RENATO SANTOS 23/11/2019 Vou deixa aqui a minha homenagem ao Augusto Liberado a qual tive a honra de conhece-lo em 1995. Só, um registro, não tive como registrar a foto por que a única que salvei foi eu com a Rosana.
Neste domingo a Record TV vai preparar uma programação especial em memória ao Augusto Liberato, que faleceu por traumatismo craniano com a queda de quatro metros de sua residência em Orlando Estados Unidos, na ultima quinta feira.
Perdemos não foi só um apresentador, e sim um amigo na hora mais difíceis de nossas vidas.
MEU TESTEMUNHO DE REPÓRTER
Tive o prazer e uma grande honra de conhece-lo nos bastidores do STB, quando a emissora ficava localizada na VILA GUILHERME, São Paulo, nessa ocasião estava entrevistando a cantora Rosana para o jornal Gazeta Central Imprenso, na cidade de Guarulhos, ele estava gravando um quadro do seu programa.
foto do Valdomiro Porto 1995 |
Para não deixar dúvidas, nesse dia iria entrevistar o GUGU no seu Camarim , na antiga sede da emissora do STB, antes tive a honra de entrevistar a cantora ROSANA.
Aqui era os bastidores de entrada da emissora depois da portaria, ao mesmo tempo que iria entrevistar Carlos Manoel de Nóbrega e Ronaldo Golias( in memória)
Nessa mesma época Serginho Groisman do programa livre que estava ao vivo, mas por algum motivo não deu certo naquela data, 24 de agosto quinta feira, de 1995, se a minha memória não me trair, às 15:30 horas , é a vida de um repórter.
Com a finalidade para falarmos do maior fenômeno da música os MAMONAS ASSASSINAS, que se apresentariam no programa do Serginho e estava ensaiando com as dançarinas do programa do gugu para se apresentar no Sábado.
Uma enfermidade me tirou dos contatos, na área de comunicação, adoentado fiquei muito infeliz por não continuar, e esse " mundo" não perdoa ninguém.
TEMPOS ATUAIS
A Record TV prepara uma programação toda especial para homenagear o apresentador Gugu Liberato, um dos principais nomes da televisão brasileira, que faleceu ontem, dia 22/11, aos 60 anos, em Orlando, nos Estados Unidos.
A cobertura terá início às 9h, com Luiz Bacci no comando do jornalismo. Em seguida, o Domingo Show, a partir das 11h, e o Hora do Faro, às 15h45, ambas atrações exibidas também ao vivo, vão prestar homenagens a Gugu Liberato. O Domingo Espetacular trará as últimas informações a respeito do traslado e o velório de Gugu, e o Câmera Record também prestará um tributo ao apresentador.
Outra informação trata do seu padrinho, Silvio Santos, O apresentador Silvio Santos, que foi informado nesta sexta-feira (22) sobre a morte de Gugu Liberado, ficou abalado quando soube da morte do jornalista.
Segundo o portal, o dono do SBT tem evitado falar sobre o assunto.
Ainda de acordo com funcionários da emissora, Silvio não cancelou as próximas gravações do seu programa, pois essa seria uma das formas dele não ficar isolado devido o sofrimento.
Gugu Liberato, que teve a morte confirmada na sexta, 22, após acidente doméstico, foi homenageado pelo SBT, emissora na qual construiu sua carreira e ficou mais tempo no ar.
O canal de Silvio Santos fez questão de veicular uma vinheta especial nos intervalos da programação, dizendo que “A família SBT se solidariza com a família do nosso querido Gugu Liberato e deseja que Deus conforte seus corações”.
Gugu trabalhou no SBT entre 1981 e 2009.
O que causou a morte do apresentador, , choque com força na cabeça pode provocar lesões no cérebro e inchaço, impedindo a entrada de sangue para a região encefálica.
A gravidade de um traumatismo craniano, como o que matou o apresentador Gugu Liberato, aos 60 anos, depende de uma série de fatores. Dentre os agravantes estão a dimensão do trauma, a idade e o quadro de saúde da vítima.
Segundo o neurocirurgião José Oswaldo de Oliveira Junior, da Clínica Everest, em São Paulo, um traumatismo craniano grave causa lesões no cérebro, em algumas situações, irreversíveis.
“Uma caixa craniana tem um volume interno que está cabendo o cérebro e tudo o que tem lá. Quando há uma pancada, pode ter um sangramento e formar um coágulo. Vai haver competição por espaço, a pressão vai aumentar e o cérebro não consegue receber a quantidade de sangue que precisa. A morte cerebral acontece quando você tem geralmente uma pressão intracraniana tão elevada que o sangue bombeado pelo coração não consegue penetrar para nutrir os tecidos.”
Gugu, de 60 anos, foi internado após cair de uma altura de 4 metros e bater com a cabeça. A queda ocorreu na quarta-feira (20), dentro da casa do apresentador em Orlando, nos Estados Unidos. Já a morte cerebral do apresentador foi confirmada nesta sexta-feira (22).
Ainda de acordo com Oliveira Junior, a idade da vítima é um fator de risco
“A pessoa idosa tem uma pequena hipotrofia do cérebro, ou seja, o conteúdo fica menor em relação ao continente, o que aumenta os movimentos internos do cérebro [em caso de choque]. O idoso está mais sujeito a ter mais sangramento no cérebro na queda, mesmo em queda leve.”
Se a pessoa tiver alguma deficiência de coagulação, seja por uso de medicamentos ou pela perda de plaquetas (comum em indivíduos que são submetidos a uma quimioterapia), o risco de ter um sangramento e não haver a coagulação adequada é maior.
“Às vezes, um pequeno traumatismo em um paciente que fez quimioterapia e esteja com uma baixa do número de plaquetas e não tenha uma coagulação normal pode levar a uma sangramento e até morte.”
Além disso, a dimensão do trauma tem uma importância fundamental, segundo o neurocirurgião.
“A altura está associada à energia envolvida com o traumatismo. O cérebro, na verdade, é protegido. É a estrutura mais complexa do nosso corpo e bem protegida. Existe o couro cabeludo, o crânio, as meninges e um líquido que envolve o cérebro. Mas alguns traumatismos são tão violentos que ultrapassam tudo isso.”
Testes e exames
Para diagnosticar a morte cerebral de alguém que tenha sofrido um traumatismo craniano severo, os médicos realizam testes clínicos, relacionados aos reflexos do paciente. Também são realizados exames, que podem ser um eletroencefalograma (para medir a atividade elétrica do cérebro) ou uma angiografia (para verificar a irrigação sanguínea do cérebro).
Além disso, acrescenta Oliveira Junior, é preciso descartar que o paciente esteja sob influência de algum inibidor de atividade cerebral (anestésico ou sedativo). Por isso, é importante que seja feita uma avaliação o mais prolongada possível para detectar a ausência de função cerebral.
“A morte cerebral é um divisor de águas entre uma pessoa que pode se recuperar e uma pessoa que já tem um quadro irreversível”, conclui o neurocirurgião.
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