Uma certe vez meu falecido pai falava, cuidado em quem você vota, meu filho, poderá virár contra tu mesmo. RENATO SANTOS
A cada momento, o que chamamos de Presidente não que seja merecedora deste titulo , ela é outra NICOLAS MADURO.2, comprada, vendida, escórnia, e ainda vive numa ditadura dos irmãos Castro e traídora Nação.
Assim caminha um governo de ditadura comunista esse governo federal não deu, por ora, qualquer indício de que pretende negociar amplamente com os caminhoneiros. Com isso, os manifestantes também continuam bloqueando as estradas do país, sem sinal de que a greve irá parar logo.
Grande parte dos estados já aderiu aos protestos. No Paraná, há piquetes na região central, no Sul, nos Campos Gerais, em acessos a Curitiba, e no Sudoeste eram pelo menos 13 pontos de parada. Em Santa Catarina, também há bloqueios nas regiões Norte e Oeste, assim como em grande parte do Rio Grande do Sul.
O movimento visa melhores condições de trabalho a motoristas autônomos e empregados, regulamentação do preço do frete – que em muitos casos mal cobre os custos operacionais –, renegociação de financiamentos de caminhões por meio do BNDES, e criação de regras que impeçam o desmantelamento do setor pelos embarcadores, entre outras soluções.
Segundo o secretário do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga de Francisco Beltrão e Região (Sinditac Francisco Beltrão), entidade que cobre toda a região Sudoeste, Idair Parizotto, a manifestação é coordenada pelos sindicatos, mas conta com o envolvimento de transportadoras, cooperativas, autônomos e empregados. “O setor como um todo está descontente”, afirmou.
Sudoeste
Algumas mudanças ocorreram no último final de semana em relação aos bloqueios. Por recomendação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os manifestantes abriram o piquete na BR 163 sobre a ponte do rio Iguaçu entre Realeza e Capitão Leônidas Marques – uma vez que o local é considerado perigoso. O grupo que estava no local foi dividido em dois, que piquetearam a PR 281 em Capanema, e a PR 182, em Realeza.
Além disso, foram criadas barreiras também em Pato Branco e Mariópolis – locais que antes não contavam com piquetes.
O objetivo de criar várias barreiras menores, ao invés de poucas muito longas, é organizar melhor o movimento. Segundo Parizotto, os manifestantes não estão bloqueando todo tipo de mercadoria, para não desabastecer as cidades, mas cada caso é avaliado individualmente. Nessas circunstâncias, um bloqueio menor é mais prático. “Então estamos abrindo mais pontos, e assim fica mais fácil o acesso de postos (de combustível), comércio e coisas assim. Porque se tivermos que atender 10 km de fila em um único ponto, não atende nunca”.
Abastecimento
Alguns setores da região começam a se queixar de desabastecimento; em especial, os postos de combustível. Apesar disso, os manifestantes garantem que tentam manter um
fluxo razoável de produtos na região.
“Não estamos deixando de abastecer, não estamos deixando de tratar os animais, de recolher o leite do produtor. Isso tudo está acontecendo”, afirmou o representante do
Sinditac.
“A gente não está liberando o transporte de safra, alguns produtos. Mas a gente preserva bastante a comunidade. Tudo o que o comércio está nos ajudando e apoiando, a gente não tem como não ajudar e não apoiar o comércio local. Então o que a gente pode fazer para ajudar, a gente faz”.
Negociação
O maior representante do movimento dos caminhoneiros no país é a União Nacional dos Caminheiros (Unicam). No entanto, não existe uma liderança centralizada e, por isso, por todo o país os sindicatos estão escolhendo representantes que irão a Brasília negociar com o governo federal.
Na noite de ontem estava marcada uma nova reunião do Sinditac Francisco Beltrão para a escolha dos representantes locais. “Nós temos 68 líderes de comunidade. Durante a reunião, dessas 68 pessoas vamos filtrar e tirar essa comissão, que irá a Brasília essa semana”, destacou Parizotto.
AGORA UMA DENUNCIA GRAVE, Se o comando da Policia Rodoviária Federal, usar as suas forças contra os caminhoneiros correm o risco sério de se tornarem uma NOVA GUARDA NACIONAL BOLIVARIANA BRASILEIRA, essa é a ideia principal de LULA E DILMA, mandados dos IRMÃOS CASTRO, para atuarem iguaizinhos que fazem na VENEZUELA.
O Deputado Nilson Leitão , no dia na sessão do Congresso Nacional de a DILMA, manda a guarda nacional bolivariana do Brasil a retirar os motoristas com força e violência, além de usar A ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO, como se fosse uma forma de legalidade para o uso da força.
O deputado falou em nome da liderança do PSDB, mas, essa é uma denuncia grave que cabe ao Ministério Público começar a investigar, e a Policia Federal de impedirem essa artimanha contra os caminhoneiros, pois as manifestações deles não envolve só a sua classe mas a todos nós.
Já ocorre informações que o governo da Dilma pretende aumentar a gasolina em R$ 5,00, para ajustar o tamanho do rombo que ficou na Petrobras, se isso ocorrer se preparem para os aumentos desfreados em todos os seguimentos, inclusive os transportes urbanos e aviação.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) liberou por volta das 16h30 desta terça-feira (24) um trecho de interdição de caminhoneiros em Xanxerê, no Oeste catarinense. Os condutores que estavam no km 504,4 da BR-282 foram deslocados para o acostamento.
Esta foi a primeira ação de liberação da PRF nas rodovias do estado desde o início dos protestos pelo aumento do preço do combustivel. Até as 19h30 desta terça, 33 trechos de rodovias estavam bloqueados no estado. Caminhoneiros iniciaram a mobilização na quarta-feira (18).
Conforme a PRF, em Xanxerê, foram deslocados policiais da tropa de choque para negociarem a desinterdição do local. Os policiais alegam que a liberação foi feita ‘à força, mas não houve confronto’.
De acordo com o Inspetor Ivo Silveira, a PRF não está interferindo no direito dos caminhoneiros de se manifestarem, "de forma ordenada e sem abusos". Ele explica que o órgão busca garantir o direito de ir e vir dos demais motoristas.
Segundo o inspetor Luiz Graziano, chefe do núcleo de comunicação da PRF no estado, a tropa de choque montou uma barreira no local e ordenou que os caminhoneiros fossem ao acostamento, desobstruindo a pista.
“Os condutores pegaram as chaves dos seus caminhões e deslocaram para o acostamento. Quem quiser ficar, pode ficar, contanto que não fique sobre a pista”, alega Silveira.