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RENATO SANTOS 07/12/2019 Um mundo de horror,chega dar nojo e repudio total,esse tipo de holocausto de sacrifício ocorre no Brasil, não se trata apenas de pedofilia, e sim algo mais terrível, que os veículos de comunicação não tocaram no assunto,a pergunta quem esta ganhando com isso,e a que ponto chegamos, estamos pior do que as duas cidades Bíblicas, Sodoma e Gomorra.
Prestes a completar 27 anos de sua morte da atriz Daniela Peres o assunto ainda repercuti e chama atenção.
Os praticantes deveriam ter pena de morte. não envolve apenas vídeos de estupros de bebes, mas, sim um ritual satânico de sacrifício a qual todos vão ficar pensando seria possível isso no Brasil, a resposta sim. Quem envolve jogos de interesses deste o poder até financeiro, de tudo o que você e a sua mente possa imaginar.
Não estou fazendo apenas o que outros jornalista fazem, e sim se aprofundar o assunto, que envolva a magia negra e sua eficácia dentro do mundo negro.
Deste o aborto até estupro de bebês, de poucos dias a dois anos, e para piorar, estupram e depois matam, em sacrifício a demônios, o que chamou atenção deste blogueiro foi a denuncia da Ministra Damaris, fazendo link com crianças desaparecida podemos entrar ainda mais no assunto, todos sabem que até 12 anos a criança ainda é considerada neste mundo sombrio " pura", pois ainda não desceu seus dias menstruais.
A MINISTRA DAMARIS x SACRIFÍCIOS X COLLOR X DANIELA PERES
Sem ela perceber, acabou por nos trazer um alerta é so perceber as datas comemorativas, outubro dia da criança,final de ano, carnaval,festa junina e o dia do hallo, quantas crianças desaparecem e nunca mais são encontradas.
A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, denunciou durante um evento na sede do BNDES, no Centro do Rio, um comércio “macabro” de vídeos com estupros de bebês.
Chamada para comentar os projetos de saneamento básico impulsionados pelo banco de desenvolvimento, Damares pediu ajuda aos governantes presentes para fortalecer o programa Abrace o Marajó, contra a exploração sexual de menores na ilha paraense.
Damares afirmou que o governo já encontrou vídeos de estupros de bebês à venda por R$ 100 mil. Ela afirma que foram identificados casos de violação sexual de recém-nascidos de sete e oito dias de vida.
"Se vocês conhecem o Norte do país, conhecem a Ilha do Marajó . E por que abraço o Marajó? Começamos primeiro no combate à violência sexual das crianças dessa região.
É verdade, viu, senhores? Há abusos sexuais. Acorda, é verdade! E quero dizer que não são crianças apenas. Estamos diante de uma série de estupros de bebês.
Quero vir ao BNDES para falar sobre isso um dia. Cresceu de tamanha forma no Brasil que já encontramos vídeos de R$ 100 mil à venda pelos pais. E esse comércio macabro de vídeos cresceu tanto que o governo está enfrentando isso", disse a ministra.
Dirigindo-se aos governadores do Amapá, Waldez Góes (PDT), do Acre, Gladson Cameli (PP), e de Alagoas , Renan Filho (MDB), presentes no evento, Damares explicou que o Abrace o Marajó é um projeto piloto que se repetirá em outras regiões do país.
"Quando estamos abraçando o Marajó , governador, estamos abraçando o Amapá. Queremo fazer uma fase de sucesso para depois abraçarmos o Acre, a Amazônia.
Como é feito o sacrificio que envolva as crianças, deste bebês até meninas de 12 anos, ao satanismo.
"Vendo, então, Herodes que tinha sido enganado pelos magos, ficou muito irado e mandou massacrar em Belém e nos seus arredores todos meninos de dois anos para baixo, conforme o tempo exato que havia indagado dos magos.
Cumpriu-se então, o que foi dito pelo profeta Jeremias: "Em Rama se ouviu uma voz, choro e grandes lamentos: é Raquel a chorar seus filhos; não quer consolação, porque já não existem!"" (Mateus II, 16-18).
O sangue dos santos inocentes foi derramado em Belém para satisfazer a sede de poder de Herodes. Choca saber que hoje o sangue dos inocentes é derramado para satisfazer o demônio...
A escritora e praticante de Wicca Ginette Paris explicitamente defende o aborto como forma de sacrifício necessário à deusa Ártemis.
Segundo ela, a mulher não tem poder algum enquanto não tiver poder sobre a vida e a morte. (Ginette Paris, The Sacrament of Abortion, 1992 and the article Abortion as a sacrifice to Artemis, do livro Pagan Meditations: The worlds of Afrodite, Artemis e Hestia, Spring Publications, 1991).
Este pensamento grotesco tem ganhado cada vez mais adeptos entre as praticantes da Wicca e entre os americanos favoráveis ao aborto.
Diz ela em seu livro:
"Artemis tem a reputação de gostar de sacrifícios sangrentos, inclusive o de humanos... uma prática que deu má fama ao paganismo... A historias na qual Artemis clama pelo sacrifício de Ifigênia pode ser entendida de mais de uma forma... em uma, Ifigênia é uma vítima, oferecida em sacrifício no altar de Artemis; na outra Ifigênia se torna heroina, e o sacrifício toma um significado diferente.
Uma vez que o aborto é um tipo de sacrificio, acredito que a exploração deste mito pode abrir novas sendas de pensamento" (Ginette Paris, The Sacrament of Abortion, Spring Publication, Dallas, 1992, p. 34. O negrito é nosso).
"Artemis, que personifica o respeito pela vida animal, aceita a necessidade da caça, mas apenas se regras e rituais de absolvição forem observados. Na maioria das religiões da deusa um raciocínio similar é aplicado aos fetos e aos recém nascidos.
É perfeitamente aceitável que uma mulher que dá a vida também a destrua sob certas circunstâncias..." (Ginette Paris, The Sacrament of Abortion, Spring Publication, Dallas, 1992, p. 53. O negrito é nosso).
"Nossa cultura necessita de novos rituais bem como de leis que restaurem ao aborto sua dimensão sagrada, que é tão terrível quanto necessária" (Ginette Paris, The Sacrament of Abortion, Spring Publication, Dallas, 1992, p. 92. O negrito é nosso).
"O aborto é um sacrifício para Artemis. Aborto como um sacramento pelo dom da vida para permanecer pura" (Ginette Paris, The Sacrament of Abortion, Spring Publication, Dallas, 1992, p. 107.O negrito é nosso).
Então hoje, segundo as próprias palavras das adeptas da Wicca, estão sacrificando os inocentes para um demônio, posto que São Paulo nos ensinou que todos os deuses dos pagãos são demônios...
Para justificar sua adesão ao aborto as adeptas da Wicca usam argumentos ecológicos estapafúrdios:
"artigos científicos recentes relatam que certos animais comem seus filhotes para que o resto possa sobreviver" (espero sinceramente que ela não ache que devamos comer nossos bebês!) (Cfr. ata de reunião de encontro de Bruxas cujo tema fora Nascimento e Aborto, citado no site http://www.forerunner.com/champion/X0001_Birthing_Abortion.html);
temores apocalípticos paranóicos:
"o uso excessivo da fecundidade feminina pode trazer uma catástrofe ecológica"(Cfr. citação acima);
e até mesmo caquéticas teorias Malthusianas:
"haveria um desastre planetário se cada óvulo humano fecundado sobrevivesse" "(Cfr. citação acima).
Na verdade, a Wicca também pode ser vista como uma expressão mística do feminismo, por seu pensamento de que a mulher tem o poder sobre a vida e a morte, por darem a luz ou por abortar. E cada um desses atos é considerado como um ato mágico.
Quanto mais artificial o meio para realizá-los e quanto maior o envolvimento de homens no processo, menor a "mágica" envolvida no processo. Muitas são até mesmo contra a pílula, por ser um agente químico e não natural, e preferem o aborto de fetos perfeitamente formados a ela.
Elas são bem francas, pois admitem que:
"apesar de muitas de nós acreditarmos que um feto pelo menos tenha uma consciência psíquica, nosso apoio ao aborto está baseado em uma profunda compreensão de que , como na natureza, tirar uma vida às vezes pode ser necessário" "(Cfr. citação acima).
É admitido, portanto, que o feto tenha uma consciência psíquica, termo que supostamente é um eufemismo para alma. Então, quando um bebê é assassinado através de um aborto, elas entendem perfeitamente que estão matando um ser humano, e não uma "coisa amorfa que ainda não se sabe dizer se humana, pois não possui alma", como é acreditado por tantos defensores do aborto.
Repito, as adeptas da Wicca, de uma forma geral, sabem que um ser humano está sendo assassinado quando é feito um aborto.
Cada praticante da Wicca acredita ser uma espécie ou parte da encarnação da "deusa", assim justificando sua crença de poder sobre a vida e a morte dos fetos.
Elas vêem a vida como um processo cíclico de reencarnação. Segundo seu entender então, quando uma mãe decide matar seu bebê, ele será devolvido a "força cósmica", onde ficará aguardando sua próxima encarnação.
Daí se vê o perigo das idéias gnósticas (e espíritas) e o impacto que as mesmas tem sobre a sociedade, uma vez que elas justificam a cultura da morte, como o aborto, a eutanásia, etc. ou mesmo quando ela justifica opressões étnicas/sociais, como o caso dos párias na Índia.
Para aliviar o peso da consciência e a culpa natural que as mães ao abortarem sentem, as praticantes da Wicca contam com rituais que pretendem sufocar o sentimento de culpa e apoiar e encorajar a mulher que abortou.
Alguns dos rituais consistem em erigir um altar para um bebê abortado; derramar gotas de sangue do bebê abortado no solo em honra a "mãe terra", plantar uma árvore, etc.
Um ritual bastante comum de "purificação" de mulheres que abortaram consiste em encorajá-las a imaginar que seu bebê foi liberado na força vital do cosmos, acompanhando isto com músicas ou poesias. Uma mulher sempre se benzerá (visto que elas pensam ser deusas) após seu aborto para recuperar seu estado de graça anterior ao aborto.
Tem se tornado cada vez mais evidente o vínculo entre clínicas de aborto e as associações das modernas praticantes de bruxaria – hoje chamada de Wicca – principalmente nos Estados Unidos da América.
Tal vínculo se dá por relações trabalhistas, apoio financeiro, psicológico, e até mesmo apoio "mágico" pela realização de vários rituais de "proteção" contra manifestantes do movimento Pró-Vida americano.
O crescimento da Wicca e do Neo Paganismo só e possível, por causa do arrefecimento da intransigência doutrinária na Igreja. Ela (a Igreja) combatera o paganismo e a bruxaria com galhardia no passado: o primeiro com a palavra e o sangue dos mártires; e a segunda com firmeza e severidade.
Que o Deus da Vida dê força e coragem às autoridades da sua Igreja para que combatam como outrora, pois o sangue dos inocentes clama a Deus por vingança!
A prática da magia negra pra se chegar ao poder não é nenhuma novidade, seja pela fama, dinheiro, poder, o que você imaginar, temos dois casos bem conhecidos no Brasil
Damaris não é a primeira mulher denunciar, ela apenas falou a verdade os meios das práticas é que foram longe demais, porém leva ao mesmo caminho da ex mulher de Fernando Collor de Mello, que na época abriu a boca denunciando a prática da magia negra dentro do governo Collor.
A ex-mulher do ex-presidente brasileiro Fernando Collor de Mello (1990-1992), Rosane Collor, confirmou em entrevista que o atual senador praticava rituais de magia negra quando governava o país, segundo informou neste domingo a TV Globo.
"Eles (Collor e seu grupo mais próximo de assessores) faziam rituais de magia negra, mas não com minha participação, porque em algumas coisas eu participei, mas na grande maioria eu não aceitava participar", afirmou Rosane ao "Fantástico".
Rosane, que foi até 2005 casada durante 22 anos com o ex-presidente, ratificou assim a revelação sobre os rituais de magia negra feita em 1992 à revista "Veja" por Pedro Collor de Mello, o próprio irmão do ex-chefe de Estado que morreu em 1994 vítima de um câncer no cérebro.
"Eram trabalhos em cemitérios, trabalhos muito fortes e com os animais era um massacre mesmo, com galinhas, bois, vacas e animais que eram sacrificados, quando conheci Fernando ele já frequentava esses ''ambientes'' e quando estivemos casados ele os praticava", confirmou Rosane.
Os rituais eram comandados por uma feiticeira de nome Maria Cecília, hoje pastora evangélica como a própria Rosane, e que aparece ao lado de Collor em várias imagens da época, na qual o senador aliado à presidente Dilma Rousseff governava o país
Segundo Rosane, Maria Cecília sugeria a Collor o uso de vestidos brancos e um altar de magia negra na Casa da Dinda, domicílio particular da família em Brasília.
Quando Maria Cecília se tornou pastora e lançou um disco de música evangélica revelou à revista Época as práticas dos rituais por parte do ex-presidente, mas uma suposta ameaça telefônica de Collor impediu que Rosane acompanhasse a religiosa no lançamento do álbum musical e de revelações.
Collor foi presidente do Brasil entre março de 1990 e dezembro de 1992, quando renunciou no meio de um grave escândalo de corrupção que o levou a perder todos seus direitos políticos até 2006, quando foi absolvido e depois eleito senador por seu estado natal de Alagoas, cargo que ocupa atualmente.
Apesar das confirmações sobre os rituais, Rosane afirmou que seu ex-marido nada teve a ver com o assassinato de seu principal assessor e tesoureiro durante a campanha presidencial de 1989, PC Farias, morto em estranhas circunstâncias em 1993 quando gozava de liberdade condicional.
No entanto, Rosane sentenciou: "Eu me considero um arquivo vivo e se algo acontecer com minha vida o responsável vai ser Fernando Collor de Mello", assegurando que seu ex-marido tem medo do lançamento de um livro que ela prepara e na qual promete contar detalhes dos rituais e das obscuras relações com PC Farias, entre outros.
"Fernando foi o grande amor da minha vida, mas também foi minha grande decepção", concluiu a ex-primeira-dama, cargo que ocupou quando tinha apenas 26 anos de idade. EFE.
OUTRO CASO NA MESMA ÉPOCA DE COLLOR A MORTE DA DANIELA PERES.
A morte da atriz Daniella Perez foi um caso policial notório no século XX no Brasil. Ocorrido em 28 de dezembro de 1992, recebeu ampla cobertura da imprensa e causou comoção popular, a alma dela era pura, perfeita para o sacrifício. Antes da consumação do casamento, com Raul Gazzola. Os assassinos sabiam disso.
Dia 03 de março de 1992, por que a policia falou em Magia Negra? Vamos voltar ao passado.
Essas desconfianças não surgiram do nada. As ligações de Guilherme de Pádua e Paula Thomaz com a magia eram bem conhecidas, e deixaram rastro na maneira como o crime foi cometido.
Isso não tem nada a ver com a motivação, só diz respeito à forma ritualística como executaram o assassinato. Os indícios impressionaram peritos e policiais, e ganharam as manchetes do noticiário. O policial Jamil Warwar, que ficou conhecido por elucidar o caso Claudia Lessin Rodrigues, também se manifestou.
Vamos aos indicios apontados:
1. o local: Daniella foi encontrada dentro de um círculo queimado: no interior do círculo a queimada era mais antiga, nas bordas, era recente.
2.ao pé de uma árvore: segundo os especialistas, todo sacrifício humano acontece ao pé de uma árvore. O tronco dessa árvore também estava manchado com a mesma substância, assim como alguns sacos de ensacar laranjas, também encharcados dela.
3. na última segunda feira do ano, em noite de lua nova.(a lua dos sacrifícios)
4. Na palma da mão direita havia uma mancha avermelhada, que a perícia não conseguiu detectar que substância era, mas descarta a possibilidade de qualquer substância conhecida (vol 1 pag 159, vol 2 pag 366)
5. o laudo pericial diz que a causa mortis foi anemia aguda (perda de sangue). No entanto, não havia uma única gota de sangue no local, e o sangue que Antonio Claret lavou dentro do carro dos assassinos não era em quantidade suficiente para justificar isso.
É verdade que eles estancaram o sangue com um lençol. Uma jornalista do jornal O Dia ouviu do porteiro do prédio deles, que haviam jogado no lixo um lençol cheio de sangue. Publicou, inclusive, a reportagem.
6-a arma do crime foi um punhal, arma utilizada em sacrifícios dessa natureza
7-o primeiro golpe atravessou a traqueia: segundo especialistas, em todo sacrifício, o primeiro golpe atravessa a traqueia
8-os outros golpes foram dados formando um círculo em torno do coração
A esses elementos, somou-se a conhecida ligação de Guilherme de Pádua e Paula Thomaz com cultos e rituais de magia Apesar de se declarar "espírita" quando de sua identificação na polícia (vol 1 pag 26), o comportamento do casal não corresponde em nada a esta religião, nem a nenhuma outra conhecida.
Dona Hannerole Haupt, a síndica do prédio deles, conta:
A revista ASTRAL de dezembro de 1992, nas bancas à época do crime, traz uma entrevista com Guilherme de Pádua, onde ele diz que seu tempo é sua casa, sua religião é sua mulher. E que tem um mentor espiritual a quem chamava Francisco:
Ele é de Minas também, do interior de Minas, mas mora aqui no Rio, perto. Então eu vou com a Paula, a gente vai e conversa com ele horas, e ele é uma pessoa que fala coisas assim, por exemplo, ele tem ensinamentos (...) levo um feijão, sabe, umas coisas que ele gosta, às vezes trago de Minas. É uma pessoa maravilhosa. É o meu melhor amigo
Estranhamente, o melhor amigo não apareceu durante o processo inteiro.
Em depoimento constante no processo, o policial Valdir, que fez parte da equipe de policiais que conduziu Paula Thomaz para a delegacia, conta que, ao chegar, tentaram impedir que os policiais falassem com Paula a pretexto de que "estava dormindo". Estava presente um homem que se apresentou como pastor da Igreja Mística, e a teria feito dormir "sob rezas". Este pastor, conta o policial, relatou a ele:
que no entender dele, o casamento do casal, PAULA e GUILHERME, não duraria seis meses tendo em vista que o local era um centro de espíritos maus
Havia a imagem, com a "forma" de um preto velho, que ficava no quarto do casal, onde era alimentada. Vocês dirão: mas o preto velho não é uma entidade de magia negra. Não, não é.
Mas eu fui à loja onde Guilherme de Pádua afirmou que teria comprado o preto velho, ali numa galeria do posto 6, e fiquei sabendo: realmente ele esteve lá para escolher a forma da imagem, mas não a comprou. Perguntou onde ela era fabricada, queria a sua sob encomenda, porque precisava colocar determinado conteúdo em seu interior. O dono da loja indicou o fabricante, no mercadão de Madureira. E lá ele fez a encomenda.
O que a perícia encontrou dentro dessa imagem não tem absolutamente nada a ver com o preto velho da umbanda. Veja o laudo (pag 1 e pag 2_) De acordo com o dono da loja a que já me referi, muitos adeptos de magia utilizam até a imagem de cristo para disfarçar seus cultos. O que importa, ele me disse: é o conteúdo, o que a imagem traz dentro dela. O exterior é disfarce.
Quando Guilherme de Pádua atuava, a imagem ia ao teatro dentro de uma sacola levada por Paula Thomaz. E era retirada, para assistir o espetáculo, causando constrangimento e medo aos atores, no palco e nos camarins. Ela confirma o fato em depoimento ao Juiz (Sumário de culpa, vol 2, pag 300).
A empregada Luzinete diz em depoimento que a imagem ficava no quarto do casal, e que ali depositavam comida, acendiam velas e faziam outras práticas; que viu o casal saindo com a imagem numa bolsa, que Guilherme colocou a imagem na bolsa (vol 2)
Essa imagem foi quebrada pela mãe de Guilherme de Pádua. Consta do processo que, ao saber que a polícia estava à caminho da casa, ela atirou a imagem no chão dizendo "isso vai prejudicar Guilherme ainda mais"!
O estranho comportamento de Guilherme de Pádua no fim de semana que antecedeu o crime, foi registrados numa reportagem do SBT,
Havia um pacto entre o casal de assassinos, selado, inclusive, com a tatuagem nos órgãos genitais de um e outro. O tatuador Helio Tatoo, prestou depoimento e mostrou-se impressionado com a frieza de Paula Thomaz: fez a tatuagem na região crural, dentro da virilha, sem anestesia.
A cor dos dois era vermelha e branca.Ambos usavam fitas vermelho e brancas presas no corpo. Guilherme de Pádua causava transtorno na hora de se trocar no camarim: segundo relato das camareiras, ninguém podia tocar nas fitas, e que era preciso esconde-las para as gravações. O ginecologista de Paula Thomaz, dr Fernando Pedrosa, também se referiu a essas fitas.
Os assassinos casaram vestidos de vermelho e branco, e a casa que estavam montando também tinha todos os cômodos em vermelho e branco.
No dia do crime, Guilherme de Pádua usou uma camisa vermelha. Não sabemos com que cor estava Paula Thomaz, porque suas roupas nem sequer chegaram ao IML.
Especialistas informam que os rituais de sacrificio na magia negra são de natureza bem diferente daqueles feitos pelas religiões africanas.
Na umbanda e no candomblé, segundo eles, paga-se ao santo depois que se recebe a graça. No pacto demoníaco é o contrário: paga-se primeiro. Segue-se um período de grande tumulto e, depois disso, vem o tempo de colher a recompensa prometida.
Diante dos malabarismos que Guilherme de Pádua tem feito ultimamente para voltar aos holofotes, fico pensando se ele não está acreditando que esse tempo chegou!
ATUALIZANDO
O Bruxo, mentor e guia, a quem Guilherme de Pádua se referia chamava-se Chico Preto, e era um feiticeiro de magia negra muito famoso em Montes Claros, MG, onde tinha fama de "matador"!
O assassino o visitava frequentemente, e participava de suas cerimônias.
Há um estudo, recentemente apresentado na UNIMONTES (Universidade de Monstes Claros), sobre Chico Preto e sua sucessora, Rosa. O título diz tudo: ROSA DIABO E AS TRADIÇÕES RELIGIOSAS DAS PRÁTICAS DE CHICO PRETO.