👀👀👀👉👉👉👉👉👉👉RENATO SANTOS ACADÊMICO DE DIREITO N.º 1526 14/08/2023 O Brasil continua fazendo depois de 100 anos a escravidão com preconceito não pela cor da pela mas pela condição financeira dividindo as pessoas sendo que o final é sete palmos, at´ parece um conto em pleno século XXI, ninguém escreve besteira no Blog , quem pensa assim não deverias nem estar no curso de direito, não se pode mudar uma mente fazia que não tem nada pra se aproveitar.
Bom existe pessoas que humilha as outras e não aceita nada, não sabem nem ler o Blog, e nem aproveitar o que tem de bom, querem criar grupos no whats app mas sem noção seja em grupos de igrejas ou sala de aula , estão perdendo tempo mas a vida cobra isso é verdade, e quando acordarem de sono mental vai ser tarde demais .
Se na época MONTEIRO LOBATO tivesse a oportunidade de fazer um Blog pode ter certeza teria muitos eleitores, e pessoas que pensassem diferentes dele não estaria no poder hoje, e nem na acadêmia de direito, deveria enfiar a cabeça num buraco.
Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 – Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro. Abrandam com ele o que é ser jornalista e politico todo acadêmico deveria ter esta consciência.
Nome completo Joaquim Maria Machado de Assis
Nascimento 21 de junho de 1839
Rio de Janeiro, MN
Império do Brasil
Morte 29 de setembro de 1908 (69 anos)
Rio de Janeiro, DF
Estados Unidos do Brasil
Nacionalidade brasileiro
Cônjuge Carolina Augusta Xavier de Novais (1869–1904)
Ocupação escritor, jornalista, contista, cronista, dramaturgo e poeta
Movimento literário Romantismo/Realismo
Magnum opus Entre os críticos e o público, destacam-se Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro. A crítica considera que suas melhores obras são as da Trilogia Realista.
considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores o maior nome da literatura. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário. Testemunhou a Abolição da escravatura e a mudança política no país quando a República substituiu o Império, além das mais diversas reviravoltas pelo mundo em finais do século XIX e início do XX, tendo sido grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.
Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Para o considerado crítico literário norte-americano Harold Bloom, Machado de Assis é o maior escritor negro de todos os tempos, embora outros estudiosos prefiram especificar que Machado era mestiço, filho de um descendente de negros alforriados e de uma portuguesa da ilha de São Miguel. Seus biógrafos notam que, interessado pela boemia e pela corte, lutou para subir socialmente abastecendo-se de superioridade intelectual e da cultura da capital brasileira. Para isso, assumiu diversos cargos públicos, passando pelo Ministério da Agricultura, do Comércio e das Obras Públicas, e conseguindo precoce notoriedade em jornais onde publicava suas primeiras poesias e crônicas. Machado de Assis pôde assistir, durante sua vida, que abarca o final da primeira metade do século XIX até os anos iniciais do século XX, a enormes mudanças históricas na política, na economia e na sociedade brasileira e também mundial. Em sua maturidade, reunido a intelectuais e colegas próximos, fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras.
O autor mostra, através do conto, o contraste entre uma criança negra e uma criança branca, deixando clara, a discriminação racial presente na sociedade da época, o que concomitantemente perdura ainda nos tempos atuais. Negrinha não podia brincar com as meninas brancas, muito menos possuir brinquedos, o que a limitava a sua condição de escrava. Uma das obras que coloca a narrativa da esquerda atual por terra discriminação .
Se existe uma hipocrisia é a esquerda do Brasil que só serviu para Roubar com um sistema cleptocracia .
LITERATURA, OPRESSÃO E PRECONCEITO: UMA ANÁLISE DO CONTO NEGRINHA, DE MONTEIRO LOBATO.
Se você é um estudante de direito se liberta dos grilhões, seja um ACADÊMICO DE DIREITO.
Este artigo tem como objetivo principal fazer uma breve análise literária do conto Negrinha, de Monteiro Lobato, considerando o contexto histórico e a crítica social presentes na referida obra. Sob esse enfoque e a partir dos caracteres que compõem o perfil das personagens protagonistas do texto de Lobato, pode ser observada a mentalidade preconceituosa e opressora da sociedade brasileira de uma determinada época; entretanto, os predicados conferidos a esses seres ficcionais lobatianos destacam a sempre atual busca pelo poder, em que a presença das lutas de classes e dos confrontos entre raças são determinantes para estabelecer a condição social dos seres humanos.
O conto Negrinha, que a seguir será analisado, é, da obra adulta, considerado a narrativa mais emocionante escrita por Lobato. Publicado em 1920, juntamente com outros contos em um só volume, retrata uma época marcada pelo autoritarismo e pelo preconceito racial. Nesse texto, a personagem-título é filha de uma escrava e, com a morte desta, passa a ser criada por D. Inácia, uma rica senhora acostumada ao antigo regime escravocrata, abolido em 1888. Mostra-se, portanto, a crítica feroz lobatiana, com o intuito de revelar a situação das classes menos favorecidas de uma sociedade brasileira discriminatória.
A partir do título dessa obra de Monteiro Lobato, nota-se, pela utilização do sufixo –inha, o tratamento pejorativo dado à personagem principal no decorrer do conto, apresentada como “[…] uma pobre órfã de sete anos. Preta? Não; fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados”. (LOBATO, 2000, p. 09). Características estas que não revelam apenas as características físicas da menina, mas também sua condição social e seu constante estado psicológico.