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A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos

Quem sou eu

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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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Leiam esse aviso: Somos agregadores de conteúdos e sim opinativos com responsabilidade civil e crim

A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

sexta-feira, 16 de março de 2018

Precisamos saber em quem votar<<>> Os envolvidos não merecem credibilidade Vamos dizer Não a eles a lista completa






RENATO SANTOS 16/03/2018  Nós  brasileiros  estamos cansados  de ter  pessoas  envolvidas  com escanda-los de  corrupção  e apoiadores  do  comunismo  no País.  



Precisamos  fazer  uma  limpeza  se não  for  por  meio da  JUSTIÇA então seja  por  eleição, não podemos  reeleger  essa  corja e nem seus  representantes  aos cargos  de CANDIDATOS  A PRESIDÊNCIA,  SENADORES,  DEPUTADOS  FEDERAIS,  ESTADUAIS, seja  de qual  for  partido  deste que esteja  na lista  da LAVA  JATO, a GAZETA CENTRAL (  BLOG), estará  publicando a lista  com exclusividade.

INVESTIGADOS QUE PODEM PERDER FORO PRIVILEGIADO SE NÃO SE REELEGEREM . 


VAMOS FAZER UMA LIMPEZA NAS ELEIÇÕES DE 2018?

NOME CARGO PARTIDO ESTADO

Michel Temer Presidente da República MDB SP
Eliseu Padilha Ministro da Casa Civil MDB RS
Moreira Franco Ministro da Secretaria-Geral MDB RJ
Benedito de Lira Senador PP AL
Renan Calheiros Senador MDB AL
Eunício Oliveira Senador MDB CE
Edison Lobão Senador MDB MA
Aécio Neves Senador PSDB MG
Jader Barbalho Senador MDB PA
Humberto Costa Senador PT PE
Ciro Nogueira Senador PP PI
Gleisi Hoffmann Senadora PT PR
Lindbergh Farias Senador PT RJ
Garibaldi Alves Senador MDB RN
Valdir Raupp Senador MDB RO
Romero Jucá Senador MDB RR
Aguinaldo Ribeiro Deputado Federal PP PB
Altineu Cortes Deputado Federal MDB RJ
Aníbal Gomes Deputado Federal MDB CE
Antônio Brito Deputado Federal PSD BA
Arlindo Chinaglia Deputado Federal PT SP
Arnaldo Faria de Sá Deputado Federal PTB SP
Arthur Lira Deputado Federal PP AL
Celso Russomano Deputado Federal PRB SP
Eduardo da Fonte Deputado Federal PP PE
Jerônimo Goergen Deputado Federal PP RS
João Carlos Bacelar Deputado Federal PR BA
José Otávio Germano Deputado Federal PP RS
Lucio Vieira Lima Deputado Federal MDB BA
Luiz Fernando Faria Deputado Federal PP MG
Marco Maia Deputado Federal PT RS
Nelson Meurer Deputado Federal PP PR
Renato Molling Deputado Federal PP RS
Roberto Balestra Deputado Federal PP GO
Rodrigo Maia Deputado Federal DEM RJ
Simão Sessim Deputado Federal PP RJ
Vander Loubet Deputado Federal PT MS
Waldir Maranhão Deputado Federal Avante MA
Zeca Dirceu Deputado Federal PT PR
Zeca do PT Deputado Federal PT MS

A tabela no link abaixo relata as pessoas envolvidas como objeto das investigações da Operação Lava Jato do Departamento de Polícia Federal, do Brasil. 

Incluindo condenados e absolvidos, réus a serem julgados, denunciados e indiciados a serem acatados ou não como réu, aqueles não acatados e arquivados ou rejeitados, e investigados com inquérito ainda não concluído.


O que é o Comunismo Pra Você? Um Regime que Estuprou mais de dois milhões de mulheres<<>> Crianças, senhoras, jovens ( grávidas ou não) entre 8 a 80 anos na POLÔNIA/ALEMANHA entre 1944 a 1945







RENATO SANTOS  16/03/2018  O  que  o comunismo  é  pra  você? 

ESSA  ESTATUA  NÃO  É  PORNOGRAFIA  É  FATO  OCORRIDO  NA POLÔNIA  DURANTE A  2 GUERRA  MUNDIAL  ONDE MAIS DE  DOIS MILHÕES  DE MULHERES  FORAM ESTUPRADAS.

Quantas  crueldade  eles  fizeram  em  nome de  um regime  assassino e estuprador  registrado  na história  da  humanidade  uma blasfêmia  para  as mulheres  de hoje. 

Essas  que defendem  esses  "  demônios" que  atuam hoje,  os  estupradores, que são doutrinados  para  causar  danos  perigosos  as suas vítimas.

Responda  rápido, esta  diferentes  dos  "  soldados"  que  fizeram  isso  em  1945?, Não , apenas  mais  protegidos  pelos  esquerdistas brasileiros  que  defendem  essas  carniceiros  socialistas.

Para  lembrar  um pouquinho  vamos  voltar  a história, (  alias  matéria  tirada  da grade  curricular  das escolas  estaduais  por esquerdistas). 

Esta é a estátua "Komm Frau" (Venha cá, moça!). Ela foi erguida em homenagem às 2 milhões de mulheres estupradas por militares soviéticos no final da 2ª Guerra Mundial (1944-1945), quando o Exército Vermelho entrou na Alemanha. 

O governo ordenou aos seus oficiais e praças que violentassem todas as mulheres entre 8 e 80 anos que encontrassem pela frente quando chegassem ao território inimigo, que na época abrangia a Alemanha e parte da atual Polônia. 

O maior estupro coletivo já registrado na História foi cometido pelas Forças Armadas de uma ditadura socialista, conforme documentado pelo Prof. Antony Beevor no livro "Berlin: the downfalll", e pelo Prof. Ingo von Münch no livro "Frau, komm!" 


Já que anteontem foi o Dia da Mulher, NÃO ESQUEÇA DE MOSTRAR ISSO A SUA COLEGA FEMINISTA QUE VOTA NO PSOL, NO PCdoB E OUTROS PARTIDOS VERMELHOS ----- NOTA: a estátua foi erguida em 2013 na cidade polonesa de Gdansk, antiga cidade alemã de Danzig.

Os piores crimes da Segunda Guerra Mundial incluem o estupro em massa de mulheres e meninas alemãs por soldados soviéticos em 1944-1945. 

Muitas dessas mulheres e meninas foram abusadas sexualmente não uma vez, mas muitas vezes. 

Nem crianças nem mulheres velhas foram poupadas. Estimativas confiáveis ​​sugerem que cerca de dois milhões de mulheres e meninas foram vítimas dessas violações. 

A enormidade desses crimes e o sofrimento humano causado por eles não recebeu atenção pública adequada por décadas. 


Somente recentemente, esses eventos foram mencionados com mais freqüência, mas quase sempre apenas como parte de uma descrição de vôo, expulsão e trabalho forçado. 

Em contraste, o presente livro trata exclusivamente do estupro e aqui, entre outras coisas, com as questões de como e por que ele veio a esses excessos, por que a resistência era inútil e o que aconteceu com as crianças que foram vítimas ou "apenas" testemunham a violência sexual . 

Testemunhos de vítimas e perpetradores são essenciais, porque a base autêntica desta representação.

Uma estátua que mostra um soldado soviético estuprando uma mulher grávida enquanto ele segura uma arma na cabeça foi removida e o artista preso pelas autoridades no norte da Polônia.

A estátua, intitulada Komm Frau (Come Here Woman), apareceu na Avenida da Vitória de Gdansk em
Sábado à noite.

O artista Jerzy Szumczyk disse a Radio Polonia que havia investigado o assunto de estupro pela
Exército vermelho, ao longo da Europa Oriental, entre 1944 e 1945, em direção a Berlim.

O estudante do quinto ano na Academia de Belas Artes de Gdansk foi tão emocionalmente afetado pelo que ele leu que se sentiu obrigado a expressar seus sentimentos através da arte e criou a escultura.

Mas a tentativa do artista polonês de prestar homenagem às vítimas foi de curta duração e a estátua foi removida esta manhã.

A porta-voz da polícia, Aleksandra Siewert, disse: "O artista foi detido e libertado após o questionamento. O assunto será retomado na segunda-feira pelo Ministério Público".

Antes de a Alemanha invadir a Polônia em 1939, Gdansk era uma cidade livre e mais de 95% das pessoas que moravam em Gdansk na época eram alemãs.

Mas milhões de mulheres alemãs foram estupradas por soldados do exército vermelho entre 1944 e 1945 durante os dias de morte dos nazistas na Alemanha.

As mulheres polacas e até as mulheres russas liberadas do cativeiro também foram estupradas com números chegando a 100 mil.










Leia mais: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2458778/Komm-Frau-Gdansk-tears-statue-marking-rape-millions-German-women-Russian-soldiers.html#ixzz59wuxn2Fw
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ATENÇÃO ! ONU E O PARLAMENTO EUROPEU CADE VOCÊS NOS CASOS DE OUTRAS BRASILEIRAS, ESTUPRADAS, MORTAS O CASO DA FERNANDA VENÂNCIO RAMOS O CASO ACONTECEU EM 2010 O ESTUPRADOR QUE O PSOL DEFENDE CONTINUA NA RUA







RENATO  SANTOS  16/03/2018  A  Gazeta  Central  (  blog)  pretende mostrar  uma parte da nossa  história  de mulheres  que  foram assassinadas  no Brasil, e  não teve  nem tanta  repercussão  quanto a  morte da vereadora, por  outro lado mostra  que a direita  não aprendeu nada  ainda quanto a  força  da publicidade,  já que não  tem  mídia  a seu favor.  

Vamos  relembrar  alguns casos  já que  a ONU  e o  PARLAMENTO  EUROPEU  se  interessou no  caso da vereadora  do PSOL.



Assim começam os contos de fadas...


Quisera eu estar aqui falando de um Conto de Fadas, mas não, infelizmente a HISTÓRIA é REAL, mas é tão MACABRA que até pensamos se tratar de um conto de fadas.

Como em todo conto de fadas, essa história também fala sobre madrasta....Mas diferente das Madrastas que conhecemos nos contos de fadas, e até algumas de casos reais que MATAM seus enteados oupermitem que seus companheiros os MATEM, como foi amplamente divulgado no caso da pequena Isabella Nardoni, dos irmãos esquartejados João Vitor e Igor, e recentemente noticiado no caso da pequena Joanna Marcenal Marins.

Essa Madrasta, SÔNIA RAMOS, da qual vou relatar o drama, é muito mais MÃE do que muitas mães que geram, carregam por 9 meses e dão a luz aos seus filhos. 


Essa MADRASTA é uma MÃE que luta desesperadamente e com todas as forças por JUSTIÇA há 10 anos por sua enteada (FILHA) FERNANDA VENÂNCIO RAMOS de apenas 17 anos que foi sequestrada, mantida em cárcere privado, espancada, violentada e estrangulada, tendo seu corpo ocultado em mata em ponto alto e ermo da cidade de Teresópolis -RJ.

Fernanda Venâncio Ramos17 anos, foi a segunda vítima do Serial Killer que sequestrou 5 estudantes em Teresópolis.

Enquanto essas 5 famílias lutam para que seja feito JUSTIÇA o acusado por essa MONSTRUOSIDADE contra as meninas continua LIVRE e são as NOSSAS jovens e crianças que estão correndo risco de vida!

Quem poupa o lobo sacrifica as ovelhas...

Por que adiar por 10 anos o julgamento de um ASSASSINO que FOI RECONHECIDO por duas de suas vítimas e colocar milhares de outras jovens e crianças inocentes em risco?
O que mais essa MÃE e essas famílias precisam fazer para que a JUSTIÇA seja feita, para que possam ter o direito ao menos de ver o acusado ser JULGADO pelos crimes pelos quais é apontado?

O que existe por trás desse caso? Que influências existem que protelam por anos e anos o julgamento de um MONSTRO reconhecido por 2 de suas vítimas? A quem pedir ajuda? 
NUNCA ninguém dos Direitos Humanos esteve na casa dessas 5 famílias e lhes ofereceu ajuda. Lutam sozinhas, completamente desamparadas pelo ESTADO, sem defensoria, sem ajuda de ninguém...a mercê do JUDICIÁRIO que protela, não se sabe porque e a pretexto do que esse CASO MACABRO por 1 DÉCADA.

Como sociedade não podemos nos omitir e fechar os olhos para esse caso, pois a dor dessas famílias poderia ser a de qualquer um de nós.
Não podemos aceitar que enquanto a tragédia bateu na porta do vizinho tenhamos que ficar quietinhos e não nos metermos.Não podemos nos calar...queremos que esse caso seja JULGADO e que o acusado, o CIGANO PAULO BIANCH YANOVICH, mediante TODAS as provas, seja condenado e pague pelo que fez a essas 5 meninas e vai saber a quantas mais pelo país afora.
É estarrecedor ver todos os dias novos caso envolvendo desaparecimento de crianças, vítimas dos CIGANOS que estão espalhados pelo MUNDO e mesmo diante de provas e sendo reconhecidos, a JUSTIÇA nada faz e nenhuma providência é tomada. Quem os protege? O que tem por trás desses casos?



Fernanda Venâncio Ramos, 17 anos, foi a segunda vítima do Serial Killer que sequestrou 5 estudantes em Teresópolis.

As vítimas eram sequestradas da porta do Colégio Edmundo Bitencourt na troca de turno entre 12 e 13 horas, sempre as 4ª feiras, mantidas em cárcere privado, estupradas, estranguladas com seus próprios cadarços e seus corpos deixados entre objetos de magia, seguindo o ritual dos  5 elementos (Madeira, Terra, Fogo, Água e Metal) em um pentagrama invertido.

Duas das  Vítimas sobreviveram e reconheceram em Juízo o agressor. Ele foi preso, mas liberado pela Justiça para aguardar julgamento, o que esperamos há 10 anos. D (14) e  S(19) sobreviveram; porém, Iara(14), Fernanda Venâncio Ramos (17), Claudia (15) foram mortas de forma brutal e encontradas mortas ainda de uniforme.


Depois de esperarem por 10 anos, o julgamento que estava marcado para 13/10/2010, foi mais uma vez adiado.

As famílias, vítimas do acusado pelos crimes pediram para falar com a promotora criminal, mas ela se recusou a atendê-los, alegando não ter nada para falar com eles.

Enquanto isso as famílias aguardam há 10 anos por Justiça!


O julgamento do cigano PAULO BIANCH YANOVICH, apontado como autor do homicídio da jovem Cláudia Cahet, em abril de 2001, foi adiado, após a defesa apresentar um recurso na Câmara Criminal do Tribunal de Justiça no Rio de Janeiro. 

Segundo o Ministério Público, ainda não há previsão de uma nova data para ser que o caso finalmente seja julgado.

O acusado também chegou a ser apontado como suspeito nas mortes de outras duas jovens, Fernanda Venâncio e Iara Santos, assassinadas em outubro do ano anterior.
 


A sequência dos casos, incluídos ao de Cláudia, deixou a cidade em pânico. Tanto que muitos pais pararam de mandar seus filhos para a escola com o medo do assassino em série que aterrorizava estudantes. 

Apesar de ter sido apontado como suspeito das mortes das três estudantes, o cigano PAULO BIANCH YANOVICH só responde por um dos crimes de homicídio denunciados pelo MP, o da jovem Claudia, que trabalhava na sua casa jogos de búzios e tarô, a Portal dos Deuses, na Avenida Alberto Torres. 


Investigando a ligação entre os casos, na ocasião foi coletado sêmen no corpo de uma das vítimas. Preso ao ser reconhecido, a Justiça pediu coleta do sêmen de Paulo para confronto de DNA. O resultado foi negativo, mas o perfil genético mostrou que a amostra pertencia a alguém de sua família.
Neste tempo em que a família está aguardando o julgamento, alguns casos parecidos aconteceram em outros estados, também sendo acusadas famílias de ciganos, inclusive que seriam parentes do próprio Paulo Bianchi. 


Pedimos a atenção da IMPRENSA para esse caso e das AUTORIDADES!

Queremos JUSTIÇA por Fernanda Venâncio Ramos
e pelas 4 meninas, vítimas desse MANÍACO! 

Queremos que as leis sejam cumpridas, sem brechas que favorecem mais aos assassinos do que as famílias vítimas de violência.

Sandra Domingues
31/10/2010

VÍDEO VAZA DO MOMENTO DA EXECUÇÃO DA VEREADORA MOSTRA CLARO QUE NÃO SÃO POLICIAIS COMO A MIDIA ESTAVA INFORMANDO E COMO PSOL ESTA ACUSANDO E AGORA ?







RENATO  SANTOS 
A VERDADE ESTA APARECENDO E COLOCA EM XEQUE A GRANDE MÍDIA QUE ACUSAM OS POLICIAIS DO RIO PELA MORTE DA VEREADORA E COLOCA NA PORTA DO INFERNO TODOS OS COMUNISTAS DESTE PAÍS AS IMAGENS MOSTRAM O MOMENTO EXATO QUE BANDIDOS MATARAM A VEREADORA
-0:44
628 visualizações
Nailton Bolsonaro Case Case
17 h
Momentos da execução da Vereadora Olha a vereadora que mataram ontem tirem suas conclusões Pra quem já estava falando que era a polícia. Dá pra ver que são todos muleques.
Foi vagabundo.


Comoção com a morte da Vereadora <<>> Jogo Político Pela Esquerda Apoiado Pela Mídia Banda Podre<<>> Policias Cariocas Estão Sendo Exterminados Cassados com Cabeça a Prêmio <<>> Cade a ONU PARLAMENTO EUROPEU e os Políticos Mentirosos e os Direitos Humanos Pra Eles ?










RENATO SANTOS  16/03/2018  A  esquerda  mente  e desmerece  todo  o  crédito de verdade,  eles  só  valorizam  as  suas  tribos,  somente  eles  são verdadeiros,  somente  eles querem as honras,  só  faltava  enterrar  a vereadora  com  honras  militares.   



Tem algo  fora da realidade no  Brasil, a  morte da vereadora no  Rio de Janeiro  esconde  o que a  mídia tradicional e comunista  não mostra. 

Como fato  e sim números, a quem  esta beneficiando?,  Estou  falando da  morte  de execução de  Policiais  no Rio, só  nesse  ano,  foram  mais 80 agentes  que prestam serviços, honrados e ainda o povo  alienado  não acordou, quando se tratam de políticos  ai se despertam,  mais  uma vez  fica claro  que  há algo errado  no País.


fonte  pauta  do dia .
Chegamos ao mês de março e o ano de 2018 já registra 85 policiais baleados – sendo que 29 não resistiram. Do total, 80 eram PMs e 5 eram PCs. Destes, 42 estavam de serviço, 40 estavam de folga, 1 estava de férias fora do Estado do Rio e 2 eram reformados. Do total, 13 casos foram em áreas pacificadas.
1 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), o soldado Diones foi atingido durante ataque de traficantes da facção criminosa Comando Vermelho (CV) que continuam controlando a venda de drogas na Favela do Jacarezinho, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio.

1 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), um policial que não teve nome e nem patente divulgados foi baleado na Favela da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, durante ataque de traficantes.

1 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 41° BPM (Irajá), o cabo Thiago Silva de Souza Valdiero, 35 anos, estava de folga e foi baleado durante arrastão em Madureira, na Zona Norte do Rio. O PM trafegava em seu Fiat Uno e passava pela Rua Conselheiro Galvão quando, na altura da Rua Domingos Fernandes, três criminosos fecharam a via para roubar carros. Quando se aproximaram para abordar o policial e roubar seu veículo ele reagiu e trocou tiros com os bandidos. O parabrisa ficou com perfurações. O soldado Valdiero foi atingido de raspão na cabeça e Célia Gabriela Cunha Maciel, 21, que o acompanhava, foi baleada no braço esquerdo. Os dois foram socorridos e levados para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, recebendo alta após atendimento médico. Registro na 29ª DP (Madureira).

3 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado na Diretoria Geral de Pessoal (DGP), o sargento Barreto foi baleado ao fugir de um assalto, na na Avenida Brasil, na altura de Guadalupe, na Zona Norte do Rio. O crime ocorreu próximo ao Quartel dos Bombeiros. Atingido na mão, o PM – que é motorista do coronel Odair Sandro Tallala Blanco e estava indo buscar o oficial em sua residência – foi socorrido e levado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio.

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3 de janeiro: 1 PM morto
Lotado no 7° BPM (São Gonçalo), o soldado Ivanderson da Silva Pinheiro, 38 anos, morreu após ser baleado durante tentativa de arrastão, no bairro Mutuá, em São Gonçalo. O PM trafegava pela Avenida Paula Lemos acompanhado por outro policial, lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Caju, quando bandidos fecharam a via, próximo a um dos acessos ao trecho Niterói-Manilha da BR-101. Ao perceber a ação criminosa, os dois policiais tentaram fugir, mas os assaltantes atiraram contra o veículo, atingindo o soldado Ivanderson. Ele acabou perdendo o controle da direção e capotando com o automóvel. O soldado que o acompanhava ainda conseguiu correr e se abrigar, enquanto ligava para pedir apoio à PMERJ. Os criminosos fugiram levando a arma do PM.

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3 de janeiro: 1 PM morto
Lotado no 22° BPM (Benfica), o sargento Anderson da Silva Santos, 41 anos, morreu após ser baleado durante uma discussão de trânsito, no bairro Jardim São Miguel, em Queimados, na Baixada Fluminense. O PM trafegava pela Rua Olegário Dias quando houve a colisão. Ao descer de seu veículo, o sargento se envolveu em uma briga com o outro motorista, que chegou a entrar em vias de fato com ele. Durante a luta corporal, o homem ainda não identificado roubou a arma do PM e efetuou três disparos contra ele fugindo em seguida. Socorrido e levado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), o sargento não resistiu.

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5 de janeiro: 1 PM morto
Lotado no 22° BPM (Benfica), o sargento Alexandre Fernandes da Silva, 43 anos, morreu no Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio – onde estava internado há três meses. O PM foi baleado no dia 2 de outubro, após ser identificado como policial durante um assalto, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Ele estava na corporação há 21 anos, era casado e deixou quatro filhos.

6 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Fallet/Fogueteiro, o sargento Natalino dos Santos Rodrigues foi baleado ao reagir a um assalto em Bangu, na Zona Oeste do Rio. O PM trafegava pela Rua Ribeiro de Andrade quando, na altura da Rua Francisco Real, foi abordado pelos bandidos. Ele reagiu e acabou atingido por dois tiros no tórax e um na mão. Ele foi encaminhado ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo. Os criminosos conseguiram fugir. O carro usado por eles foi encontrado abandonado na Estrada Marechal Alencastro, em Deodoro, também na Zona Oeste.

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9 de janeiro: 1 PM morto
Lotado no 32° BPM (Macaé), o cabo José Renê Araújo Barros, 35 anos, morreu após ser baleado durante incursão na Favela Lagomar, no bairro de mesmo nome, em Macaé. Trabalhando no Grupamento de Ações Táticas (GAT), ele e os colegas de farda foram para o local depois que moradores pediram ajuda denunciando um intenso tiroteio durante guerra entre traficantes. Criminosos do Comando Vermelho (CV) foram expulsos por rivais da facção Amigos dos Amigos (ADA), que já controlam a venda de drogas na Favela Nova Holanda, também em Macaé. Quando chegaram na favela, os policiais foram recebidos a tiros e revidaram a agressão. No confronto com os bandidos, o PM acabou atingido na cabeça. Ele estava há oito anos na corporação e deixa esposa e três filhos.

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10 de janeiro: 1 PM morto
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Caju, o cabo Edson Magalhães Ribeiro Junior, 38 anos, foi encontrado morto no sub-bairro Santa Margarida, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. O corpo estava com marcas de tiros em uma escadaria próximo à Avenida Medianeira. O PM estava na corporação desde 2011.

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12 de janeiro: 1 PC morto
Lotado na Central de Garantias, o delegado Fabio Henrique da Silva Monteiro foi assassinado ao ser reconhecido como policial por criminosos da Favela do Jacarezinho, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio. Ele tinha saído da Cidade da Polícia e passava pela localidade conhecida como Buraco do Lacerda quando o veículo em que estava foi abordado pelos bandidos. Ao ver o distintivo e descobrir sua identidade, eles o sequestraram e levaram para dentro da favela. O corpo dele foi deixado dentro do porta-malas do Cobalt preto placa LUP 4757, na Avenida Leopoldo Bulhões, próximo a um dos acessos à Favela do Arará. Ex-agente da Polícia Federal, Fábio Monteiro era professor de Direito Penal e faixa preta de Jiu-Jitsu. Ele estava na Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) há quatro anos.

12 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 15º BPM (Duque de Caxias), o sargento Siqueira foi baleado durante perseguição a um carro roubado, no Centro, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. No confronto entre os policiais do Grupamento de Ações Táticas (GAT) e os criminosos, um dos bandidos também foi atingido.

12 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Mandela, o soldado Márcio Nunes Oliveira foi baleado ao trocar tiros com criminosos que fugiam após assaltar a loja da Claro localizada na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Os bandidos levaram R$ 10 mil em aparelhos. O PM foi atingido no pé.

13 de janeiro: 3 PMs baleados
Lotados no Batalhão de Ações com Cães (BAC), o subtenente Medeiros, o cabo Luciano e o soldado Maicon foram baleados durante incursão no Morro da Mangueira, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. O subtenente Medeiros foi atingido na perna e na cabeça e está em estado grave no Hospital Central do Exército (HCE), para onde também foi levado o soldado Maicon, que foi atingido na mão e sofreu uma fratura. Ferido no braço, o cabo Luciano foi levado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM).

14 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 6°BPM, o cabo Luís Almir dos Santos foi baleado ao reagir a assalto, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. O PM estava acompanhado por amigos em um bar na Rua Leopoldo Del Valle quando três bandidos entraram no estabelecimento e anunciaram o assalto, por volta das 17h. Eles começaram a revistar os clientes e recolher objetos pessoais de quem estava no local. Quando se aproximaram do cabo, ele sacou sua arma e atirou em um dos bandidos, mas acabou atingido nas costas e no braço por um dos comparsas do assaltante. Socorrido, ele foi levado para o Hospital Estadual Rocha Faria.

15 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), o cabo L. Vieira foi baleado após reagir a assalto, em Vaz Lobo, na Zona Norte do Rio. Ele estava próximo a casa de familiares quando percebeu a ação criminosa. O PM reagiu e no confronto acabou atingido no pé. Socorrido, ele foi levado para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, e posteriormente transferido para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio.

16 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 39º BPM (Belford Roxo), um policial que não teve o nome e nem a patente divulgados foi baleado durante confronto com assaltantes, no Parque São Leopoldo, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Atingido na perna, ele foi socorrido e levado para o hospital. Os bandidos fugiram e os PMs conseguiram recuperar uma carga que estava sendo roubada.

16 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), o sargento Dantas foi baleado durante confronto com criminosos no Morro do Turano, no bairro Rio Comprido, na Zona Norte do Rio. Atingido no pescoço, ele foi socorrido e levado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio.

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16 de janeiro: 1 PM morto
Lotado no Grupamento de Polícia Ferroviária (GPFER), o soldado Marcos Vinícios da Silva Alves Azeredo morreu após ser baleado no bairro Galo Branco, em São Gonçalo. O PM ia visitar a mãe quando foi abordado por criminosos. Ele reagiu e chegou a trocar tiros com os bandidos. O soldado Azeredo ainda foi socorrido e levado para o Hospital Estadual Alberto Torres, mas não resistiu. Morador de Itaipuaçu, ele era lotado no 7ºBPM até o dia 5 de janeiro, quando foi transferido para o Rio.

17 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no Grupamento de Ações Táticas (GAT) do 7ºBPM, um policial que não teve nome e nem patente divulgados foi baleado durante incursão para recuperar uma carga roubada, no bairro Porto do Rosa, em São Gonçalo. Atingido na perna, ele foi socorrido e levado para o Hospital Estadual Alberto Torres, no Colubandê.

17 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Cidade de Deus, o cabo F. Bastos foi baleado durante tentativa de arrastão, em Nilópolis, na Baixada Fluminense. Ele estava em uma viatura descaracterizada acompanhado pelo capitão Antunes, comandante da UPP CDD, a quem tinha ido buscar em casa, a caminho de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Na Rua Moraes Cardoso Júnior, perceberam que criminosos em dois veículos – um HR-V cinza chumbo e um I-30 champagne – fecharam a via e saíram dos carros portando fuzis. Ao notar os dois policiais, eles efetuaram disparos contra a viatura – dois atingiram o carro. Um dos tiros acertou a coluna do automóvel, gerando estilhaços que caíram no nariz do cabo F. Bastos, e outro atingiu a porta do motorista e depois a perna do PM. O oficial revidou à agressão e durante o confronto os bandidos fugiram.

18 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), o sargento Luis Claudio dos Santos foi baleado durante confronto na Favela da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul do Rio. Atingido no abdômen, ele foi socorrido e levado para o hospital. Mesmo com a proteção do colete balístico, o PM sofreu uma lesão na parede abdominal, com perda de pele e tecido subcutâneo e exposição da musculatura. Ele vai permanecer em observação por pelo menos 24 horas. Após esse período será avaliada a necessidade de uma intervenção de cirurgia plástica.

18 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 20° BPM (Mesquita), o sargento Moraes foi baleado durante incursão no Morro da Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense. Agentes do Serviço de Inteligência (P-2) realizavam operação na localidade conhecida como Raiz quando foram surpreendidos pelos disparos dos criminosos. Atingido no pescoço, o PM foi socorrido e levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Mesquita, sendo posteriormente transferido para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio.

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19 de janeiro: 1 PM morto
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) São Carlos, o soldado Patrick Batista Lopes foi encontrado morto no bairro Rio do Ouro, em São Gonçalo. Ele estava caído no banco de trás do Agile preto placa KUN 3885, na altura do KM 8 da RJ-106 (Tribobó-Maricá), próximo ao Trevo de Várzea das Moças. Na cintura, seu coldre e próximo ao corpo sua identidade funcional.

20 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 12º BPM (Niterói), o cabo Garcia foi baleado durante incursão no Morro do Serrão, no bairro Cubango, na Zona Norte de Niterói.

21 de janeiro: 1 PM morto
Lotado no Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE), o sargento Flávio dos Santos da Cunha, 41 anos, foi baleado por criminosos, na Avenida Brasil, em Barros Filho, na Zona Norte do Rio. Os PMs realizavam patrulhamento de rotina quando, na altura do Morro do Chaves, se depararam com bandidos que roubavam uma carga. Quando notaram a aproximação da viatura os criminosos efetuaram disparos. O policial foi atingido no rosto por um tiro que atravessou sua boca, quebrando alguns dentes, e está alojado no pescoço. Ele permaneceu internado no Hospital Geral de Bonsucesso em estado grave durante três dias, mas não resistiu e faleceu, no dia 24 de janeiro.

21 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 41° BPM (Irajá), o sargento Renato Régis dos Reis foi baleado durante incursão no Morro do Chapadão, em Costa Barros, na Zona Norte do Rio, nesta segunda-feira, dia 22 de janeiro. Os PMs estavam no blindado da corporação e foram recebidos a tiros. Atingido nas pernas, ele foi socorrido e levado para o Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo, de onde foi transferido para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM).

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23 de janeiro: 1 PM morto
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Andaraí, o cabo Luiz Otávio Soares Martins foi baleado durante ataque de criminosos que continuam controlando o tráfico de drogas na região. Atingido na cabeça, ele foi socorrido pelos colegas de farda e levado para o Hospital Federal do Andaraí, onde o PM ficou internado durante 1 mês e 19 dias, mas acabou não resistindo. Ele estava há sete anos na corporação e faleceu no dia 14 de março, deixando esposa e dois filhos.

23 de janeiro: 2 PMs baleados
Lotados no 12° BPM (Niterói), o cabo Rodrigo Narciso e o cabo Victor do Couto foram baleados durante confronto com criminosos que controlam o tráfico de drogas no Morro do Palácio, no Ingá, na Zona Sul de Niterói. Atingido no pé, o cabo Narciso foi levado para o Hospital Estadual Alberto Torres, no Colubandê, em São Gonçalo, e não corre risco de morte. Baleado na perna, o cabo Couto foi levado para o Hospital Icaraí, no Centro de Niterói, porque no Hospital Estadual Azevedo Lima, no Fonseca, não havia cirurgião vascular de plantão. O hospital particular fez contato com o Hospital Estadual Alberto Torres e ele será levado para a unidade. Os dois PMs trabalham no Grupamento de Ações Táticas (GAT) e no último sábado, dia 20 de janeiro, durante incursão na Favela Vila Ipiranga, no Fonseca, apreenderam um fuzil AR-15 e drogas.

23 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 23° BPM (Leblon), o sargento Márcio Bandeira da Silva estava no interior de um ônibus quando criminosos anunciaram um assalto, na Rodovia Presidente Dutra, na altura de Vila Rosali, em São João de Meriti. Ele reagiu e trocou tiros com os bandidos, acertando um deles. Atingido na mão, o PM não corre risco de morte.

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24 de janeiro: 1 PM morto
Lotado no 25° BPM (Cabo Frio), o tenente Jeovany Carvalho de Andrade Brito, 29 anos, morreu após ser baleado por criminosos durante uma incursão no Morro da Coca-Cola, em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos. Após uma denúncia de que vários criminosos estavam reunidos no local, os policiais montaram uma operação e foram até o morro, localizado no bairro Figueira. Quando chegaram, os PMs foram recebidos a tiros e o oficial foi atingido na cabeça. Ele ainda foi socorrido e levado para o Hospital Geral de Arraial do Cabo (HGAC), mas não resistiu. Dois criminosos foram baleados e duas armas apreendidas – um revólver calibre 38 e uma pistola 9mm. Uma operação continua sendo realizada no Morro da Coca-Cola. Ele estava na corporação desde 2012.

24 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Manguinhos, o sargento João Batista Santana da Costa foi baleado durante uma tentativa de assalto, na Avenida Brasil, em Cordovil, na Zona Norte do Rio. O PM trafegava no sentido Centro da via qua do, na altura da Favela Cidade Alta, foi abordado por criminosos. Ele reagiu e acabou atingido no joelho. Socorrido, o policial foi levado para o Hospital Geral de Bonsucesso.

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25 de janeiro: 1 PM morto e 1 PM baleado
Lotados no Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), o soldado Tiago Chaves da Silva e o tenente Diego Geraldo Rocha de Souza foram baleados durante incursão na Favela da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul do Rio. Atingido no abdômen, na parte abaixo do colete, o soldado Chaves foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, mas não resistiu. O tenente, atingido na perna, foi levado para a mesma unidade de saúde e liberado após receber atendimento médico.

25 de janeiro: 1 PC baleado
Lotado na 39ª DP (Pavuna), o inspetor Celso foi baleado ao tentar impedir um assalto, na Pavuna, na Zona Norte do Rio. O policial havia acabado de sair da delegacia para cumprir uma diligência quando avistou o crime. Os bandidos efetuaram disparos contra os policiais, atingindo a viatura e o inspetor de raspão. Ele recebeu atendimento médico e foi liberado em seguida.

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26 de janeiro: 1 PM morto
Lotado no 32º BPM (Macaé), o cabo Boanerges do Bem Brandão morreu após ser baleado durante um assalto, na cidade de Itaipava, no Espírito Santo. O PM estava acompanhado pelo irmão, que também é PM, lotado no Comando de Polícia Ambiental (CPAm). Ele não se feriu. Os dois estavam de férias.

27 de janeiro: 2 PMs baleados
Lotados no 6° BPM (Tijuca), o sargento Eudercir e o soldado Esteles foram baleados durante ataque de criminosos na Tijuca, na Zona Norte do Rio. Os PMs perseguiam criminosos em um Honda Civic preto quando, na Rua Conde de Bonfim, os bandidos bateram o veículo. Neste momento o sargento Edelcir desceu da viatura para efetuar a abordagem e foi surpreendido por um segundo carro onde estavam comparsas dos fugitivos. O sargento foi atingido no ombro e na perna. Os bandidos também atiraram contra o soldado Esteles, que foi alvejado na perna. Uma mulher que era passageira de um Uber que trafegava na via no momento do tiroteio foi atingida no braço e um garçom que trabalhava em um estabelecimento no endereço acabou morrendo após ser vítima de bala perdida. O sargento Edelcir foi levado para o Hospital Federal do Andaraí. Já o soldado Esteles foi levado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM).

27 de janeiro: 1 PM baleado
Subcomandante do Regimento de Polícia Montada (RPMont), o tenente-coronel Sérgio Pereira Cardoso, 45 anos, foi baleado durante tentativa de assalto, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Há dois meses, o oficial já havia sido vítima de assalto no mesmo município. Na ocasião, foi parar no hospital após ser agredido a socos, chutes e coronhadas. Desta vez, ele foi atingido por dois tiros na perna esquerda e um no rosto, que se alojou próximo à coluna. Socorrido e levado para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, na Posse, o coronel será submetido a uma cirurgia. Em novembro de 2017, criminosos abordaram o policial próximo ao mercado Maringá, no bairro Vila Anita, e fugiram levando a arma e o carro dele, que foram recuperados depois.

28 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) São João, o soldado Fábio da Silva Osford foi baleado durante ataque de criminosos na Avenida Barão do Bom Retiro, no bairro Engenho Novo, na Zona Norte do Rio. Atingido na altura da axila, o PM foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier.

28 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 20º BPM (Mesquita), o soldado Arlindo Teixeira de Almeida Júnior foi baleado durante tentativa de assalto, em Nilópolis, na Baixada Fluminense. Atingido no braço esquerdo, ele foi socorrido e levado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, e posteriormente transferido para o Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia (HTO), na Baixada Fluminense.

29 de janeiro: 1 PM baleado
Lotado no 39º BPM (Belford Roxo), o cabo Reis foi baleado durante confronto com criminosos no bairro São Leopoldo, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

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29 de janeiro: 1 PM morto
O sargento reformado Vaulir Richard Costa morreu após ser baleado em Magé, na Baixada Fluminense. O PM saía do supermercado Nossa Rede, no bairro Mauá, quando ocupantes de um Corolla prata de placa não anotada passaram efetuando disparos. Ele ainda foi socorrido e levado a um posto médico, mas não resistiu aos ferimentos.

30 de janeiro: 1 PM morto
Lotado no 17°BPM, o tenente Eduardo de Barros Almeida, 30 anos, morreu após ser atingido durante confronto com traficantes da Favela Parque Royal, na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio. O oficial ainda foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Evandro Freire, mas não resistiu aos ferimentos.

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31 de janeiro: 1 PC morto
Lotado na Coordenadoria de Fiscalização de Armas e Explosivos (CFAE), o inspetor Renato Laelson Batista morreu após ser baleado durante um assalto, no interior do supermercado Prezunic, em Benfica, na Zona Norte do Rio.

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1º de fevereiro: 1 PM morto e 1 PM baleado
Lotados no Serviço de Inteligência (P-2) do 21ºBPM, o sargento Alexandre de Souza da Silva e o cabo Rafael dos Santos Castro foram baleados durante ataque de criminosos na Bacia do Éden, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. O sargento foi atingido de raspão na cabeça. O cabo foi baleado na cabeça, no abdômen e na perna. Os PMs participavam de operação. Os dois foram socorridos e levados para o Posto de Atendimento Médico (PAM) de São João de Meriti, mas o cabo Dos Santos não resistiu aos ferimentos.

2 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Nova Brasília, o soldado Rômulo Tomaz da Silva foi baleado durante assalto em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. O PM trafegava pela Rua Belquis, no bairro Coelho da Rocha, quando foi abordado pelos criminosos. Ele tentou fugir e os bandidos efetuaram diversos disparos contra ele. Atingido nas nádegas, o soldado Tomaz foi socorrido e levado para o Posto de Atendimento Médico (PAM) de Vilar dos Teles, sendo posteriormente transferido para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio.

3 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado no 7º BPM (São Gonçalo), o sargento Correa foi baleado durante um assalto, em Itaboraí. O PM estava em uma lanchonete localizada no bairro Manilha quando dois criminosos armados em um Fiat Idea prata entraram no estabelecimento e anunciaram o roubo. Quando se aproximaram do sargento para revistá-lo, ele se atracou com os bandidos e acabou atingido na cabeça. Socorrido e levado para o Hospital Estadual Prefeito João Baptista Caffaro, ele foi posteriormente transferido para o Hospital Estadual Alberto Torres, no Colubandê, em São Gonçalo.

4 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP)Camarista Méier, o soldado Horácio foi baleado ao reagir a uma tentativa de assalto, em Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte do Rio. O PM seguia pela Avenida Marechal Alencastro quando foi abordado pelos bandidos, na altura do Cemitério de Ricardo de Albuquerque. Atingido na altura da axila, o policial conseguiu continuar conduzindo seu veículo e foi até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ricardo de Albuquerque, onde recebeu atendimento. Na ação, Lohrane Rodrigues de Souza, 27 anos, também foi baleada. Ferida no antebraço, ela foi socorrida e levada para a mesma unidade de saúde.

5 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Providência, o soldado Santelmo foi baleado durante ataque de criminosos da facção Comando Vermelho (CV) que continuam controlando o tráfico de drogas no morro localizado na região central do Rio. O PM estava na van que faz o transporte do efetivo para rendição de serviço e foi atingido na cabeça quando descia do veículo, na Rua Miguel Saião. Socorrido, ele foi levado para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM), no Estácio, onde foi submetido a uma tomografia que constatou que ele havia sido ferido de raspão.

6 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado no 27º BPM (Santa Cruz), o cabo Cristiano de Oliveira Gouvea participava de ação em apoio ao 18º BPM (Jacarepaguá) durante operação no Morro São José Operário, na Praça Seca, na Zona Oeste do Rio, quando foi baleado pelo próprio armamento. O PM passava pela Rua Baronesa quando os criminosos efetuaram diversos disparos contra as viaturas. Os policiais revidaram a agressão e durante o confronto o fuzil utilizado pelo cabo C. Gouvea – calibre 762 – apresentou pane, provocando a explosão de uma munição na câmara da arma. Ele foi ferido em uma das mãos e corre o risco de perder um dedo. Socorrido, o PM foi levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, na Zona Norte.

7 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado no 35° BPM (Itaboraí), o soldado Fabiano Baptista da Cruz foi baleado durante ataque de criminosos, em Tanguá. O PM, que trabalha no Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) de Duques, cumpria baseamento na BR-101, próximo ao radar de Duques, quando bandidos em um Corolla branco passaram efetuando disparos contra a viatura. Atingido na perna, o soldado Cruz foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Desembargador Leal Júnior, no bairro Nancilândia, em Itaboraí. Posteriormente ele foi transferido para o Hospital Estadual Alberto Torres, no Colubandê, em São Gonçalo.

8 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado no Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv), o sargento Décio Anastácio Nunes, 52 anos, foi baleado por criminosos, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Ele estava acompanhado pelo irmão, Márcio Anastácio Nunes, 40, que também foi atingido. Os dois trafegavam pela Estrada de Belford Roxo, no bairro Jardim Bom Pastor – próximo a um dos acessos à Favela Gogó da Ema – quando se depararam com vários bandidos fortemente armados que se preparavam para roubar uma carga. O PM e seu irmão foram socorridos pelo motorista de uma ambulância que passava pelo local e levados para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, na Posse. Atingido na cabeça, o sargento Anastácio está em estado grave. Seu irmão foi baleado no braço e no rosto e está internado em observação.

9 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado na Diretoria Geral de Pessoal (DGP), o subtenente Ricardo Barboza foi baleado ao reagir a um arrastão, no trecho Niterói-Manilha da BR-101. O PM seguia em sua moto Bros preta no sentido Itaboraí da via, na altura do KM 309, no bairro Itaúna, em São Gonçalo, quando notou a ação criminosa. Os bandidos haviam roubado os pertences dos ocupantes de um Jeep Renegade branco que estava à sua frente e quando vieram em sua direção, o subtenente sacou sua pistola e trocou tiros com os criminosos. Atingido na coxa e no antebraço do lado direito, o PM foi socorrido pelo motorista assaltado. Dois dos assaltantes também foram baleados. Um deles morreu no local. O policial foi levado para o Pronto Socorro de São Gonçalo (PSSG), no Zé Garoto, e posteriormente transferido para o Hospital Estadual Alberto Torres, no Colubandê.

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10 de fevereiro: 1 PM morto
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Rocinha, o soldado Dejair Jardim do Nascimento, 29 anos, morreu após ser baleado dentro de um supermercado, no bairro Boa Vista, em São Gonçalo. O proprietário do estabelecimento contou a policiais do 7º BPM (São Gonçalo) que estiveram no local, na Rua Domingos Nanci, que o PM entrou seguido por um homem armado, que mandou que ele levantasse a blusa. Ao ver a arma, efetuou disparos contra o policial, que morreu no local. O PM tinha acabado de sair de seu veículo, um Fox preto. O bandido fugiu levando a arma do policial.

11 de fevereiro: 2 PMs baleados
Lotados no 23° BPM (Leblon), os soldados Leonardo Sousa dos Santos e André Duarte da Silva foram baleados por um assaltante, no Leblon, na Zona Sul do Rio. Os PMs aguardavam o término de uma ocorrência na 14DP quando foram abordados por uma vítima que tinha acabado de ser assaltada. Ela contou que um bandido tinha levado seu telefone celular e que o rastreador do aparelho mostrava que ele estava nas proximidades. Os PMs então, de posse da informação e das características do criminoso, saíram da distrital e avistaram o assaltante – que seguia a pé pelo lado oposto da rua da delegacia. Ao perceber a aproximação dos policiais, o bandido sacou uma arma e efetuou disparos que atingiu o soldado L. Sousa e o soldado André. Um deles foi atingido de raspão no rosto e o outro na perna. Os dois foram socorridos e levados para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea. Nenhum deles corre risco de morte.

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13 de fevereiro: 1 PM morto
Lotado no Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv), o sargento Fábio Miranda Silva foi baleado durante tentativa de assalto, no Méier, na Zona Norte do Rio. O PM estava na Rua Thompson Flores quando foi abordado pelos criminosos. Atingido no queixo, no tórax e na nuca, ele foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Salgado Filho, mas não resistiu aos ferimentos.

13 de fevereiro: 1 PM morto
Lotado no 7º BPM (São Gonçalo), o cabo Carlos Marcelo Oliveira da Silva foi baleado durante uma tentativa de assalto, na RJ-104, na altura do bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo. O PM trafegava em seu carro e passava próximo ao Motel Paloma quando foi abordado pelos criminosos. Uma moto Honda XR ESB Bros branca ficou caída no local. O proprietário não foi localizado. Socorrido, ele foi levado para o Hospital Estadual Alberto Torres, no Colubandê, onde permaneceu internado durante 21 dias, mas não resistiu e faleceu, no dia 6 de março.

18 de fevereiro: 1 PM morto
Lotado no 12° BPM (Niterói), o sargento Cristiano das Neves Souza morreu após ser baleado ao tentar impedir um assalto, em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Ele e outros policiais estavam reunidos com amigos em comum em uma confraternização depois de um jogo de futebol, na Rua Cobe, quando criminosos chegaram em três carros anunciando o roubo. O sargento Neves – que era motorista do coronel Márcio Rocha, comandante do 12°BPM – reagiu e trocou tiros com os bandidos. No confronto, um tatuador e uma outra pessoa não identificada também foram atingidos. O tatuador morreu no local. O PM ainda foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas não resistiu.

19 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado no 12° BPM (Niterói), o sargento Laureano foi baleado durante tentativa de assalto em Itaboraí. O PM trafegava pela estrada que liga o município a Maricá quando foi abordado pelos criminosos. Atingido no pé, ele não corre risco de morte.
20 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado no 18º BPM (Jacarepaguá), o subtenente Hegypson Ferreira Gomes foi baleado na Favela Cidade de Deus, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. De folga, o PM foi para a casa que possui na comunidade quando acabou surpreendido por criminosos da facção Comando Vermelho (CV) que controlam o tráfico de drogas no local. Atingido na perna e no tórax, o PM foi socorrido por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) e levado para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. Ele está sendo submetido a uma cirurgia.

20 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotada na Diretoria Geral de Pessoal (DGP), a cabo Juliana Barbosa Lima foi baleada durante uma tentativa de assalto, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. A PM foi abordada pelo criminoso ao descer do trem na estação do bairro, na Rua Joaquim Inácio. Ela estava desarmada e quando colocou a mão no bolso de trás da calça para entregar o celular, o bandido se assustou e efetuou um disparo que a atingiu na altura do quadril. Socorrida por pessoas que passavam pelo local, ela foi levada para o Hospital Municipal Albert Schweitzer.

21 de fevereiro: 1 PM morto
Subcomandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Vila Kennedy, o tenente Guilherme Lopes da Cruz morreu após ser baleado durante assalto, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. O PM estava no drive thru do Mc Donald’s, localizado na Estrada do Gabinal, e pegava seu lanche quando foi abordado por dois assaltantes. Ele reagiu e conseguiu atingir um dos bandidos, mas havia um comparsa na cobertura, que surpreendeu o oficial. Ele ainda foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas não resistiu aos ferimentos. Horas antes, o PM havia recuperado na Vila Kennedy a arma do sargento do Exército assassinado durante assalto em Campo Grande, também na Zona Oeste do Rio, na manhã de terça-feira, dia 20.

21 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado no 7º BPM (São Gonçalo), o soldado Espírito foi baleado durante confronto na Favela da Caroba, no bairro Santa Luzia, em São Gonçalo. Atingido na mão, ele foi socorrido e levado para o Hospital Estadual Alberto Torres, no Colubandê. Ele não corre risco de morte.

21 de fevereiro: 1 PM baleado
Lotado no 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes), o soldado Willians José Alves dos Santos trabalhava em apoio ao 41ºBPM e participava de baseamento na Rotatória da Pavuna, na Zona Norte do Rio, quando criminosos que roubavam um caminhão passaram em um veículo prata efetuando disparos contra a viatura. O PM foi atingido na perna. Socorrido, foi levado para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha.

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24 de fevereiro: 1 PM morto
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Rocinha, o sargento Cláudio Ruschel Nogueira, 43 anos, foi baleado durante tentativa de assalto, em Mesquita, na Baixada Fluminense. O PM estava em um trailler na Rua da Serra, no bairro Santa Terezinha, quando os criminosos chegaram anunciando o roubo. O sargento Ruschel reagiu e acabou atingido no abdômen e no tórax. Socorrido, ele ainda foi levado para o Hospital Geral de Nova Iguaçu, no bairro Posse, onde permaneceu internado por cinco dias no Centro de Tratamento Intensivo (CTI), mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo na quinta-feira, dia 1º de março.

26 de fevereiro: 1 PC baleado
Lotado na Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), o oficial de cartório Alan Oliveira Moreira foi baleado durante incursão na Favela Furquim Mendes, no bairro Jardim América, na Zona Norte do Rio. Equipes da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) foram acionadas e resgataram o policial. Socorrido, ele foi levado para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha.

2 de março: 1 PM morto
O subtenente reformado da Polícia Militar Ubirajara Pereira dos Santos, 52 anos, morreu após ser baleado durante assalto na agência do banco Santander localizada na Rua Maria de Freitas, em Madureira, na Zona Norte do Rio.

2 de março: 1 PM baleado
Lotado no 20º BPM (Mesquita), o soldado Rodrigo foi baleado durante incursão na Favela Grão Pará, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Integrante do Grupamento de Ações Táticas (GAT) da unidade, o PM foi atingido no ombro quando passava pela Estrada de Madureira, no bairro Grão Pará. Socorrido, ele foi levado para o Hospital Geral de Nova Iguaçu e não corre risco de morte.

4 de março: 1 PM morto
Lotado no 7º BPM (São Gonçalo), o soldado Bruno Simas Guimarães foi baleado durante tentativa de assalto, no bairro Alcântara, em São Gonçalo. O PM trafegava pela Estrada Raul Veiga quando foi abordado pelos bandidos, que fugiram levando a arma dele. Mesmo ferido, o policial conduziu seu veículo até o Hospital Estadual Alberto Torres, no Colubandê, onde foi submetido a uma cirurgia e permaneceu internado durante dois dias. Ele não resistiu e faleceu, no dia 6 de março.

7 de março: 1 PM baleado
Lotado no 7º BPM (São Gonçalo), o soldado Raoni Santos Lima, 34 anos, foi baleado durante tentativa de assalto, no bairro Colubandê, em São Gonçalo. Ele saiu de sua residência para fazer um lanche com a namorada quando foi abordado pelos bandidos, que estavam em um Fiat Strada prata, na Estrada do Malafaia. O PM reagiu e trocou tiros com os criminosos, que fugiram. Atingido no pé e de raspão na nuca, o soldado Raoni foi socorrido e levado para o Hospital Estadual Alberto Torres.

7 de março: 1 PM morto
Lotado no 23° BPM (Leblon), o sargento Marcos Aurélio Nascimento Almeida foi assassinado na porta de casa, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. A namorada do PM contou que eles voltavam de uma pizzaria, onde houve um desentendimento entre o sargento e funcionários do restaurante. Assim que chegaram em casa, na Rua Taquarembo, foram surpreendidos por um homem que estava sentado em um banco na praça localizada em frente à residência. Assim que o policial desceu de seu veículo para abrir o portão e entrar em casa, o homem se aproximou e efetuou diversos disparos, sem qualquer chance de defesa ou reação. Em seguida, o criminoso fugiu em um carro que o aguardava na esquina.

9 de março: 1 PM baleado
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Mangueirinha, o cabo Simões foi baleado durante confronto com criminosos na comunidade que fica localizada no bairro Centenário, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Os PMs estavam verificando denúncia de endereço onde funcionaria um depósito de cargas roubadas e desmanche na localidade conhecida como Grotão. Eles conseguiram recuperar diversos carros roubados e peças já desmontadas de veículos, além de carga de material ortopédico. No momento em que se preparavam para retirar os objetos, foram surpreendidos por tiros. Atingido no cotovelo, o PM não corre risco de morte.

11 de março: 1 PM baleado
Lotado no 32º BPM (Macaé), o cabo Dias foi baleado durante assalto a uma farmácia, no bairro Parque Aeroporto, em Macaé. O PM estava na Drogaria Boa Saúde, localizada na Rua 62, quando um bandido armado entrou no estabelecimento anunciando o roubo. O policial se atracou com o criminoso e sua pistola acabou disparando, atingindo acidentalmente a sua mão. O bandido – que estava com um simulacro – fugiu levando a arma do PM. O policial foi socorrido e levado para o Hospital Público Municipal Dr. Fernando Pereira da Silva, no bairro Virgem Santa.

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12 de março: 1 PM morto
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Chatuba, o cabo Leonardo de Paula da Silva, 35 anos, morreu após ser baleado durante tentativa de assalto, na Linha Amarela, em Bonsucesso, na Zona Norte do Rio. O PM tinha acabado de sair de serviço e seguia para casa quando, na altura da Favela Vila do João, no Complexo da Maré, se deparou com um arrastão. Quando policiais do Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE) chegaram no local, vários carros estavam voltando pela contramão e o PM já estava caído sem vida no asfalto.

12 de março: 1 PM baleado
Lotado no 18º BPM (Jacarepaguá), o tenente Cardoso foi baleado durante confronto com criminosos no Morro Pendura Saia, no Complexo da Covanca, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Atingido de raspão na mão, o oficial foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, e recebeu alta após atendimento médico. No confronto, um dos bandidos morreu. Na ação, os PMs apreenderam uma pistola 9mm e um rádio transmissor, além de fardamento militar.

13 de março: 1 PM baleado
Lotado no 41ºBPM (Irajá), o cabo Alexander foi baleado durante confronto na Favela Via Light, em Anchieta, na Zona Norte do Rio. Atingido na coxa, o PM foi socorrido e levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes.

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13 de março: 1 PM morto
Lotado no 14º BPM (Bangu), o sargento Rafael Luiz Fortunato dos Santos morreu após ser baleado durante tentativa de assalto, em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio. O PM trafegava pela Estrada Porto Nacional quando foi abordado pelos criminosos. O PM reagiu e conseguiu atingir um dos bandidos – o menor Gabriel de Oliveira Marques. Os dois foram socorridos e levados para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, também na Zona Oeste. O assaltante já chegou morto na unidade de saúde. Atingido na cabeça e na perna, o sargento Fortunato não resistiu aos ferimentos.

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16 de março: 1 PM morto
Lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Vila Kennedy, o soldado Jean Felipe de Abreu Carvalho morreu após ser baleado ao reagir a um assalto, no bairro Paciência, na Zona Oeste do Rio. O PM ainda conseguiu matar um dos bandidos, mas foi atingido também e acabou não resistindo. O crime ocorreu na Avenida Cesário de Melo, na altura da estação BRT 31 de outubro.

16 de março: 1 PC baleado
Lotado na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM-Rio), o inspetor Marcellus Piranda Lima foi vítima de um disparo acidental durante uma discussão com um agente da Lei Seca, na Praça da República, na região central do Rio. O desentendimento ocorreu durante uma abordagem. O policial estava em um Honda Civic acompanhado por outro policial civil quando sacou sua pistola para o agente, que tentou segurar a arma. Neste momento, ocorreu o disparo acidental, que atingiu o inspetor na virilha. Ele foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro.