O grande jogo do Foro de São Paulo pode ser que a figura do Sétimo Cúpula das Américas, ao lado de Barack Obama, era o presidente do Brasil, Dilma Rousseff.
Precisa desesperadamente de um triunfo internacional permitem que você use essa projeção para dentro do Brasil para levantar sua imagem e enfraquecer a oposição marcha domingo pedindo sua renúncia ou destituição.
Maduro e Raul Castro seria o lado, dada a importância do Brasil na região. Seu amigo Thomas Shannon entra como um operador em estreita e Barack Obama sai pela porta da frente na sua relação com a América Latina.
A aproximação entre o Brasil e os Estados Unidos"Reunião privada que os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama têm no Panamá, esta semana, como parte da sétima Cúpula das Américas.
Para Lula, a continuidade de Shannon em os EUA é "um excelente sinal"
O disse Marco Aurélio Garcia, assessor internacional do presidente brasileiro
Para o Brasil, é um "bom sinal" a decisão do novo presidente Barack Obama para manter Thomas Shannon como subsecretário para a América Latina.
A reconfirmação do diplomata americano reuniu-se esta semana e, segundo relatos, permanecerão em vigor até pelo menos abril, após a Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago terá lugar.
Marco Aurélio Garcia, assessor internacional de Lula, Shannon considerado como uma figura que "conhece bem a região" e também "entende a política brasileira".
Na verdade, é um legado de George W. Bush, que o ressuscitou para esse valor em 2005. Mas, neste caso, a continuidade, longe de mortificante, relevo produzidos e até mesmo alegria nos media brasileiros oficiais.
"É uma excelente notícia", García estava animado antes de ontem à noite, durante uma entrevista no programa Record News apresentado por Paulo Henrique Amorim, e no qual Clarín com a presença do correspondente do Wall Street Journal.
Na semana passada, o governo brasileiro já tinha sugerido o desejo de que Obama manteve essa figura dentro de seu gabinete. "E se não fosse assim, nós gostaríamos de escolher um sucessor com características semelhantes", declarou Garcia. Referindo-se especificamente para os traços de personalidade de Shannon, observou que "a sua simpatia e cordialidade".
De acordo com fontes Clarín correspondente em Washington, o subsecretário de Estado Hillary Clinton vai acompanhar até abril.
Eles sugeriram que, em seguida, pode ter sucesso Arturo Valenzuela, que tenha agido nessa qualidade durante a administração de Bill Clinton, quando no Brasil governou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
De acordo com os colaboradores de Lula da Silva, Shannon foi o diplomata, que conseguiu trazer o brasileiro ao seu colega George W. Bush.
De acordo com Garcia, uma das qualidades de Shannon estava contando com a política de buscar a estabilidade regional do Brasil.
Na verdade, o subsecretário para a América Latina, Shannon, confirmado em mais de uma ocasião, o "papel muito construtivo" do Brasil na resolução de conflitos de brotamento.
Em vista disso diplomática, García mencionou especificamente a Argentina para discutir o processo de integração na América do Sul. "Ele é o nosso aliado mais importante", disse ele. Ele disse que a convergência entre os dois países "ajudou a criar espaço de formulação de uma política de segurança regional, tal como expresso no Conselho de Defesa assinado por todos os membros da União Sul-Americana", incluindo o presidente colombiano, Alvaro Uribe.