RENATO SANTOS 25/03/2017
INTRODUÇÃO :Se a sociedade brasileira não acordar, do sono do comodismo vai acordar no pesadelo, em qual regime político você quer para o seu País, passamos anos no regime militar, onde tínhamos ARENA e o MDB.
SE UM DESSES PARTIDOS FOREM A FAVOR DA LISTA FECHADA REPUDIAM :
Todos lutamos pela chamada " democracia", foi uma conquista principalmente para não termos votos " biônicos" onde eram indicados por quem estavam no poder, e agora querem votos fechados, isto é voto por partidos, é o mesmo sistema de votação, só com uma diferença,será feito por caciques dos partidos, isso é o direito do eleitor não será mais respeitado.
Então é melhor voltarmos para dois partidos de uma vez, um da direita e outro da esquerda,mas teremos o terceiro os extremistas tanto esquerda ou direitas, os chamados centralistas, quer dizer, em outras pequenas palavras, fecham os demais, e criam-se mais quatro sistemas políticos no País, vai adiantar alguma coisa claro que não, ficaremos todos reféns da CLEPTOCRACIA.
Não dá para engolir essa história de lista fechada esse sistema tem “cheiro de impunidade. Digam não a lista fechada, pressionam os deputados federais e senadores, será uma traição a democracia e ao País, pois todos os eleitores tem o direito de votar em seus candidatos, de cobrar e se não forem capacitados tem que renunciar seus cargos.
Na reforma política temos que achar alternativas que atendam as demandas da população, mas é preciso respeitar esta premissa.
Precisamos acabar com a CLEPTOCRACIA dentro dos partidos, compras de legendas, acordos mal intencionados e coligações partidárias .
O que fazer com abanda podre da nossa política, é simples tem que deixar de serem reeleitos, mas, o povo tem que aprender que política se discute sim seja onde for, por conta disso hoje eles fazem o que querem, pois , o povo é omisso e não ha conhecimento do que seja politica.
política
substantivo feminino
1.
arte ou ciência de governar.
2.
arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; ciência política.
A palavra política tem vários significados. Um deles é o ato de governar, de administrar e cuidar das instituições públicas, ou seja, do Estado.
O povo paga impostos e esse dinheiro deve ser aplicado para o bem de todos, como, por exemplo, para a construção de escolas, creches, universidades, hospitais, estradas e casas; ou para contratar policiais para manter a segurança pública, professores para ensinar as crianças e os jovens, e médicos para cuidar da nossa saúde.
E não para satisfazer os políticos, é aonde gera a CLEPTOCRACIA.
RESPOSTA AO MINISTRO GILMAR MENDES: EXMO.SR.MM. MINISTRO DO TSE
NÃO SE PODE DAR ANISTIA AO CAIXA DOIS:OS ENVOLVIDOS INCLUSIVE DA SUPREMA CORTE TEM QUE DEIXAR SEUS CARGOS EM FORMA DE RENUNCIA, A RENUNCIA É UMA SAÍDA DEMOCRÁTICA, PARA QUE SEJA FEITA AS INVESTIGAÇÕES CONTRA OS CORRUPTORES E CORRUPTOS, CASO FIQUE COMPROVADO A SUA INOCÊNCIA , ENTÃO ELE TERÁ A MORAL DE VOLTAR DE CABEÇA ERGUIDA PARA SEU POSTO.
Em seminário realizado na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta sexta-feira (24), o presidente do tribunal, Gilmar Mendes, comparou a anista ao caixa 2 –dinheiro não declarado ao TSE em campanhas eleitorais – à lei da repatriação de recursos aprovada pelo Congresso em 2015.+
QUANTO A ANISTA É ATÉ ACEITÁVEL POR PARTE DE UM CONGRESSO FRACO E COMPRADO, MAS, NÃO PELA JUSTIÇA SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES, POR ISSO SOU CONTRA AS NOMEAÇÕES DE MINISTROS NA SUPREMA CORTE O QUE DEVERIA SER FEITO POR VOTOS, PARA UMA JUSTIÇA MAIS SÉRIA E RESPEITADAS.
“O Congresso tem aprovado várias anistias.
O Congresso votou a anistia da repatriação, que fez com que muita gente trouxesse dinheiro de fora, e ninguém está dizendo que essa anistia é inconstitucional. Esse é um debate que tem que se travar num momento oportuno”, disse.
O governo arrecadou R$ 50,9 bilhões com a regularização de R$ 169,9 bilhões de pessoas físicas e empresas que estavam depositados em contas no exterior. A lei permitiu que brasileiros trouxessem de volta ao país recursos que não haviam sido declarados ao governo brasileiro.
A aprovação da anistia a políticos que receberam recursos no caixa 2 vem sendo debatida no Congresso nos últimos anos.
O assunto volta à tona sempre que surge uma nova lista com o nome de parlamentares envolvidos na Lava Jato.
CASO A LISTA DE JANOT SAIA MESMO, E NÃO SEJA POR SIGILO, QUE ESSES POLÍTICOS TENHAM NO MÍNIMO A DECÊNCIA DE AFASTAR-SE DO PODER, PARA QUE AS INVESTIGAÇÕES POSSAM CORRER DEMOCRATICAMENTE.
Deputados, senadores e ministros aguardam agora a lista que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) com o nome dos políticos que pretende investigar, a partir de informações retiradas das delações de executivos da Odebrecht.
Demonização da CLEPTOCRACIA SENHOR GILMAR MENDES ENTÃO EXPULSEM OS ENVOLVIDOS DA VIDA POLITICA .
Durante o seminário “Seminário Reforma Política e Eleitoral no Brasil”, Gilmar Mendes afirmou que o sistema político “vem dando sinais de exaustão.
Precisamos encontrar novos caminhos”. Mas ressaltou que não adianta e, por essa razão, não se deve demonizar os políticos.
“Democracia se faz com políticos”, disse ele ao sugerir que é preciso melhorar a qualidade, incentivar vocações e convocar os jovens para participar do processo político. “É preciso melhorar o sistema como um todo. “À medida que demonizamos a política e incitamos o público a ter ojeriza da política, nós tornamos deficitário o nosso sentimento democrático e nos tornamos vulneráveis para tentações autoritárias e czaristas”.
Com informações do TSE
EXPLICANDO O QUE É POLÍTICA:
Enfim, se o nosso dinheiro não for bem empregado, não teremos os bens e serviços que precisamos para viver bem. E quem administra o dinheiro dos nossos impostos são os políticos, pessoas escolhidas por todos nós, brasileiros com mais de 16 anos, durante as eleições.
Os políticos também podem estar no parlamento, fazendo as leis que dizem o que podemos ou não fazer e quais são os direitos e deveres que cada um de nós tem como cidadão. O Estado, administrado pelos políticos, também tem autoridade para usar a força (polícia e exército) para manter a ordem.
A sociedade é obrigada a obedecer ao Estado, mas para que essa obediência seja justa e legítima, as pessoas precisam ter o direito de escolher aqueles que elas julgam ser mais preparados para governar e para fazer boas leis.
Quando a sociedade julga que seus governantes não estão administrando bem o Estado, ela tem o direito e o dever de reclamar, e essa reclamação nós também chamamos de política. Ou seja, fazemos política quando nos interessamos pela forma como são administrados os bens públicos, quando nos organizamos para reivindicar nossos direitos de cidadãos, quando escolhemos os políticos que vão nos representar no governo e quando cobramos deles o cumprimento das promessas que fizeram para se eleger.
E os políticos também fazem política quando estão no Executivo governando o país, os estados ou as cidades, ou quando estão no Legislativo, votando as leis.
A palavra política pode ser usada também para se referir à organização e administração de qualquer instituição privada, como as empresas, as escolas, os sindicatos, etc. Sempre que alguém tem o poder de dirigir outras pessoas, podemos falar que há uma relação política entre as partes, entre o que dirige e os que obedecem.
Até as famílias têm a sua política própria. Por exemplo, as regras na sua casa podem ser diferentes daquelas da casa do seu amiguinho da escola. E quando você não aceita essas regras, quer mudá-las e tenta fazer uma negociação com seus pais, você também está fazendo política, pois está reivindicando o que você acha que sejam os seus direitos de criança e de filho.