Gazeta Central Blog sem ideologias e respeito a inteligência do leitor

A GAZETA CENTRAL BLOG FAZ ALERTA é bom o governo LULA se prevenir ela voltou já se fala em esdtocar comida COVID-19 não acabou <<>>China’s CDC: COVID-19 is One of The Drivers Behind the Outbreak (CDC da China: COVID-19 é um dos fatores por trás do surto)

  RENATO SANTOS  ACADÊMICO  DE  DIREITO  N.º 1526 07/12/2023 Precisamos nos  cuidar  a  pandemia não acabou,  muitos  erraram rm  sdua  deci...

HORA CERTA BRASILIA

Tradutor do Blog Automático

Total de visualizações de página

DIRETOR E FUNDADOR RENATO SANTOS GAZETA CENTRAL JORNALISMO PUBLICIDADE LTDA FUNDADA NA CIDADE

DIRETOR E  FUNDADOR  RENATO SANTOS GAZETA  CENTRAL JORNALISMO PUBLICIDADE LTDA  FUNDADA  NA  CIDADE
JORNALISMO PUBLICIDADE LTDA FUNDADA NA CIDADE

politica se discuti

politica  se discuti
cristão não vota na esquerda nem a pau

somos livres

BRASIL CONTINUA SENDO DE DEUS

BRASIL CONTINUA SENDO  DE  DEUS
HGOMENS SÃO PROFANOS

Gazeta Central Blog

google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0

É sobre nunca desistir...

É sobre nunca desistir...

Apoie o jornalismo honesto

Apoie o jornalismo honesto
Obrigado por ler o Blog Gazeta Central. Sua assinatura não apenas fornecerá notícias precisas e recursos envolventes, mas também contribuirá para o renascimento do jornalismo Brasileiro e ajudará a proteger nossas liberdades e república para as gerações futuras. Como nossa receita operacional sofre grande pressão, seu apoio pode nos ajudar a continuar o importante trabalho que fazemos. Se você puder, apoie o Blog Gazeta Central experimentando-o por clik nos anuncios - leva apenas um minuto. Obrigado pelo seu apoio!

SEJA VOCÊ SEGUIDOR DO BLOG SEM IDEOLOGIAS E RADICALISMO

VALORIZEM A SUA CONSTITUIÇÃO DE 1988, MAS PRA ISSO VOCÊ PRECISA CONHECE-LA

VALORIZEM  A SUA CONSTITUIÇÃO  DE 1988, MAS PRA  ISSO  VOCÊ  PRECISA  CONHECE-LA
NÃO BLOQUEA NEM EM GRUPOS DA FACULDADE, DE IGREJA E POLITICO

ESTOU AQUINA REDE SOCIAL

https://www.facebook.com/groups/1710631989165959/ https://www.facebook.com/groups/1710631989165959/

Gazeta Central no Mundo

Sejam Bem Vindos

google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0
google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0

Previsão do Tempo

Páginas

Não podemos entregar a nossa nação Corrupção @drrenatosantos · 1 h NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO

ADMINISTRAÇÃO DA VIDA

ADMINISTRAÇÃO  DA  VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Em defesa do Blog Nota do Editor

A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos

Quem sou eu

Meu Curriculo agora no Blog

RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

ninguém pode escraviza brasileiro

ninguém  pode  escraviza  brasileiro
NÓS TEMOSA CLAUSULA PÉTREA
google.com, pub-9267958453982287, DIRECT, f08c47fec0942fa0

Aqui você pode ler os conteúdos já publicados

Onde estamos sendo vistos

Leiam esse aviso: Somos agregadores de conteúdos e sim opinativos com responsabilidade civil e crim

A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

DAR AUMENTO DE 78,56% AOS FUNCIONÁRIOS DO PODER JUDICIÁRIOS GERARIA IMPACTO FINANCEIRO, SENHORA PRESIDENTE, O QUE GEROU FOI A QUEBRA DE SEU GOVERNO ENVOLVIDO NA CORRUPÇÃO E ESSA TAL BOLSA FAMILIA, PEDE PARA FIFA DEVOLVER O DINHEIRO DA COPA, OS IMPOSTOS, E OS CORRUPTOS E SEUS CORRUPTORES DO BNDES, BANCO DO BRASIL, CAIXA, MENSALÃO, PETROBRAS ENTRE OUTROS

renato santos
23/09/2015

É vergonhoso o que  o  Congresso ( Assembléia Nacional Bolivariana do Brasil), fez, até  a  madrugada  desta data,  ficamos  acompanhando, no canal do youtube  com mais 4.200, assistindo ao vivo, foi  interrompido três vezes, causando o mal estar, mas  enrolaram  as  votas  do veto  da  Presidência, o que se destacou mesmo  foi  o  veto 26, referente  aos servidores  do poder judiciário, que acabou  não sendo derrubado  e  pelo jeito que  a  carroça  anda não  será, seria  um golpe  contra  não só  esses  funcionários  mas em toda nação, por que, dinheiro  para  passar  para  corrupção e  manter  ditadores de outros  Países, ai  para  isso  tem.




fonte Senado Noticias
O Veto 28/2015 foi aposto ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 64/2001, que regulamentava o exercício da profissão de decorador. O projeto permitia o exercício da profissão aos formados em decoração nas faculdades do Brasil ou do exterior; aos que tivessem diploma de áreas afins, como arquitetura ou desenho industrial; e aos que, tendo concluído o ensino médio, já exercessem a profissão há cinco anos. O texto também especificava os tipos de projetos que o decorador poderia realizar na sua área de atuação.
Ao justificar o veto, a presidente alegou que o texto é inconstitucional. Segundo a mensagem encaminhada ao Congresso, a Constituição diz que é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão e que as restrições só serão impostas quando houver a possibilidade de dano à sociedade.

Garçom

Veto 34/2015 atingiu o Projeto de Lei do Senado (PLS) 28/1991, que dispõe sobre a profissão de garçom. A proposta de regulamentação da profissão de garçom exigia para exercício da atividade registro na Delegacia do Trabalho, condicionado à comprovação de dois anos de exercício de atividades de serviço de alimentação e bebidas em restaurantes, bares e hotéis. Também limitava a taxa de serviço a 10%, a serem divididos entre os empregados da empresa, com destinação obrigatória de parte do valor à própria empresa (20%) e ao sindicato profissional (2%).
A justificativa para o veto total foi de que o projeto era inconstitucional ao restringir o exercício da profissão. O inciso XIII do art. 5º da Constituição assegura o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, cabendo a imposição de restrições apenas quando houver a possibilidade de ocorrer dano à sociedade.

Subsídios

O Veto parcial 36/2015 atingiu o PLC 21/2015, que pretendia tornar permanentes benefícios tributários para o setor de semicondutores e componentes eletrônicos. Com o veto, não serão mais aceitas adesões ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis) e ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para a TV Digital (PATVD). As inscrições ocorreram até 31 de maio deste ano e não serão prorrogadas devido ao veto.
Também foi vetado dispositivo do projeto que estenderia esses benefícios à fabricação de cartões inteligentes, displays para smartphones e tablets e também para as matérias-primas utilizadas na fabricação de outros componentes desses aparelhos.
Na justificação do veto, o Executivo argumenta que a proposta de ampliação dos programas de apoio não contou com estimativas de impacto orçamentário-financeiro e as compensações necessárias, o que desrespeita a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. Também segundo o governo federal, a ampliação dos programas poderia beneficiar cadeias produtivas fora do país, o que não é objetivo dos programas.

Veto 11/2015

Veto aposto parcialmente a seis dispositivos do projeto de lei da Câmara (PLC) 2/2015, que resultou naLei 13.123/2015, que instituiu o novo marco da biodiversidade. A legislação regulamenta o acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado.
O principal veto está relacionado à repartição de benefícios com as comunidades tradicionais. Dilma retirou da lei um parágrafo que isentava do pagamento de royalties produtos com componentes da biodiversidade que tiveram a pesquisa iniciada antes de 29 de junho de 2000, data de edição da primeira legislação sobre o tema. Com o veto, a isenção valerá apenas para quem iniciou a exploração econômica do produto acabado antes desta data e não a pesquisa.

Veto 12/2015

Veto parcial aposto a uma série de dispositivos do projeto de lei de conversão (PLV) 2/2015, oriundo da Medida Provisória (MP) 661/2014, que autorizou a União a conceder crédito de R$ 30 bilhões ao BNDES. Um dos pontos vetados da Lei 13.126/2015, resultante do projeto, é o que previa o fim do sigilo das operações financeiras do BNDES e de suas subsidiárias.
Ao justificar o veto, a presidente Dilma Rousseff alegou que o BNDES já divulga diversas informações a respeito de suas operações, mas observou que a liberação irrestrita dos dados “feriria sigilos bancários e empresarias e prejudicaria a competitividade das empresas brasileiras no mercado global” por expor detalhes de suas políticas de preços.

Veto 13/2015

Veto parcial aposto ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 406/2013, que resultou na Lei 13.129/2015, que amplia a aplicação da arbitragem. Dilma vetou dispositivo segundo o qual, nos contratos de adesão, a cláusula compromissória só terá eficácia se redigida em negrito ou em documento apartado, e ainda se o aderente tomar a iniciativa de instituir a arbitragem ou concordar expressamente com a sua instituição. A presidente alegou que esses dispositivos poderiam significar um retrocesso e ofensa ao princípio norteador de proteção do consumidor.

Veto 17/2015

Veto total aposto ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 322/2010 que “altera a Lei 6.533/1978, para dispor sobre a regulamentação das profissões de DJ ou Profissional de Cabine de Som DJ (disc jockey) e Produtor DJ (disc jockey)”.

Veto 18/2015

Veto Parcial aposto ao Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 3/2015 (oriundo da Medida Provisória 665/2014) que alterou a Lei 7.998/1990 que regula o Programa Seguro-Desemprego e Abono Salaria e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador.

Veto 20/2015

Veto parcial aposto ao Projeto de Lei de Conversão 6/2015 (Oriundo da Medida Provisória 668/2015), que elevou PIS/Cofins de produtos importados.
Veto total ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 88/2013 (PL 5.171/2013 na Casa de Origem, que permite registro de natimorto com nome e sobrenome).

Veto 23/2015

Veto parcial ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 6, de 2003., que deu origem à Lei 13.146/2015, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Entre os dispositivos vetados, os que estabeleciam cotas para pessoas com deficiência em instituições de ensino e empresas.

Veto 24/2015

Veto total ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 103/2014 (PL 7.578/2010, na Casa de origem), que "dá nova redação ao art. 27 da Lei 11.772/2008, que trata do patrocínio do Instituto Geiprev de Seguridade Social".

Veto 27/2015

Veto parcial ao Projeto de lei do Senado (PLS) 310/2006, que resultou na Lei 13.151/2015 e amplia o rol de atividades desenvolvidas pelas fundações e abre a possibilidade de remunerar o trabalho de seus dirigentes, sem perder a garantia legal da imunidade tributária.

Veto 30/2015

Veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão 8/2015 (MP 673/2015), que isentava de licenciamento e emplacamento os tratores e outros aparelhos automotores destinados a arrastar equipamentos agrícolas. Originalmente, a Medida Provisória (MP) 673/2015 (PLV 8/2015), que teve partes vetadas (VET 30/2015), isentava de licenciamento e emplacamento os tratores e outros aparelhos automotores destinados a arrastar equipamentos agrícolas. No Congresso, o texto sofreu mudanças que tornaram mais graves algumas infrações de trânsito, como transitar em faixas e vias exclusivas de ônibus.
Um dos artigos vetados é o que dispensava os veículos agrícolas do seguro obrigatório de danos causados por veículos, o DPVAT. Também foi vetado dispositivo que enrijecia as penas para o transporte clandestino de passageiros e de bens Os dispositivos vetados, segundo o Planalto, contrariavam o interesse público.

Veto 32/2015

Veto total ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 82/2012, que autoriza o Poder Executivo a reabrir o prazo para requerimento de retorno ao serviço de servidores públicos exonerados entre 1990 e 1992.

Veto 35/2015

Veto total ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 405/2009 (nº 4.457/2012, na Câmara dos Deputados), que "Acrescenta parágrafo único ao art. 566 da Lei 10.406/2002 - Código Civil".

O Congresso Nacional manteve a maioria dos 32 vetos presidenciais votados pelos parlamentares. Mas, por falta de quorum e de acordo entre os parlamentares, a sessão que começou por volta das 20h45 da terça-feira (22), foi encerrada pelo presidente Renan Calheiros às 2h20 desta quarta-feira (23). Ainda não há data marcada para a votação dos seis vetos que não foram votados, entre eles o do reajuste dos servidores do Judiciário, o que trata de terrenos de marinha e o que atrela aposentadorias ao reajuste do salário mínimo.
Durante todo o dia, milhares de servidores do Poder Judiciário ocuparam o gramado, as galerias do plenário da Câmara e as dependências do Congresso, com muito barulho, carros de som, vuvuzelas e protestos verbais, para tentar sensibilizar os congressistas a derrubarem o veto da presidente Dilma Rousseff. A mesma cena já havia se repetido por várias vezes desde que o reajuste foi vetado, no final de julho.
A derrubada de qualquer veto da Presidência da República exige apoio de pelo menos 41 senadores e 257 deputados. Poucos foram os parlamentares que defenderam a manutenção dos vetos durante a sessão conjunta, entre eles o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE). Enquanto o deputado falava, servidores do Judiciário que estavam nas galerias viraram as costas para o parlamentar. O deputado disse que o impacto nas contas do governo com a derrubada dos vetos seria da ordem de R$ 127 bilhões. Ele também afirmou que o reajuste do Judiciário pode gerar um efeito cascata nos estados e que o governo já negociou aumento de 43% em quatro anos para os servidores do Judiciário, percentual acima do que foi aplicado para outras categorias.
O veto integral (VET 26/2015) ao projeto de lei que reajusta os salários do Poder Judiciário em até 78,56% foi publicado no Diário Oficial da União em 22 de julho. A justificativa da presidente Dilma Rousseff foi que o projeto geraria impacto financeiro de R$ 25,7 bilhões para os próximos quatro anos, ao fim dos quais passaria dos R$ 10 bilhões por exercício, sendo “contrário aos esforços necessários para o equilíbrio fiscal na gestão de recursos públicos”.
Durante a sessão, o senador Magno Malta (PR-ES) defendeu a derrubada do veto ao reajuste do Judiciário. Ele lembrou que o reajuste foi aprovado nas duas Casas do Congresso antes de ser vetado pela presidente. Também criticou os parlamentares que mudaram o seu voto para seguir a orientação do líder do partido.
- Não é possível que a minha consciência desminta aquilo que ela me disse no momento anterior. O líder do meu partido pode negociar até seus interesses pessoas, ele só não vai negociar a minha consciência – ressaltou.
O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) fez críticas gerais ao governo Dilma e disse que o Executivo deveria cortar gastos com cartões corporativos e cargos comissionados, ao invés de “penalizar o povo brasileiro”.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) anunciou que votaria pela derrubada do veto ao reajuste do Judiciário. Segundo ele, o argumento do governo por “responsabilidade” é apenas uma desculpa para “colocar a crise nas costas dos trabalhadores e dos servidores públicos”.
- Se tem crise, que os ricos paguem por ela, não aqueles que sempre foram sacrificados. A responsabilidade, para existir, deveria ser o governo dizer ao capital financeiro e aos banqueiros que não se curva a eles – defendeu.
Randolfe criticou também o ajuste fiscal promovido pelo Executivo, que, para ele, é ineficaz, injusto com a população e incoerente com a campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff. As medidas mais adequadas para correção da economia, na opinião do senador, deveriam ser redução de juros, prolongamento do pagamento da dívida, controle de câmbio, tributação de grandes fortunas e execução de dívidas fiscais não pagas de bilionários.
- Eu queria poder ajudar o governo, mas queria que o governo tivesse compromisso com o que prometeu na eleição. Esse ajuste neoliberal só beneficia os ricos e não tem resolvido os problemas do povo – afirmou Randolfe.
O líder do DEM, senador Ronaldo Caiado (GO), também defendeu o reajuste ao Judiciário, mesma posição adotada pelo senador Reguffe (PDT-DF). Vários deputados da oposição acusaram o governo e parlamentares governistas de fazerem acordos não republicanos para que os vetos fossem mantidos. A possível ida de um peemedebista para o Ministério da Saúde foi citadada como uma das moedas de troca.
Também defenderam a derrubada do veto ao reajuste do Judiciário deputados do DEM, PSDB, PTN, PROS, PMDB, PDT, PSB, PP e PPS.

Fator previdenciário

Foi mantido o Veto 19/2015, que atingiu o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 4/2015 que, entre outras mudanças nas regras da previdência social, acabava com o fator previdenciário. A proposição foiaprovada pelo Congresso no fim de maio. À época do veto, a Presidência da República editou a Medida Provisória (MP) 676/2015, com uma proposta alternativa de cálculo.
Pelo texto da MP, o segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não aplicação do fator previdenciário e escolher a fórmula 85/95 no cálculo de seu benefício — mas ela será acrescida em 1 ponto em diferentes datas, a partir de 2017 — atrasando um pouco mais o acesso ao benefício.

Domésticas

Veto 14/2015 atingiu dois dispositivos do PLS 224/2013-Complementar, projeto que regulamentou a chamada PEC das Domésticas, transformada na Emenda Constitucional 72/2013. O veto eliminou a possibilidade de estender o regime de 12 horas trabalhadas por 36 de descanso aos trabalhadores de outras categorias, como os vigilantes ou os transportadores. Também retira da lei a possibilidade de a “violação de fato ou circunstância íntima do empregador ou da família” ser motivo de demissão por justa causa.

BNDES

O Veto 15/2015 foi aplicado PLV 5/2015 (MP 663/2014), que repassou R$ 50 bilhões do Tesouro ao BNDES. Foi vetado dispositivo que determinava que, na concessão de financiamentos a taxas subsidiadas, no mínimo 30% dos recursos fossem direcionados a tomadores situados nas regiões Norte e Nordeste.

Ex-territórios

Veto 10/2015 atingiu 18 dispositivos da MP 660/2015, que se transformou na Lei 13.121/2015, entre os quais o que garantia ao grupo de fiscalização tributária dos ex-territórios do Amapá, Roraima e Rondônia a mesma remuneração dos auditores fiscais da Receita Federal. Da mesma forma, os servidores desses ex-territórios da área de planejamento e orçamento receberiam o salário dos servidores federais dessa área.
Este veto também atingiu dispositivo que concedia aos policiais e bombeiros militares ingressantes os mesmo ganhos dos policiais militares do Distrito Federal. Também caiu uma nova tabela de vencimentos e gratificações para os servidores da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), que havia entrado no texto da MP.
A justificativa do Executivo para o veto é que esses dispositivos extrapolariam os limites estabelecidos pela Emenda Constitucional 79, tratando de servidores de Rondônia. Dilma Rousseff argumentou ainda que a matéria é de iniciativa privativa do presidente da República e as emendas apresentadas no Legislativo não podem resultar em aumento de despesa.

Educação básica

O Veto 16/2015 invalidou totalmente o PLS 572/2011, que alterava o Estatuto da Criança e do Adolescente para obrigar as escolas da educação básica a identificar, no ato da matrícula, as pessoas autorizadas a ingressar no estabelecimento de ensino para cuidar de assuntos de interesse do estudante.
O Ministério da Educação manifestou-se pelo veto ao projeto por entender que o "dispositivo trata de regra específica para estabelecimentos de ensino de educação básica que, nos moldes da organização dos sistemas de ensino estabelecida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, é matéria de incumbência dos Estados e municípios. Além disso, a própria escola, em diálogo com sua comunidade, pode estabelecer medidas desta natureza".

CPC

Veto 5/2015 foi aposto ao PLS 166/2010, que deu origem à Lei 13.105/2015, que instituiu o novo Código de Processo Civil. A presidente da República, Dilma Rousseff, aplicou sete vetos ao texto aprovado pelo Congresso e encaminhado ao Executivo, composto de 1.072 artigos. Desses, três foram integralmente suprimidos, entre eles o que permitia converter uma ação individual em coletiva, e outros quatro tiveram cortes parciais.

Fusão de partidos

Veto 6/2015 atingiu o PLC 4/2015, que originou a Lei 13.107/2015. O dispositivo vetado exigia o mínimo de cinco anos de existência para partidos políticos pleitearem fusão de legendas.

Resíduos sólidos

Veto 7/2015 diz respeito ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 114/2013 (ou PL 4.846/2012, na Casa de origem), que incluía a realização de campanhas educativas sobre limpeza urbana e manejo de lixo entre os itens obrigatórios dos planos estaduais e municipais de resíduos sólidos.
O projeto alterava a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010). Ao vetá-lo, a presidente Dilma Rousseff alegou que o acréscimo da exigência das campanhas nos planos de manejo era “desproporcional” e poderia gerar um efeito contrário ao pretendido.

Exportações

Por meio do Veto 8/2015, a presidente retirou um dispositivo do Orçamento 2015 que tratava dos coeficientes de rateio do Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX) entre os estados. Criado em 2004, o FEX é tradicionalmente repartido por meio de medida provisória após deliberações do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O Executivo argumenta que o tema é matéria estranha às atribuições da LOA.
Ainda na Lei Orçamentária, Dilma também vetou o provimento de cargos e funções previsto para o Banco Central e para a Receita Federal. A alegação é que a prerrogativa de definir sobre a criação de vagas no serviço público cabe unicamente ao Executivo.

Lei Geral das Antenas

Veto 9/2015 retirou trechos da Lei Geral das Antenas. Um dos pontos rejeitados dá à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o poder de conceder autorização à prestadora de serviço que não conseguir emissão de licença para instalação de torres em área urbana no prazo de 60 dias. A presidente Dilma argumenta que o dispositivo viola o pacto federati

terça-feira, 22 de setembro de 2015

GOVERNO DILMA, ACABOU COM O DIA DAS CRIANÇAS EM OUTUBRO, DÓLAR JÁ ESTA A R$ 4,00 E COM ELE O AUMENTO NOS PREÇOS QUE ESTÃO DISPARANDO

renato santos
22/09/2015

A economia  brasileira  anda de perna  pro ar, tudo indica uma escuridão , o governo federal  conseguiu afundar  tudo que se chama de "esperança", a alta do dólar, que na segunda-feira (21) encostou em R$ 4, deve derrubar o Brasil no ranking das maiores economias do mundo elevar a dívida externa das empresas em reais e pressionar os índices de inflação. 


A vantagem da desvalorização do real será a melhora no setor externo, com uma redução do déficit em transações correntes.

Segundo ranking elaborado pela Austin Rating, a escalada do dólar, associada ao baixo crescimento econômico, fará o Brasil perder a 8ª posição entre as maiores economias globais. O cálculo foi baseado em dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), pesquisa Focus (18/09/15) e câmbio de nesta segunda-feira (21). 

Pelo ranking, o Brasil deve começar 2016 na 9ª posição, atrás do Canadá, que também vive uma recessão econômica. O cenário é bem diferente daquele vivido pelo País no início da década, quando desbancou o Reino Unido e se tornou a 6ª maior economia do mundo. Na época, consultorias acreditavam que até 2025 o Brasil chegaria à 4ª posição. Mas o País seguiu caminho inverso e hoje já ocupa a 8ª posição no ranking.

"A queda contínua no ranking mostra que o País não consegue sustentar seu crescimento econômico. Para o investidor, isso representa incerteza de ter seu investimento de volta", afirma o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini.

Mas esse não é o único efeito negativo da alta do dólar. Nos últimos anos, com o bom desempenho da economia e abundância de recursos no exterior, as companhias nacionais fizeram grandes captações no mercado internacional. De 2008 para cá, a dívida externa do País cresceu 65%, sendo a maior parte da iniciativa privada.

Levantamento da empresa de informações financeiras Economática com 109 companhias de capital aberto mostra que a dívida em moeda estrangeira das empresas aumentou em R$ 53,9 bilhões entre o fim de junho e ontem. O endividamento saltou de R$ 190 bilhões para R$ 243,9 bilhões. Esse número não inclui a Petrobrás. No caso da petroleira, a dívida sobe de R$ 344,6 bilhões para R$ 442,3 bilhões.

Mesmo que as companhias tenham se protegido das oscilações do câmbio, com as chamadas operações de hedge, o aumento da dívida em reais terá impacto no balanço das empresas. A tendência é de que o lucro sofra o impacto do aumento das despesas financeiras.

Outro efeito da alta da moeda americana será sentido na inflação. Mas, com a economia fraca, a tendência é de que esse repasse seja feito de uma forma mais diluída ao longo do tempo, afirma o economista da Tendências Consultoria Integrada, Silvio Campos Neto.

Segundo ele, para cada 10% de aumento do dólar, há um repasse de 0,5% para a inflação. No atacado, o aumento nos preços é direto. Mas, no varejo, a queda no consumo tende a postergar os aumentos.

Alívio

O lado positivo da alta da moeda americana deve ser observado no setor externo. A expectativa é de que o déficit em transações correntes diminua neste ano. A balança comercial, por exemplo, já apresenta recuperação, embora o desempenho seja mais resultado da queda das importações do que da melhora das exportações, que ainda vão levar algum tempo para registrar expansão nos volumes vendidos.

"O Brasil não se preparou com acordos comerciais. Ficou afastado. A conquista de novos mercados demora de um a dois anos para dar retorno", afirma Campos Neto. "Além disso, não adianta querer vender se nossos principais clientes não querem aumentar as compras. A China está desacelerando e a Argentina está com a economia fraca", completa Agostini.

ALERTA MÁXIMO: EXTREMISTAS DO ESTADO ISLÂMICO ROUBARAM 1.500 PASSAPORTE EM BRANCO, POLICIA FEDERAL FAZ INVESTIGAÇÃO DE EMPRESAS FANTASMA NO BRASIL, E O GOVERNO DA DILMA PRORROGA VISTOS PODE ESTA ENTRANDO NUMA ARMADILHA E O QUE DIZ O ALCORÃO SOBRE OS EXTREMISTAS

renato santos
22/09/2015
fonte de pesquisa
verdade estampada
BBC
TSF rádio internacional
Wikipédia

Quando se tornarmos julgadores  do  próximo, quando perdemos a  capacidade de  pensar, com Espírito Santo  em nossas  vidas de simples  humanos, aí  vemos que realmente não somos nada. Não  podemos ser  radicais, em nada  nessa  vida, pois  essa  possibilidade  nos leva a  cometer atos  impensáveis.



Nas  fronteiras  dos Países da   Europa, com  uma nova onda dos  refugiados  que sofrem por causa de uma guerra estúpida, causada  por um homem  ímpio sem amor ao  próximo, e  seus extremistas  do  chamado Estado Islâmicos  que usam  o livro sagrado  como desculpas  para matar  o seu  próximo.

Na verdade  os radicais são  os verdadeiros  assassinos e não pensam em nada  se não neles mesmos, como  é o caso  de NICOLAS MADURO,  FIDEL CASTRO, DILMA, OBAMA, Bashar al-Assad, todos  criminosos de guerra, a qual  nem a ONU, TRIBUNAL DE HAIA, e  outros  tem a honra de julga-los.
Mas,  vamos pensar  que esses extremistas  radicais  só pensam em  uma  coisa poder e destruição para  todos que eles  consideram  seus  inimigos.

Vejam  o que  eles  fazem : O alerta foi feito pelo ministro do interior espanhol, em Paris, Jorge Fernandez alertou para o perigo de, no meio dos refugiados que tentam entrar na Europa, estarem extremistas islâmicos.
A embaixada espanhola na Turquia deu conta de um roubo de quase 1.500 passaportes Sírios em branco. Os documentos desapareceram dos locais onde costumam ser normalmente emitidos. Esses locais são todos na província de Raqqa, o quartel general do estado islâmico.Perante esta situação a Espanha reclama um procedimento comum e bem definido para quando os refugiados começarem a chegar a cada um dos Estados membros.
Jorge Fernandez diz que tudo isso deve ser falado na reunião de 2ª feira dos ministros europeus.
Agora  vamos  entender  o que ocorre  no Brasil e  na Europa: A Polícia Federal (PF) investiga a ligação de apoiadores da rede terrorista Estado Islâmico (EI) com empresas fantasmas em Indaiatuba e São Paulo, que seriam utilizadas para enviar dinheiro ao Líbano a fim de financiar ações terroristas. No dia 28 de agosto, a Operação Mendaz da PF cumpriu 18 mandados judiciais de busca e apreensão nas duas cidades. Na ocasião, a PF realizou ação sigilosa e não deu detalhes da apuração, limitando-se a informar que tinha o objetivo de combater uma quadrilha responsável por evasão de divisas. Os policiais recolheram notas fiscais, computadores e contratos.

Reportagem da revista Época publicada no último final de semana informou que a operação teve o objetivo de investigar um grupo suspeito de movimentar dinheiro ilegalmente para apoiar o terrorismo. O líder da organização criminosa seria o libanês Firas Allameddin. 

Conforme revelou o Correio no final de agosto, foram movimentados mais de R$ 50 milhões pelo grupo suspeito em cinco anos para o Exterior. Porém, não havia informações sobre quais países ou grupos seriam os beneficiários. 

A PF não revelou os endereços e os nomes dos investigados em Indaiatuba, porque as informações são sigilosas. A corporação cita apenas que a operação teria desbaratado uma rede de empresas e CPFs falsos, montada para enviar dinheiro para fora do País. 

A reportagem do Correio apurou ainda que empresas de Indaiatuba do ramo de importação estão entre as investigadas. Uma casa de câmbio de São Paulo, cujo proprietário reside em Indaiatuba, também está na mira da PF. 

Conforme a reportagem da Época, a Operação Mendaz foi conduzida pela Diretoria de Inteligência da Polícia Federal e acompanhada pela Embaixada dos Estados Unidos. A Embaixada de Israel também foi avisada pela PF sobre a ação. O ponto de partida da investigação seria o egípcio Hesham Eltrabily, acusado pelo governo egípcio de ter praticado ação terrorista em 1997 e residente no Brasil desde meados de 2000. O egípcio foi sócio de Allameddin em um comércio de roupas na Capital, que está fechado. 

Segundo a reportagem da Época, a PF apura que o grupo de Allameddin utilizava empresas de fachada e nomes falsos para repassar valores ao Líbano. A suspeita é de que o dinheiro tenha origem em estelionato, cheques sem fundo e empréstimos fraudados. 

O grupo usaria então uma corretora especializada em transferências de dinheiro e fazia repasses de baixo valor, sem a necessidade de conta bancária. Em cerca de 300 operações realizadas em menos de dois anos foram enviados cerca de R$ 2,5 milhões ao Líbano. Uma casa de câmbio clandestina localizada na Rua Frei Caneca, na Consolação, em São Paulo, transferia o dinheiro para a corretora, que por sua vez remetia ao Exterior, dificultando o rastreamento do dinheiro. A PF apurou que o dono da casa de câmbio é morador de Indaiatuba. 

“Foram colhidos indícios da existência de uma quadrilha que se dedica à prática de crime de falso, remessa de divisas à margem do controle cambial (...) bem como lavagem de ativos. Tal rede se utilizaria de informações falsas para a obtenção de documentos que propiciaria a criação de pessoas físicas e jurídicas fantasmas”, afirmou a decisão da 10ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo, que autorizou as investigações. 

Além de Firas Allameddin, a tarefa de enviar dinheiro ao Líbano — segundo apuração, para as mãos de pessoas ligadas ao Islâmico — caberia a seus dois irmãos, através de empresas de fachada e pagamento da fatura de cartões de crédito com valores acima do total, para o excedente ser sacado no Líbano. O trio publicava na internet imagens e mensagens de apoio ao Estado Islâmico, incluindo a execução de prisioneiros pela organização. O perfil na rede social foi apagado.

O PERIGO  NO BRASIL  EXTREMISTAS  SE PASSANDO  POR  CIDADÃOS  SÍRIOS:

Diante do agravamento da crise humanitária na Síria, o governo brasileiro decidiu prorrogar a medida que flexibiliza o ingresso de refugiados daquele país no Brasil, segundo apurou a BBC Brasil.
A regra facilita a concessão de visto. Uma vez em território nacional, eles podem dar entrada no pedido de refúgio.
A prorrogação da medida, por mais dois anos, foi decidida após reunião do colegiado do Conare (Comitê Nacional para os Refugiados), órgão ligado ao Ministério da Justiça, ocorrida nesta segunda-feira em Brasília.
Em vigor há aproximadamente dois anos, a regra expiraria no próximo dia 24 de setembro.
"Diante do agravamento do conflito, o governo federal optou pela prorrogação e continuidade de uma importante medida humanitária que vinha adotando nos últimos anos", afirmou à BBC Brasil o secretário nacional de Justiça, Beto Vasconcelos.
"Trata-se de um passo importante para o reconhecimento dos refugiados sírios que chegam a nosso país", acrescentou ele.
Em 2013, dois anos após o início do conflito na Síria, o Conare autorizou a concessão de visto a essa população por "razões humanitárias".
Até então, eles deveriam atender os mesmos pré-requisitos exigidos dos demais estrangeiros, como comprovação de emprego fixo e condições financeiras para permanecer no Brasil.
Desde que a medida entrou em vigor, foram concedidos cerca de 7 mil vistos a refugiados sírios, segundo o Ministério das Relações Exteriores.
Desses, segundo dados do Conare, 2.077 receberam refúgio do governo brasileiro de 2011 até agosto deste ano, ou cerca de um quarto do total de refugiados no país (8.400). Trata-se da nacionalidade com mais refugiados reconhecidos, à frente da angolana e da congolesa.
O número é superior ao dos Estados Unidos (1.243) e ao de países do sul da Europa que recebem grandes levas de refugiados ─ não apenas sírios, mas também de todo o Oriente Médio e da África ─ que atravessam o Mar Mediterrâneo em busca de asilo, como Espanha (1.535), Itália (1.060) e Portugal (15). Os dados da Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia, referem-se ao total de sírios que receberam refúgio, e não aos que o solicitaram, e englobam o período de 2011 até o 2º trimestre de 2015.
A emissão do documento está concentrada principalmente nas embaixadas brasileiras em Beirute (Líbano), Amã (Jordânia) e Istambul (Turquia). A representação diplomática em Damasco (Síria) foi fechada em 2012 por motivos de segurança.
"A medida é importante pois facilita a concessão de vistos a quem mais precisa. Muitas pessoas chegam aqui só com a roupa do corpo, pois abandonaram suas casas às pressas", afirmou à BBC Brasil um diplomata brasileiro que atua no Oriente Médio e pediu para não ser identificado.
Segundo ele, apenas na embaixada onde trabalha, o número de vistos concedidos por mês a cidadãos sírios é hoje quatro vezes maior do que antes da crise, em 2011.
Naquele ano, grupos rebeldes iniciaram protestos contra o governo do presidente Bashar al-Assad, e os confrontos com suas tropas (e agora também com o grupo autodenominado "Estado Islâmico") se arrastam até hoje.
A regra que facilita a concessão de vistos para refugiados sírios fez com que o Brasil se tornasse uma opção à tradicional rota de fuga dessa população, que, em sua maioria, ruma à Europa.

O  ALCORÃO  INCENTIVA A  VIOLÊNCIA  OU  É  UMA QUESTÃO DA INTERPRETAÇÃO? 

É fato: há muito mais terroristas muçulmanos em atividade no mundo que cristãos ou judeus dispostos a matar em nome de Deus. Também é verdade que certos trechos do Alcorão, o livro sagrado do Islã, parecem um convite à intolerância - dependendo da interpretação que se faça. Mas nada disso permite a quem quer que seja afirmar que o islamismo é um uma religião mais chegada à violência que as outras. 

Fundamentalistas sanguinários nunca foram uma exclusividade do mundo islâmico. 

Nas Cruzadas e na Inquisição, por exemplo, judeus e muçulmanos sentiram o fio das espadas cristãs ou arderam na fogueira simplesmente porque professavam outra crença. 

Quanto aos trechos do Alcorão que supostamente incitam a violência, não há como negar: alguns são bastante violentos. Mas a Bíblia e a Torá também os têm (leia mais no quadro abaixo), e nem por isso cristianismo e judaísmo são apontados como religiões propensas ao quebra-quebra. 

É graças à fúria de grupos como Al-Qaeda e Hamas que a imagem do Islã no Ocidente anda tão estremecida. Em junho de 2010, levantamento feito pelo instituto de pesquisa britânico YouGov indicou que metade dos ingleses relaciona islamismo com terrorismo, 58% o associam com extremismo e 69% acham que a religião de Maomé encoraja a repressão às mulheres. 

Para piorar, surgem líderes islâmicos como o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que não se cansa de pregar contra judeus, cristãos e homossexuais. Com lideranças como ele dominando o noticiário internacional, fica difícil não associar Islã e violência. 

Parte da má fama do islamismo seguramente se deve também à polêmica jihad - um conceito essencial da religião islâmica e frequentemente confundido com "guerra santa". "O significado básico é empenho ou esforço, algo mais ou menos como seguir o caminho de Deus com determinação", explica o historiador Bernard Lewis, autor do livro The Crisis of Islam: Holy War and Unholy Terror ("A Crise do Islã: Guerra Santa e Terror Profano", inédito no Brasil).

O problema é que Osama bin Laden e quase todos os outros radicais islâmicos interpretam jihad da maneira que melhor lhes convém: para justificar ataques contra "infiéis". "Esses extremistas representam uma minoria que perverte a religião", afirma a pesquisadora britânica Karen Armstrong, autora de Em Nome de Deus, sobre o fundamentalismo entre judeus, cristãos e muçulmanos (Companhia das Letras, 2009). Para Karen, é um equívoco considerar o Islã "intrinsecamente violento". 

Por outro lado, é cada vez maior o número de autores islâmicos que contestam essa tese. Gente como a escritora de origem síria Wafa Sultan, uma das vozes mais críticas ao islamismo nos EUA. 

"O Islã não é só uma religião. É também uma ideologia política que prega violência e aplica sua agenda pela força." Ayaan Hirsi Ali, autora do bestseller Infiel (Companhia das Letras, 2007), concorda. 

Nascida na Somália e criada entre Arábia Saudita, Etiópia e Quênia, ela escreve em seu mais recente livro (Nômade, ainda inédito no Brasil): "Crianças islâmicas em todo o mundo são ensinadas como eu fui: a desejar e perpetuar a violência contra o inimigo - o judeu e o satã americano."

VEJAM :

Não terás piedade 
Se lidos fora do contexto, certos trechos dos livros sagrados parecem um convite ao genocídio 

ALCORÃO 
"Uma vez expirados os meses sagrados, matai os idólatras onde quer que os encontreis, e apanhai-os e tornai-os prisioneiros, e ficai a sua espreita; mas, se eles se convertem, se observam a oração, se concedem a esmola, então deixai-lhes livre o caminho, pois Deus é indulgente e misericordioso." 
(Sura 9:5)

TORÁ (Antigo Testamento) 
"Quando o Senhor teu Deus te houver introduzido na terra, à qual vais para a possuir, e tiver lançado fora muitas nações de diante de ti, os heteus, e os girgaseus, e os amorreus, e os cananeus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus, sete nações mais numerosas e mais poderosas do que tu. E o Senhor teu Deus as tiver dado diante de ti, para as ferir, totalmente as destruirás; não farás com elas aliança, nem terás piedade delas." 
(Deuteronômio 7:1-2)


BÍBLIA (Novo Testamento) 
"Pois eu vos digo que a qualquer que tiver ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver, até o que tem lhe será tirado. E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim." 
(Lucas 19:26-27)


O  ACLCORÃO  COMO CONHECER-LO : 


Alcorão ou Corão (em árabe: القرآن, transl. al-Qurʾān, lit. "a recitação") é olivro sagrado do Islã. Os muçulmanos creem (AO 1943: crêem) que o Alcorão é a palavra literal de Deus (Alá) revelada ao profeta Maomé(Muhammad) ao longo de um período de vinte e três anos. A palavra Alcorão deriva do verbo árabe que significa declamar ou recitar; Alcorão é portanto uma "recitação" ou algo que deve ser recitado.
Os muçulmanos podem-se referir ao Alcorão usando um título que denota respeito, como Al-Karim ("o Nobre") ou Al-Azim ("o Magnífico").
É um dos livros mais lidos e publicados no mundo. É prática generalizada na maioria das sociedades muçulmanas que o Alcorão não seja vendido, mas sim dado[carece de fontes].

Designação em português

Há duas variantes para o nome do livro usadas comumente: "Corão" e "Alcorão". Por vezes se afirma que, como o prefixo "al-" designa o artigo definido no árabe, o seu uso seria desnecessário. 

No entanto, nas muitas palavras portuguesas de origem árabe com "al-" na sua origem, como "almanaque" ou "açúcar", a partícula não foi suprimida, e ainda menos em nomes próprios como "Almada" ou "Algarve". 

José Pedro Machado nota que a palavra Alcorão surge em documentos portugueses do século XIII , ao contrário da forma Corão, recentemente importada. O Dicionário Houaiss, que alude ao argumento da "desnecessidade" de "al-" por corresponder ao artigo árabe, confirma o surgimento de "Alcorão" no século XIII e o seu uso constante nos séculos seguintes. 

O Houaiss afirma que "Corão" é importação francesa no final do século XIX, desde logo criticada pelos puristas. O próprio termo francês terá surgido apenas no século XVII. O site português Ciberdúvidas da Língua Portuguesa considera aceitável apenas a forma "Alcorão", invocando Rebelo Gonçalves e Rodrigo de Sá Nogueira.[2] Já o site brasileiroSua Língua, editado pelo Prof. Cláudio Moreno, não condena o vocábulo "Corão", mas defende a preferência por "Alcorão".[3]

Estrutura do Alcorão

O Alcorão está organizado em 114 capítulos, denominados suras, divididas em livros, seções, partes e versículos. Considera-se que 92 capítulos foram revelados ao profeta Maomé em Meca, e 22 em Medina. Os capítulos estão dispostos aproximadamente de acordo com o seu tamanho e não de acordo com a ordem cronológica da revelação.[4]
Cada sura pode por sua vez ser subdividida em versículos (ayat). O número de versículos é de 6536 ou 6600, conforme a forma de os contar.
A sura maior é a segunda, com 286 versículos; as suras menores possuem apenas três versículos.
Os capítulos são tradicionalmente identificados mais pelos nomes do que pelos números. Estes receberam nomes de palavras distintivas ou de palavras que surgem no inicío do texto, como por exemplo A VacaA AbelhaO Figoou A Aurora. Contudo, não se deve pensar que o conteúdo da sura esteja de alguma forma relacionado com o título do capítulo.

Divisão para leitura e recitação

Tendo como objetivo a recitação o Alcorão, pode também ser dividido em partes de igual tamanho (7, 30 ou 60), que tem como objectivo a leitura conforme as possibilidades de cada pessoa (leitura em 7, 30 ou 60 dias). A divisão do Alcorão em 60 dias é a mais habitual, sendo utilizada no ensino. Cada divisão em sete partes recebe o nome de manzil e em trinta o nome de jus. As fracções são também divididas em meios, quartos e oitavos.