É difícil encontrar no Brasil algum jovem adulto que não tenha passado horas interagindo com seus colegas no Orkut. A rede social oferecia comunidades, depoimentos, mensagens privadas e, se tivesse muitos amigos, você certamente era 100% sexy. Mas, em setembro do ano passado, o Google decidiu acabar de vez com a festa à brasileira e deu um fim definitivo no serviço.
Ainda de luto pela perda, o brasileiro Alex Becher decidiu fundar o Orkuti, que em apenas quatro meses reuniu 150 mil usuários cadastrados. Ao todo, eles se reúnem em 7 mil comunidades, algumas com mais de 2 mil participantes.
Em entrevista ao site da revista Exame, Becher disse que a rede social não é totalmente igual ao Orkut, mas busca manter o layout e as funcionalidades parecidas. Entre as semelhanças, está o jogo Fazenda Feliz e os temas disponíveis para os perfis.
Com o fim do Orkut original, o fundador do Orkuti diz ter inclusive entrado em contato com o Google pedindo para que as comunidades fossem transferidas, mas não teve sucesso. Apesar de a empresa não ter colocado nenhum tipo de barreira legal, Becher afirmar que ela não permite que perfis sejam exportados para o Orkuti, mesmo com a insistência dos usuários.
Mas se você acha que o brasileiro quer parar por ai, está muito enganado. Becher tem planos de melhorar a plataforma do Orkuti, com a possibilidade de incorporar playlists do YouTube (que deve entrar no ar em junho), lançar aplicativos para dispositivos móveis e até lucrar com uma loja virtual de temas, já que a rede social ainda não tem anúncios. "Minha meta é bater a marca de 1 milhão de usuários cadastrados até dezembro", disse durante a entrevista.
O fim do Orkut
Encerrado definitivamente no dia 30 de setembro de 2014, o Orkut pertencia ao Google, que justificou o fim da rede social com o crescimento de outros serviços oferecidos, como o YouTube e o Google+.
O Orkut foi fundado em 2004 e originalmente pertencia ao engenheiro de software turco Orkut Büyükkökten, que emprestou seu nome ao serviço. Até o ano passado, havia 4 milhões de usuários cadastrados.
Ainda de luto pela perda, o brasileiro Alex Becher decidiu fundar o Orkuti, que em apenas quatro meses reuniu 150 mil usuários cadastrados. Ao todo, eles se reúnem em 7 mil comunidades, algumas com mais de 2 mil participantes.
Em entrevista ao site da revista Exame, Becher disse que a rede social não é totalmente igual ao Orkut, mas busca manter o layout e as funcionalidades parecidas. Entre as semelhanças, está o jogo Fazenda Feliz e os temas disponíveis para os perfis.
Com o fim do Orkut original, o fundador do Orkuti diz ter inclusive entrado em contato com o Google pedindo para que as comunidades fossem transferidas, mas não teve sucesso. Apesar de a empresa não ter colocado nenhum tipo de barreira legal, Becher afirmar que ela não permite que perfis sejam exportados para o Orkuti, mesmo com a insistência dos usuários.
Mas se você acha que o brasileiro quer parar por ai, está muito enganado. Becher tem planos de melhorar a plataforma do Orkuti, com a possibilidade de incorporar playlists do YouTube (que deve entrar no ar em junho), lançar aplicativos para dispositivos móveis e até lucrar com uma loja virtual de temas, já que a rede social ainda não tem anúncios. "Minha meta é bater a marca de 1 milhão de usuários cadastrados até dezembro", disse durante a entrevista.
O fim do Orkut
Encerrado definitivamente no dia 30 de setembro de 2014, o Orkut pertencia ao Google, que justificou o fim da rede social com o crescimento de outros serviços oferecidos, como o YouTube e o Google+.
O Orkut foi fundado em 2004 e originalmente pertencia ao engenheiro de software turco Orkut Büyükkökten, que emprestou seu nome ao serviço. Até o ano passado, havia 4 milhões de usuários cadastrados.