RENATO SANTOS 28/02/2022 São cinco dias de matança na Ucrânia pelos mesmos soldados russos ( agentes) assassinos que invadiram a VENEZUELA MERCENÁRIOS que partiram para acima da população indefesa, agora as Nações Unidas acordaram estão discursando e condenando a invasão dos Nazistas e o governo Brasileiro como sempre comete os mesmo erro que o PT fez na época quando invadiram a VENEZUELA na época de governo esquerdista.
"O que está a acontecer em Kharkiv é um crime de guerra. É um genocídio do povo ucraniano. O inimigo russo está a bombardear áreas residenciais inteiras, onde não há infraestruturas importantes nem posições das forças armadas", denunciou Oleg Sinegubov, chefe da administração militar-civil de Kharkiv, citado pela Interfax, mostrando-se otimista na resistência.
A invasão da Ucrânia está no quinto dia após a ordem de Vladimir Putin. A comunidade internacional uniu-se durante o fim de semana, como nunca antes, e largou uma "bomba de sanções" sobre a economia russa.
A Ucrânia vai pagar 100 mil hryvnias (mais de 2.900 euros) por mês a cada soldado que esteja na linha da frente a combater a invasão das forças fiéis a Vladimir Putin. A medida está decretada e foi anunciada pelo Facebook do Ministério da Defesa ucraniana.
Suíça vai adotar na integralidade as sanções sobre interesses russos anunciadas pela União Europeia, incluindo as que se destinam a Vladimir Putin como o congelamento de bens, anunciou o Presidente da Confederação helvética, Ignazio Cassis.
A Liga Árabe assume-se "inquieta" com a invasão russa da Ucrânia e apela a uma "solução diplomática" desta crise que divide os 22 países desta organização. A maior parte dos membros mantém uma posição neutra devido à dependência comercial de muitos perante o Kremlin.
O Ministério da Defesa da Ucrânia partilhou o anúncio do Presidente Zelenskyy "da criação de uma nova unidade" batizada 'Legião Internacional' e o ministro adjunto Hanna Maliar garante já ter recebido "milhares de pedidos estrangeiros que pretendem juntar-se à resistência aos ocupantes russos e proteger a segurança mundial do regime de Putin".
Enquanto decorrem na Bielorrússia as conversações para tentar travar a invasão russa na Ucrânia, a ofensiva das forças fiéis a Vladmir Putin prossegue em diversas frentes e o ministro do Interior ucraniano fala em "dezenas de civis mortos e centenas feridos depois de um maciço bombardeamento com mísseis GRAD em Khakiv".
A informação está a ser avançada pelo jornal "Kyiv Post", citando o jornalista Christo Grozev.
As conversações entre as delegações do governo da Ucrânia e do Kremlin estão a em curso.
De acordo com a agência bielorrussa BelTA, as conversações estão a decorrer no lado bielorrusso da fronteira, na região de Gomel, não muito longe da antiga central nuclear ucraniana de Chernobyl.
A delegação ucraniana é liderada pelo ministro da Defesa, Oleksii Reznikov, e a russa pelo conselheiro do Kremli, Vladimir Medinski.
"Podem sentir-se inteiramente em segurança", garantiu Vladimir Makei, o chefe da diplomacia bielorrussa, que recebeu ambas as delegações.
Lituânia reforça queixa ucraniana contra a Rússia no Tribunal Penal Internacional e pede a investigação de "crimes de guerra e crimes contra a Humanidade na Ucrânia."
"Há novo material a chegar-nos todos os dias, mas já temos o suficiente para submeter o pedido", afirmou a primeira-ministra Ingrida Simonyte, durante uma videoconferência do respetivo governo.
Grupo de piratas informáticos "Anonymous", que decretou "guerra cibernética" à Rússia, está a pedir tradutores de ucraniano depois de ter tido alegadamente acesso a uma enorme quantidade de documentos da agência nuclear russa.
A agência de notícias estatal russa, a TASS, parece estar a ser vítima de ataques cibernéticos e está a dar mensagem de erro quando se tenta aceder a ambas as versões em que é difundida, russo e o inglês.
O clube de futebol alemão Schalke 04 anunciou ter rompido unilateralmente o contrato de patrocínio com a Gazprom, a companhia estatal russa de gás, e ainda um dos principais patronos, por exemplo, da UEFA e da Liga dos Campeões.
Volodymyr Zelenskyy reitera o pedido de a Ucrânia ser aceite na União Europeia. "Dirigimo-nos à UE, em relação à integração da Ucrânia sem mais demora através de um novo processo especial", sugeriu o Presidente ucraniano numa recente mensagem de vídeo.
O deputado ucraniano Kira Rudik pegou em armas e juntou-se às tropas civis para ajudar no terreno a resistência contra a invasão das forças fiéis a Vladimir Putin.
A pressão aumenta sobre o Kremlin, que aceitou retirar as exigências iniciais para entrar em negociações com o Governo de Kiev, que rejeita ceder um centímetro do território.
O Kremlin recusou revelar "as posições" que vai defender na reunião com a delegação ucraniana. "As negociações devem decorrer em silêncio", afirmou o porta-voz russo Dmitri Peskov.
O executivo liderado por Volodymyr Zelenskyy sublinha que o único objetivo desta reunião é acordar um cessar fogo e a retirada da Ucrânia das forças fiéis a Putin.
O Presidente ucraniano emitiu uma nova mensagem, esta destinada aos soldados russos, a quem apelou ao fim da lealdade a Vladimir Putin: "Deponham as armas, partam. Não acreditem nos vossos comandantes nem nos propagandistas. Salvem-se, simplesmente."
O Presidente de França participa hoje numa videoconferência com os líderes dos Estados Unidos, do Canadá, da Alemanha, de Itália, do Japão, da Polónia e da Roménia, e com outros representantes da União Europeia e da NATO, para coordenar os passos seguintes dos aliados na respetiva defesa e no apoio possível à resistência ucraniana contra a invasão russa.
Emmanuel Macron recebe de seguida, no Eliseu, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Chefe da diplomacia da UE lidera reunião dos ministros da Defesa dos "27" para debater os últimos acontecimentos na Ucrânia, em relação ao "assalto no provocado por parte da Rússia."
"Vamos discutir as necessidades urgentes e coordenar a nossa assistência, com a ajuda da câmara especial gerida pela equipa militar da UE", afirmou Josep Borrell, pelas redes sociais.