renato santos
21/01/2016
A maior enganação na AMÉRICA LATINA, chavismo e petismo, são ambos bandidos que só pensam neles e mata o povo, pois não se tratam nem de comunismo e nem de socialismo, são ratos imundos que precisam ser exterminados o mais rápido possível, eles deixaram juntos a VENEZUELA numa falência total, e agora querem deixar o BRASIL no mesmo caminho.
Desviam dinheiro público da SAÚDE, EDUCAÇÃO, ECONOMIA, por onde esses ratos passam matam as pessoas, inocentes por isso, precisamos mudar a AMÉRICA LATINA, e para a prova disso vamos relatar o caso da menina LISMAR RAMIREZ que esta com câncer denominado LINFOMA, a qual ela precisa do remédio BRINTUXIMAB - vedotin 50mg, a qual ela não consegue obter pelo GOVERNO.
Olá, meu nome é Lismar Ramirez e eu tenho 14 anos diagnosticado linfoma de Hodgkin (gânglios linfáticos); Vou atualmente através da minha recaída os dias 5 e testemunhar urgentemente 8 frascos de BRINTUXIMAB - vedotin 50mg.
Estes são para continuar o meu ciclo de quimioterapia e ser OK para celebrar meus 15 anos no próximo 21 de fevereiro de 2016.
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MAS O QUE É LINFOMA :
Linfoma é um câncer (tumor maligno) que tem origem no sistema linfático, uma rede complexa de tubos (vasos linfáticos), nódulos (ou linfonodos) e outros órgãos, que é responsável pelo transporte de linfócitos (glóbulos brancos), entre outras substancias, através dos vasos linfáticos, para todas as partes do corpo. A doença se desenvolve nos linfonodos, encontrados em várias partes do corpo, principalmente na axila, no pescoço e na virilha.
Na maioria dos casos, a causa do linfoma não é conhecida. Seu início pode ser resultado de mudanças nos genes de linfócitos. Essa alteração nos genes poderia interferir na divisão ou morte celular. O surgimento do linfoma também pode estar relacionado a alguns tipos de infecções virais ou bacterianas, que afetam o sistema imunológico. Como os demais tipos de câncer, o linfoma não é contagioso.
Existem vários subtipos de linfomas, muitos oncologistas agrupam os tipos de linfoma de acordo com a velocidade de crescimento e progressão da doença, como de baixo ou alto grau, levando em consideração o padrão da biópsia do linfonodo feita ao microscópio e o tipo celular predominante dos linfócitos (T ou B). Os mais comuns são o linfoma de Hodgkin e os linfomas não-Hodgkin.
O Dr. Thomas Hodgkin foi a primeira pessoa a documentar o linfoma em trabalhos científicos, em 1832. Daí vem o nome da doença.
O linfoma de Hodgkin é tratado com sucesso na maioria dos casos e pode aparecer em qualquer idade, embora a maioria dos casos seja diagnosticada entre os 20 e 35 anos, ou acima dos 65 e afeta mais homens do que mulheres.
A doença surge quando um linfócito (tipo de glóbulo branco) se transforma em célula maligna e, de forma descontrolada, começa a crescer e se disseminar. Com o passar do tempo, essas células podem se espalhar para tecidos vizinhos e, se não houver tratamento, atingir outras partes do corpo.
Segundo o Inca, os linfomas não-Hodgkin incluem mais de 40 subtipos diferentes e o número de casos praticamente duplicou nos últimos 25 anos, particularmente entre pessoas acima de 60 anos por razões ainda não esclarecidas.
O linfoma não-Hodgkin é mais comum do que o linfoma de Hodgkin e se desenvolve principalmente em pessoas com idade acima dos 55 anos. A incidência do linfoma não-Hodgkin aumenta com a idade e chega a ser 20 vezes maior em pessoas acima de 75 anos do que em pessoas na faixa dos 20 anos.
Os linfomas não-Hodgkin são agrupados de acordo com o tipo de célula linfoide – se linfócitos B ou T –, tamanho, forma e padrão de apresentação na microscopia. Essa classificação divide os linfomas em dois grandes grupos: indolentes e agressivos.
Nos mais agressivos, ou de alto grau, a doença se desenvolve rapidamente. Nos linfomas de baixo grau, ou indolentes, é possível que a doença demore muito tempo para se desenvolver.
Em ambos os casos, os pacientes podem responder muito bem aos tratamentos. Quanto mais cedo o problema for diagnosticado, maiores são as chances de cura.
O sistema linfático faz parte da defesa natural do organismo contra doenças e infecções – chamado sistema imunológico – e funciona também eliminando resíduos e líquidos em excesso no nosso corpo.
O sistema linfático é constituído pelos gânglios ou nódulos linfáticos que se conectam por todo o organismo através de pequenos vasos, os vasos linfáticos, que transportam um líquido incolor chamado linfa, que contém células brancas do sangue (linfócitos), que o organismo usa para combater infecções.
É formado por linfonodos (gânglios), timo, baço, amígdalas, medula óssea (a porção interna macia dos ossos) e tecidos linfáticos no intestino. Cada um desses elementos exerce seu papel no organismo:
- Nódulos linfáticos ou linfonodos – são massas do tamanho de um grão de feijão (linfonodos normais têm 1 a 1,5 cm de diâmetro) e estão localizadas principalmente no pescoço, axilas, peito, abdome e virilha; onde são produzidos e armazenados os linfócitos;
- Linfócitos – são tipos de glóbulos brancos que se acumulam nos gânglios linfáticos;
- Vasos linfáticos – conectam os gânglios e é por onde a linfa, um líquido que envolve os tecidos e contém proteínas e células linfoides, transporta os linfócitos.
Existem três tipos principais de linfócitos, que agem no combate às infecções e ao câncer:
- As células B, que produzem anticorpos, ativando células do sistema imunológico e proteínas do sangue para combater os micro-organismos que causam infecções;
- As células T, que ajudam a proteger o organismo contra vírus, fungos e algumas bactérias. Também desempenham importante papel nas funções das células B;
- As células NK (ou natural killer), que têm como foco as células tumorais e protegem contra uma ampla variedade de agentes infecciosos.