ao pouco de CONHECIMENTO.
OS ENCANTADORES DE BURROS.
Uma jovem bonita chamada Lolita, foi para o campo comprar um burro de um fazendeiro por 500 reais.
- Desculpe Lolita, mas o único burro que tenho morreu hoje.
- Bem, não importa, me dê o burro.
- E para quê? Perguntou o velho, o que é que você vai fazer com ele ?
- “Vou sortear”, respondeu a Lolita.
- Você está louca ? Como vai sortear um burro morto ?
- É, eu não vou contar para ninguém que o ele está morto, é claro.
Um mês depois desse evento, o fazendeiro encontrou a Lolita e perguntou-lhe:
- Então o que é que aconteceu ao burro ?
- Como lhe disse, sorteei-o. Vendi 500 números a 20 reais cada e ganhei 10.000 mil
- E ninguém reclamou? – perguntou o velho.
- Apenas o vencedor – disse a Lolita. Mas eu devolvi os 20 reais para ele.
Lolita cresceu e virou política.
Uma mulher que durante a vida nunca trabalhou nem fez nada de produtivo, agora está muito rica… porque encontrou muitos “burros mortos” pelo caminho, e os sorteou para muitos ingénuos.
Mas o melhor desta história é que ela continua a encontrar muitos burros para continuar a ser política.
George Orwel, escreveu:
- “ Um povo que escolhe corruptos, inúteis, cínicos e traidores, não são vítimas , SÃO CUMPLICES”.
Vou falar um pouco sobre o autor
Eric Arthur Blair (Motihari, Índia Britânica, 25 de junho de 1903 – Camden, Londres, Reino Unido, 21 de janeiro de 1950), mais conhecido pelo pseudónimo George Orwell, foi um escritor, jornalista e ensaísta político inglês, nascido na Índia Britânica.
Sua obra é marcada por uma inteligência perspicaz e bem-humorada, uma consciência profunda das injustiças sociais, uma intensa oposição ao totalitarismo e uma paixão pela clareza da escrita. Sua hostilidade ao Stalinismo e pela experiência do socialismo soviético,[6] um regime que Orwell denunciou em seu romance satírico A Revolução dos Bichos, (traduzido no Brasil também como A Fazenda dos Animais, a partir das edições de 2020) se revelou uma característica constante em sua obra.
Considerado talvez o melhor cronista da cultura inglesa do século XX, Orwell dedicou-se a escrever resenhas, ficção, artigos jornalísticos polémicos, crítica literária e poesia. Ele é mais conhecido pelo romance distópico Nineteen Eighty-Four, escrito em 1949, e pela novela satírica Animal Farm (1945). Juntas, estas obras venderam mais cópias do que os dois livros mais vendidos de qualquer outro escritor do século XX
Um outro livro de sua autoria, Homage to Catalonia (1938) — um relato de sua experiência como combatente voluntário no lado republicano da Guerra Civil Espanhola — também é altamente aclamado, assim como seus ensaios sobre política, literatura, linguagem e cultura. Em 2008, o The Times classificou-o em segundo lugar em uma lista de "Os 50 maiores escritores britânicos desde 1945".
A influência de Orwell na cultura contemporânea, tanto popular quanto política, perdura até hoje. Vários neologismos criados por ele, assim como o termo orwelliano — palavra usada para definir qualquer prática social autoritária ou totalitária.
Para quem foi professor de Literatura sabe o que é neologismos Neologismo é um fenômeno linguístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova, ou na atribuição de um novo sentido a uma palavra já existente. Pode ser fruto de um comportamento espontâneo, próprio do ser humano e da linguagem, ou artificial, para fins pejorativos ou não. Geralmente, os neologismos são criados a partir de processos que já existem na língua: justaposição, prefixação, aglutinação, verbalização e sufixação.
Esse processo de criação se dá, devido a capacidade de ampliação que o léxico de uma língua natural possui, assim como a Língua Portuguesa. Em vista disso, compreendemos que, como o mundo, uma língua natural está em constante transformação e, o neologismo, pode ser considerado um fenômeno enriquecedor atribuído ao léxico de uma língua e ao vocabulário dos falantes.
Pode também referir o termo "neologismo" a uma nova doutrina no campo da Teologia que procura esclarecer o significado e significante das expressões presentes nas pressões presentes nas traduções bíblicas.
EDITORIAÇÃO RENARTO SANTOS ACADÊMICO DE DIREITO
