RENATO SANTOS 05/06/2015 20:07
Por que não há mais interesses da imprensa de grande " repercussão" quanto a vacina contra HPV, a qual esta deixando sequelas nas vítimas, e ainda por qual razão que os deputados e senadores não criam uma CPI, para avaliar essa situação no Brasil e ainda essa vítima tem direito ao INSS ou não. Essas abordagens , vamos tratar com a ética e exigir as suas devidas respostas dessas autoridades.
O caso da menina RAFAELA BARBOSA, sirva de alerta a demais pais a tomarem cuidado com a vacina HPV, na realidade não tem eficacia nenhuma, é apenas interesses de controlar a população e deixar valida nossas mulheres, jovens e adolescentes brasileiras, RAFAELA ficou com várias sequelas, entre elas estão: dores angustiantes, segundo a sua mãe KELLY OLIVEIRA, ela chora durante essas dores, numa entrevista exclusiva a GAZETA CENTRAL IRBING INTERNACIONAL .BLOGSPOT.COM.BR, a menina perdeu a sua visão, sua fala, seus movimentos, surgiu movimentos de coágulos no cérebro, correndo o risco de entrar em óbito a qualquer momento.
No dia 03 de setembro de 2014, RAFAELA, BARBOSA DE OLIVEIRA foi atendida pela Doutora MARIA DE FÁTIMA ALVES, onde constatou a doença depois de ter tomado a vacina contra HPV, seque em anexo, em 23 de maio de 2015, ela passou na clinica e de acordo com Dr. PEDRO ANTONIO RAMOM HADDAD, confirma o estado critico da paciente de apenas 14 anos que antes da VACINA ela era previamente higida, (saudável).
AVISO : AS INFORMAÇÕES PUBLICADAS AQUI NÃO SÃO PLÁGIOS, SÃO COMPLEMENTOS DE PESQUISAS .
Especialistas em saúde da família colocam em dúvida a segurança e a eficácia
Em março de 2014, vacina que protege contra câncer de colo de útero será ofertada pelo governo a meninas de 11 a 13 anos
A quase um mês do início da vacinação de meninas contra o vírus HPV em escolas e postos de saúde, um grupo de ao menos 28 médicos de saúde da família se diz contrário à imunização, gerando conflito com outras especialidades médicas.
Eles levantam dúvidas sobre a segurança da vacina e dizem que faltam evidências científicas de que ela vá mesmo proteger a mulher contra o câncer de colo de útero.
O Ministério da Saúde e três sociedades médicas (pediatria, ginecologia e de imunização) rebatem as críticas e garantem que a imunização é eficaz e segura.
A vacina, que será ofertada a partir de 10 de março a meninas de 11 a 13 anos, é recomendada pela OMS (Organização Mundial de Saúde).
Estudos clínicos feitos até o momento demonstram que ela é eficaz contra verrugas e lesões genitais causadas pelo HPV. O vírus (tipos 16 e 18) está relacionado a 70% dos casos de câncer uterino.
"O câncer de colo mata, mas a vacina não demonstrou até o momento que evitará essas mortes.
Ela previne as verrugas e lesões no colo do útero, que não matam. A maioria absoluta delas regride", afirma o médico de família Gustavo Guzzo, professor de clínica geral da USP.
As lesões com chances de evoluir para câncer podem ser detectadas em exame papanicolaou, que deveria ser mais abrangente e eficiente no país, diz Rodrigo Lima, médico de família em Recife (PE).
"A vacina e o papanicolaou são estratégias complementares, não excludentes. A grande maioria das mulheres, independentemente do nível socioeconômico, não tem organização para fazer exames rotineiros de papanicolaou", rebate o médico Gabriel Oselka, da Sociedade Brasileira de Imunizações.
Para ele, o efeito da vacina na redução dos casos de câncer e na mortalidade ocorrerá a longo prazo.
O tumor é a quarta causa de morte por câncer em mulheres--são 9.000 por ano.
Os médicos de família também questionam a segurança da vacina. Em países como Espanha, EUA e Japão há relatos de reações graves, como paralisias e mortes. Mas não foi comprovada a relação desses eventos com a vacina.
Desde agosto, o Japão não recomenda mais a vacina.
"Só de imaginar uma filha minha com paralisias causadas por uma vacina dessas, descarto a ideia rapidinho", diz Lima, pai de três filhas.
Nilma Neves, da Febrasgo (federação das sociedades de ginecologia e obstetrícia), diz que a vacina é segura e que as reações graves podem ter sido apenas coincidência.* Alertamos não existe coincidência senhores se existisse não existiria a ciência da estatística.
A Folha de São Paulo também ouviu as mães:
Famílias também divergem sobre vacina
Parte das mães consultadas pela reportagem diz que boicotará a imunização; outra parte apoia a medida do governo
Mãe teme que vacina seja vista como autorização para início da vida sexual da sua filha, de 11 anos
Não é só da parte de alguns médicos que o Ministério da Saúde deve enfrentar resistência na campanha de vacinação contra o HPV.
A vacina ainda provoca dúvidas entre os pais e alguns dizem que vão se opor à vacinação de suas filhas.
Na última semana, a Folha visitou quatro escolas públicas e privadas em São Paulo e conversou com 20 mães. Doze já decidiram que vão autorizar a vacinação, cinco dizem que vão se opor e três ainda não se decidiram.
A psicóloga Malu Feitosa, 49, é uma que já bateu o martelo: a filha H, 11, não será vacinada. A decisão foi amadurecida nos últimos seis anos.
"Quando ela tinha cinco anos, a médica da clínica de vacinação disse que, aos nove, ela já deveria tomar a primeira dose da vacina contra o HPV. Fiquei em choque."
Segundo ela, no início, o primeiro pensamento foi de que a vacina seria uma espécie de "autorização" para o início precoce da vida sexual.
Malu diz que, com tempo, foi conversando com a filha e o marido, e a conclusão foi de que até os "15, 16 anos, não haverá vacinação".
"A vida sexual envolve responsabilidade. A vacina previne contra o HPV, mas não contra outras doenças sexualmente transmissíveis, gravidez. Quando ela tiver responsabilidade para começar uma vida sexual, ela vai tomar a vacina. Até lá, vou dar a formação e a educação."
Já a também psicóloga Alessandra Chohfi, 40, não vê a hora de a campanha começar e a filha J., 11, ser vacinada contra o HPV. "Se tivesse vacina para todas as doenças sexualmente transmissível, eu daria todas", afirma.
"Camisinha estoura, acidentes acontecem, enquanto eu puder proteger minha filha de qualquer coisa que seja, eu farei isso. Eu não tenho controle sobre as coisas que podem acontecer com ela."
Alessandra diz que ainda não conversou a filha sobre a vacina contra o HPV. "Como não conversei sobre a da caxumba ou da poliomielite."
Ela diz que a filha só não foi imunizada ainda devido ao alto custo da vacina nas clínicas privadas.
LAUDO MÉDICO DO CASO DA RAFAELA BARBOSA |
"Tínhamos outras prioridades, e isso ficou em segundo plano, até porque a J. ainda é uma criança. Não cogita nem beijo na boca ainda", diz a mãe de J., que estuda na rede privada.
GAZETA CENTRAL IRBING INTERNACIONAL :Perigo Ignorado – Graves Efeitos Colaterais
Ao impor mais esta vacina no já lotado calendário vacinal brasileiro, as chamadas autoridades da saúde ignoram os mais diversos problemas que vem sendo relatado no exterior. O Japão, por exemplo, não recomenda mais a vacina depois do surgimento de vários casos de dores de longa duração e dormência à infertilidade e paralisia.
Na contramão do resto do mundo, onde por exemplo nos EUA a cada ano menos pais vacinam suas filhas contra o HPV, mostrando uma conscientização cada vez maior a respeito dos perigos da vacina contra o HPV, o governo do Brasil segue sem reação alguma, preparado para vacinar 80% das meninas entre 9 e 13 anos.
GAZETA CENTRAL IRBING INTERNACIONAL OS INTERESSES PARTIDÁRIOS NA VACINAÇÃO
Vamos cobrar dos deputados federais e o senhores senadores o seu silêncio, o porque não fazem a CPI da VACINAÇÃO ASSASSINA que engana a população , mas, dentro das entrelinhas existe algo sombrio, que estamos levantando, de uma coisa fica bem clara, " o dinheiro".
Quando um governo como o do PT, que não tem a menor credibilidade entre os cidadãos com um mínimo de acesso à informações, diz, através da líder que é a presidente da república, que o governo está oferecendo de GRAÇA uma vacina que já matou e deixou sequelas em meninas no mundo todo, é passível de crédito?
É um negócio de UM BILHÃO DE REAIS e não é a saúde da sua filha que está interessando a estes comunistas.
Na verdade, este tema merece uma série com vários capítulos. Existem muitas histórias interessantes a serem contadas a cerca da maior indústria do mundo - a de medicamentos.
As vacinas são verdadeiras minas de ouro dessa indústria. Lembram-se da vacina da gripe suína? Sabem quem é o dono da vacina contra a gripe suína? Donald Rumsfeld, ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos. Só mais um vírus para se ganhar alguns bilhões de dólares.
E essa vacina contra a gripe para os velhinhos? Já notou que eles vivem gripados. O vírus está na vacina.
Quando surgi pessoas que falam a verdade do " envenenamento" começa aparecer " os tais" que ameaçam e até questionam, para desmoralizar quem está alertando, exatamente aconteceu com o JORNALISTA E TERAPEUTA, LÚCIO NETO, MAS, a verdadeira função é de alertar custa o que custar, nesse caso, iremos republicar aqui, o conteúdo por inteiro de uma pesquisa que fizemos no blog do próprio LÚCIO.
" - Pois muito bem. Antes de apresentar novas evidências contra a vacina Gardasil, que supostamente previne contra o HPV, quero fazer alguns comentários em cima de alguns comentários não publicados dos visitantes e leitores desse blog.
Primeiro não foram publicados porque não contribuiam em nada com o tema. Segundo que, comentários ofensivos de Anônimos, vão direto para a lixeira.
A questão é que alguns Seres Humanos se deixam envenenar por emoções negativas, principalmente o ciúme e a inveja. Mal sabem eles que estão envenenando os seus corpos com doenças, pois a doença começa na mente ou no seu corpo sutil, para depois chegar ao seu corpo físico e aí já é o seu estágio final.
Recebemos alguns desses comentários. Por exemplo:
- Quem é esse tal de Lúcio Neto?
- Com que autoridade esse cara fala sobre esse tema?
- Pára de falar besteira...
E por aí vai.
Bom, esse tal de Lúcio Neto é o editor único e exclusivo desse blog. As qualificações profissionais de publicitário e jornalista, me permitem escrever sobre qualquer tema, pois, para quem não sabe, para ser publicitário e jornalista, você precisa ser especialista em generalidades.
Além do mais, a área de saúde é uma área que domino. Sou terapeuta holístico, com CRT 48531, tenho uma clínica de terapia alternativa e trabalho com Cristais, Cromoterapia, Cromopuntura e Bruck-shing. Minha experiência na área vai além dos 25 anos. Tenho uma fan page no Facebook - aqui -, onde tenho vários artigos publicados e ainda um site - aqui -, que também contém vários artigos, todos voltados para a saúde e o bem estar das pessoas.
Os autores desses comentários, certamente, visitaram meu blog pela primeira vez e devem ter ficados enciumados com a nossa audiência e, principalmente, desses posts, que atingiram mais de 55 mil visitas e não pára, com mais de 8.600 likes (gosto) no Facebook, mais de 500 retweets no Twitter, onde tenho mais de 10 mil seguidores.
Quer dizer, não sou nenhum anônimo na rede, pois este meu blog já ultrapassou a marca de um milhão de visitas.
Mas, eu sou vacinado. Não com a Gardasil. E sim com a vacina natural da defesa de elementos negativos que possam vir a poluir a minha aura.
A verdade é que vacina, como já disse, virou um produto de lucros bilionários da Big Farma. Assim, as pessoas têm que tomar cuidado com novas vacinas e analisar para saber se realmente elas irão trazer benefícios aos seus corpos.
Um médico americano, dr. Paul A. Offit , detém várias patentes de vacinas. Foi ele quem afirnou que um bebê poderia receber até 10.000 vacinas.
É claro que esse número está na conta dele ao calcular seus lucros com as suas patentes de vacinas.
Tem gente que é viciada em vacina e tem atitudes assim ao entrar numa farmácia ou estando com um médico:
- E aí, alguma vacina nova?
A boa resposta seria esta:
- Tem sim. Tem uma contra pum.
- Como assim?
- Você toma a vacina e seu o pum sai sem som e sem cheiro.
- Que bom. Aplica logo duas.
É preciso se informar e muito bem. E o pior, nestas horas não dá para confiar cem por cento nem no médico, pois ele joga do lado da indústria farmacêutica que lhe garante bons lucros.
Mas, pesquisando sempre irá encontrar a informação confiável, pois nem todos os médicos são iguais. A atitude deve ser de cautela. Não embarcar nunca na primeira canoa. Espere ela atravessar o rio para saber se não está furada.
Esta canoa da vacina Gardasil é furada. Ela não previne contra o câncer de colo do útero. Quem diz isso é o especialista americano doutor Russel Blaylock em entrevista a rede de televisão americana CBS, uma das gigantes do setor.
Esta e outras informações estão no vídeo abaixo que tínhamos publicado e retiramos do ar porque as legendas automáticas não estavam contribuindo para um entendimento do seu conteúdo. Em respeito ao nosso leitor/visitante, trabalhamos mais de 16 horas neste fim de semana e fizemos uma nova edição do vídeo, legendando a partir da tradução automática e dando uma nova leitura à narração.
A edição anterior teve até um bem humorado comentário no Youtube de um internauta que se identificou como Lagoinha do Leste. Ele disse:
- O cara que colocou a legenda tomou a vacina?
(Risos)
GAZETA CENTRAL : Ele tem razão. Embora, a minha intenção tenha sido das melhores. Mas, assista ao vídeo que é um documento da maior importância que pais, mães e filhas precisam tomar conhecimento. Assista ao vídeo: ESSE VIDEO ESTÁ NO BLOG GAZETA CENTRAL
Quero destacar também o depoimento do médico brasileiro Rodrigo Lima, dado à Folha de São Paulo respondendo a questão "A vacina realmente funciona?" Ele diz:
- Depende. Para que? Vamos lá. O HPV é um vírus transmitido através do contato sexual. Por isso, alguns pesquisadores tiveram uma ideia: se conseguíssemos evitar a infecção pelo HPV não teríamos mais câncer de colo uterino. Faz sentido, certo? Mas essa hipótese tem alguns probleminhas.
O primeiro problema desta hipótese está em como evitar a infecção. A transmissão do HPV é sexual, e basta o contato íntimo mesmo sem penetração para que a passagem do vírus aconteça. Então a melhor maneira de evitar a transmissão seria a abstinência sexual (tem até um estudo clássico neste tema que descobriu que freiras não têm câncer de colo uterino).
Como a abstinência não costuma ser uma prática muito popular então a gente tem que pensar em outra coisa.
Considerando que o vírus vai acabar circulando mesmo por aí, a solução mais óbvia seria vacinar as pessoas contra ele. O problema é que o HPV possui mais de 100 subtipos, e as vacinas ainda não conseguem cobrir todos eles, embora cubram os principais. Isso significa que mesmo que a vacina proteja alguém contra os subtipos que ela cobre, ela ainda permite que outros subtipos provoquem o câncer.
Ou seja, ela não dá 100% de certeza de que as mulheres não terão câncer de colo uterino. A propaganda não explica isso, né? Mas é por este motivo que a bula da vacina avisa que a vacinação não exclui a necessidade de que a mulher continue realizando o papanicolau.
No final perguntado "Vale a pena substituir a estratégia anterior pela vacina?" Ele responde:
- Pra mim não compensa. Só de imaginar uma filha minha com paralisias causadas por uma vacina dessas eu descarto a ideia rapidinho. Pretendo promover uma educação sexual boa para minhas filhas, para que saibam que precisam se proteger usando preservativo (até porque outros problemas como gravidez indesejada, HIV, hepatite B, entre outros, estão batendo na porta o tempo todo). E acima de tudo, demonstrar sempre a importância de fazer o papanicolau na periodicidade recomendada. Se conseguir, duvido que elas sofram deste mal. E sem essa vacina cara e suspeita. Minhas pacientes e suas famílias receberão a mesma recomendação."
VAMOS AINDA MAIS APROFUNDAR NO ASSUNTO:
Sem provas de reações graves
Mas no mundo, 134 milhões de doses da vacina quadrivalente já foram distribuídas desde 2006. Se forem somadas às 41 milhões do outro tipo, a bivalente, conhecida mundialmente como Cervarix, chega-se a 175 milhões de doses sem que nenhum relato de reações graves tenha sido comprovado.
Apesar disso, das 200 pessoas que entraram na Justiça dos Estados Unidos com reclamações da vacina, 49 delas ganharam cerca de US$ 6 milhões do Programa Nacional de Compensação de Injúrias causadas por Vacinação. Enquanto isto, no Japão, queixas de duas mil pessoas fizeram com que o país cancelasse sua campanha de vacinação pública. O imunizante segue permitido em unidades particulares.
Essa menina chama-se RAFAELA BARBOSA, antes da vacina senhora LUISA VILLA, ela era uma adolescente normal, andava, ia para escola e fazia suas atividades normais, hoje graça ao erro seu e de seu governo que maquia tudo nesse País, ela se encontra na situação que a senhora chamou de ensaios clínicos, em outra palavras, ela foi uma das suas cobaias.
- Não há evidências de que as vacinas contra o HPV causem as reações adversas que estão sendo faladas - afirma Luisa Villa, coordenadora do Instituto do HPV, uma das palestrantes do Simpósio de Vacinas da Academia Brasileira de Ciências, que será realizado essa semana no Rio. - Nos ensaios clínicos feitos com oito mil pessoas, foram registrados vários casos graves, inclusive morte. Não evidências, ou não houve informação de sua parte, há evidências sim, e nós publicamos esse mesmo assunto alertando os Pais para não vacinar.
Em todos eles, foi comprovado que a vacina não era a causa. São relações temporais, ou seja, coisas que iriam acontecer independentemente da vacina, mas que, por acaso, se manifestaram após a vacinação. Como chegaram a essa conclusão, uma vez a vacina posta nas veias das pessoas vem sim a sequelas, pois é demorado mas vêm, senhores.
Um desses casos de temporalidade chocou o Reino Unido em 2009, quando Natalie Morton, de 14 anos, morreu duas horas depois de tomar a vacina contra HPV em seu colégio, na cidade de Coventry.
Após um princípio de revolta entre a população, o Serviço Nacional de Saúde da cidade pediu calma para investigar a causa e comprovou, dias depois, que ela havia morrido em decorrência de um tumor maligno.
- Esse tipo de relação sempre vai acontecer com vacinas utilizadas em escalas maiores - analisa Gabriel Oselka, do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de São Paulo. - Quando não se encontra uma causa para determinado evento que acontece depois da vacinação, é natural que se atribua à vacina.
Foi o que aconteceu com uma roteirista de TV, de 50 anos, que prefere não se identificar. Após recomendação de pediatra e ginecologista, ela levou a filha, então com 16 anos, para tomar a primeira dose da quadrivalente. Dez dias depois, a adolescente teve um surto psicótico.
- O psiquiatra diagnosticou minha filha com esquizofrenia e começou a tratá-la com muitos remédios. Como o quadro não melhorava, ele aumentou a dose dos medicamentos até que ela teve que ser internada - conta. - Eu fiquei desesperada. Depois fizemos análises e descobrimos um quadro de vasculite cerebral (destruição inflamatória dos vasos sanguíneos do cérebro).
TRATA-SE DE MORAL MESMO
SENHORES SENADORES E DEPUTADOS, o que geralmente nunca sabem de nada :
Para os que não sabem do estamos falando, aviso aos navegantes: não se enganem, não estamos falando de saúde; nem de bem-estar da população. Muito menos de aplicação do dinheiro público em saúde. Absolutamente, não se trata disso. Estamos falando do uso da ciência como propaganda, uso do discurso científico como manobra ideológica, como arma sociológica. Aos que desejarem saber mais sobre o assunto, sugiro o livro de Trevor Pinch e Harry Collins, The Golem: what you should know about science.
Não se trata de ser contra ou a favor da saúde, ou do bem-estar humano. A discussão está muito aquém disso. Trata-se da tentativa, explícita em alguns discursos, de vender ilusões para os que não sabem como a ciência funciona no seu dia-a-dia.
Trata-se de combater uma forma cada vez mais clara de manipulação, que é manipulação por meio do discurso científico ideologizado. Mas não confiem em mim (aliás, não confiem em ninguém), vamos às provas:
1. A divulgação publicitária da campanha de vacinação nos jornais do país não deixa claro se a vacina imunizará as crianças do vírus HPV, dando a falsa impressão de que estarão protegidas contra todos os vírus existentes e de forma definitiva.
Alguns visitantes defensores do discurso “a ciência é boazinha” disseram literalmente no blog (procure lá nos comentários) que a tal vacina imuniza contra o vírus. É mentira! De fato, não existe qualquer vacina no mundo capaz de imunizar permanentemente qualquer indivíduo contra HPV.
A vacina proposta pelo ministério da saúde, que é a Gardasil, tem validade entre 4 e 5 anos e protege, sendo otimista e no melhor dos mundos, apenas 70% dos casos de HPV existentes. Isso significa que uma criança que toma a vacina aos 11 anos estará vulnerável à doença quando tiver 16 anos; se tomar com 10, aos 15 estará sem efeito. Idade a partir da qual a vacinação não é tem qualquer eficácia.
2. Mas e se a vacina proposta pelo Governo Federal não for a Gardasil? Mas é. O professor Edison Fedrizzi foi o pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina responsável pela pesquisa avaliadora no Brasil. E a divulgação do produto foi feita pela Merck Sharp & Dohm, traz o nome Gardasil e o professor Edison está no conteúdo do texto.
3. Há informações que garantem que a vacina dispensará as pessoas do exame papanicolau. É mentira! Nas melhores expectativas da vacina da farmacêutica, o exame papanicolau não está dispensado. Pelo contrário, mesmo nos 70% dos casos em que a vacina se aplica, mesmo nos anos de vigência da vacina, mesmo assim, o exame papanicolau é necessário. Do mesmo modo que campanhas publicitárias como acima cometem erro gravíssimo ao divulgarem essa mentira, outras poderão ocorrer.
Outros pontos importantes precisam ser informados, de forma clara e fundamentada, para as famílias que pretendem dar a vacina a suas filhas, ou às jovens e adolescentes que ouçam a proposta nas salas de ginecologia do país:
SENHORES SENADORES E DEPUTADOS, SERÁ QUE DESTA VEZ OS SENHORES VÃO INSTALAR UMA CPI CHAMADA VACINA CONTRA HPV MATA E ALEJA
Depois de tudo isso, alguém acha realmente que essa campanha nacional tem alguma coisa a ver com o bem da população ou com a saúde da mulher brasileira?
Senhores, eis a questão: a vacina custará aos cofres brasileiros 360 milhões, a primeira dose. São três doses, então o gasto beira 1 milhão de reais aos cofres públicos (se o Ministério da Saúde mantiver o projeto originalmente proposto aqui).
E tudo isso sem qualquer benefício real aos vacinados, já que a proteção as crianças expirará 5 anos após a última dose, sem qualquer benefício ulterior, deixando essas crianças a mercê da contaminação. E pior: alguns, acreditando na imunização, se colocarão em situação de risco, não só quanto ao HPV, mas também em relação as outras DSTs.