RENATO SANTOS 27/06/2022 A aproximação do Presidente Bolsonaro com Wladimir Putin, pode colocar o sonho do PT na berlinda isto é poderá não ter apoio no Brics para sua campanha eleitoral, favorecendo a campanha do Bolsonaro para 2022, essa aproximação pode dar um fim na esquerda brasileira.
Joe Biden precisa entender que aborto não se faz necessário deixando que os governadores dos estados admitem a sua própria queimação politica americana indo contra a decisão da Suprema Corte Americana, um ponto a favor do presidente Bolsonaro.
Que já mostrou ser contra o aborto e cortar relações com a governadora do Estado de Santa Catarina, por concordar que uma menina de 11 anos tivesse feito aborto apesar Juíza ser contrária.
Nota do Editor, peço desculpas por criticar o governo Bolsonaro pela sua neutralidade na Guerra na Ucrânia e a Rússia, porém, na opinião do Blog a Rússia errou atacar o centro do comercio hoje horário de Brasilia, continuo sendo Bolsonaro.
Voltando no assunto, essa aproximação entre Bolsonaro e Wladimir Putin,pode deixar a esquerda brasileira órfã do Brics, de uma vez, a esquerda vai reclamar mas tudo tem um ponto de partido e de parada.
Ninguém aceita negociar com aventureiros e Lula e Alckmin são aventureiros, porém a esquerda brasileira quer passar uma imagem que não reponde a verdade, os dois estão caminhando para um abismo do inferno.
O Presidente da Rússia revelou a intenção de reforçar a parceria com o Brasil, incluindo a cooperação em áreas como a agricultura e a energia.
O anúncio surgiu esta segunda-feira, após uma conversa telefónica entre Vladimir Putin e Jair Bolsonaro em que a segurança alimentar global foi aprofundada.
"A importância de restaurar a arquitetura do mercado livre de produtos alimentares e fertilizantes que foi destruído pelas sanções ocidentais foi sublinhada", acrescentou o Kremlin.
Os dois presidentes já se tinham encontrado este ano em Moscovo, em fevereiro, antes da invasão da Ucrânia, e voltaram a falar na recente cimeira virtual dos BRICS, sigla que une cinco das maiores economias em desenvolvimento (Brasil Rússia, Índia, China e África do Sul).
Putin explicou a Bolsonaro o ponto de vista russo sobre as causas da atual crise agrícola no mundo e assegurou ao líder brasileiro que a Rússia tudo vai fazer para "manter de forma ininterrupta o fornecimento de fertilizantes" ao Brasil, país que terá um papel internacional importante em julho, mês em que vai assumir a presidência rotativa do Conselho de segurança da ONU.
Bolsonaro terá demonstrado o mútuo interesse brasileiro em reforçar a cooperação com a Rússia, nomeadamente nas referidas áreas da agricultura e da energia.
O Brasil estima ter uma produção recorde de trigo e milho este ano. Boas notícias, numa altura em que o mundo atravessa uma profunda crise alimentar agravada pela guerra na Ucrânia.
A Companhia Nacional de Abastecimento brasileira prevê que a safra de trigo atinja, em 2022, os 8,4 milhões de toneladas, um crescimento de 8% em relação ao ano passado. Já a produção de milho, apesar das intempéries que têm assolado o país nos últimos meses, deverá atingir também números recorde e, de acordo com a Associação Nacional de Exportadores de Cereais brasileira, o Brasil poderá agora voltar à posição de segundo maior exportador mundial deste cereal.
Antecipando a corrida ao milho, a China assinou, em maio, um protocolo com o Brasil que visa assegurar a importação do cereal brasileiro que costumava a ter, até então, como um dos principais destinos a União Europeia.
Para já, o Brasil mantém-se neutro em relação ao conflito na Ucrânia, permitindo manter relações com a Rússia, importando assim os fertilizantes necessários para continuar a produção agrária, consolidando a posição de grande produtor agrícola mundial.
No entanto, o país atravessa uma crise profunda. Apesar das produções recorde de cereais que se esperam para este ano, a fome no Brasil aumentou consideravelmente nos últimos dois anos.
Segundo os dados do 2° Inquérito Nacional sobre a Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN), mais de 33 milhões de brasileiros não têm o que comer.
Em algumas comunidades da cidade do Rio de Janeiro, a ajuda solidária é a única forma de sobrevivência para centenas de cariocas. Cozinhas comunitárias como a Prato Feito estão distribuídas por toda a cidade, onde as pessoas em situação de vulnerabilidade social têm acesso a uma refeição diária gratuita. Todos os dias, centenas de pessoas vêm aqui buscar a única refeição do dia.
"O povo tem fome, o povo está passando fome. O povo, hoje, está dependendo de uma quentinha para sobreviver", diz uma brasileira.
Outra conta como é que ela e a família sobrevivem: "vivemos da recolha do lixo... O que dá, vendemos no ferro velho. Vamos às feira, aos mercados pegar alimentos que não servem mais" (para vender).
Em março, o presidente Jair Bolsonaro anunciou um programa social, de 27 mil milhões de euros, que inclui medidas como o adiantamento do complemento salarial, ou 13º mês, para os reformados, a autorização da utilização de recursos de um fundo de garantia ao trabalhador, para casos de demissão ou situações excecionais, e o acesso a créditos.
Bolsonaro apresentou o plano sete meses antes das eleições presidenciais, que ocorrem em outubro, onde vai defrontar o antigo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.