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Não podemos entregar a nossa nação Corrupção
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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020
CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS
DESCRIÇÃO DOS CURSOS:
Calculo trabalhistas
Cálculo da Previdência
Contratos
Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados
Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio
Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa
Liderança para às seguintes áreas profissional:
Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica
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Desafios para a Gestão de Pessoas
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Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
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Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos.
A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava.
Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República.
Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão.
Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia.
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Renato Santos
RENATO SANTOS 06/11/2016 Todos conhecem a história de pescador, agora vem a história de caçador, um fato está chamando atenção dos caçadores perto do Canadá, vamos ver comigo que fato é esse.
Uma espécie de zumbido está a aterrorizar os animais e a confundir a população de Nunavut, no norte do Canadá. As autoridades ainda não determinaram a origem do som.
O fenómeno, descrito como "apito", "zumbido" e "assobio", é ouvido no Estreito de Hecla e Fury, a cerca de 120 quilómetros de Igloolik (Canadá), desde o verão.
O primeiro alerta foi dado pelos caçadores da localidade que, de acordo com a canadiana "CBC News", estão desconcertados pelo murmúrio que, supostamente, virá do fundo do mar.
Qualquer que seja a causa, é certo que o som está a assustar os animais, disse à "CBC News" Paul Quassa, membro da Assembleia Legislativa local.
"Esta é uma das principais áreas de caça no verão e no inverno, porque tem um espaço de água rodeado por gelo, abundante em mamíferos marítimos", explicou, acrescentando que este ano não foi possível avistar nenhum.
De acordo com ambientalistas e moradores locais, pode haver várias explicações para o sucedido. Fala-se na possibilidade de os sons serem causados por navios que navegam na zona ou por atividades da Greenpeace que, destinadas a salvar animais, acabam por assustá-los.
Aquela organização ambientalista descarta-se das acusações e as autoridades locais, bem como as Forças Armadas do Canadá, estão a investigar o caso.
RENATO SANTOS 05/11/2016 Estava perguntando por anda a banda de maior sucesso de 2002, a BAND ROUGE, resolvemos fazer uma matéria, mesmo desaparecida ainda continua tendo sucesso é uma pena que a gravadora SONY se acha dona da banda, mas, não é, o que descobrimos vamos revelar aos senhores numa reportagem especial, só a musica RAGATANGA no canal do YOUTUBE tem mais de 9 milhões de acesso, nem precisamos falar o por que, a pergunta é não esta na hora de fazer uma nova banda.
Ou voltarmos com a mesma banda, nem se for com três das meninas, fazer um show especial, será que elas aceitariam, mediante tantas coisas que já aconteceram.
Mas a SONY não é dona das meninas e sim livres precisando de alguém para brigar por elas, dar confiança ao seu retorno, assim torcemos ela de volta e com muito mais sucesso.
Se podemos prestar homenagens as bandas internacionais, temos que valorizar as pérolas da nossa música , elas merecem o reconhecimento, isso se chama meritocracia, a gravadora SONY deve desculpas pelo maior erro que eles cometeram em toda sua vida, a gazeta central não iria deixar passar em branco por isso pesquisamos na wilkipédia todo o material e fiel publicação , por mais que não gostem desse sate, não tem problema não gostam mesmo do meu blog, mas é assim que fala a verdade são poucas pessoas que dão ouvidos.
com mais de 9 milhões de visualização ragatanga continua fazendo sucesso .PARABÉNS MENINAS .
O primeiro álbum de estúdio do grupo, Rouge (2002), vendeu mais de 2 milhões de cópias no Brasil. O sucesso do álbum foi impulsionado pelas canções "Não Dá pra Resistir", "Beijo Molhado" e, principalmente, "Ragatanga", este que ajudou a estabelecer o grupo como um fenômeno nacional, sendo denominado de "as Spice Girls brasileiras". Com o sucesso do álbum de estreia do grupo, ainda no mesmo ano foi lançado um álbum de remixes intitulado Rouge Remixes, visando o público da música eletrônica. O segundo álbum de estúdio, C'est La Vie (2003), vendeu aproximadamente 350 mil cópias, e produziu os hits "Brilha la Luna" e "Um Anjo Veio me Falar". Após a saída de Andrade, as quatro integrantes remanescentes prosseguiram e lançaram os álbuns Blá Blá Blá (2004) e Mil e uma Noites (2005).
Em 17 de outubro de 2012, o grupo anunciou que faria um retorno para a realização de alguns shows, porém sem a integrante Luciana Andrade.[3] apesar de gravarem novas canções em 2013, o retorno não foi realizado devido às burocracias.[4]
O programa Popstars, produzido pela RGB e apresentado pelo SBT e Disney Channel de 27 de abril a 7 de setembro de 2002, acompanhou desde o início a formação de um grupo feminino de música pop no Brasil. Milhares de garotas se inscreveram para fazer audições e mostrar seus talentos aos jurados com o único objetivo de realizar o sonho de ser uma popstar. Ao longo de 20 episódios, candidatas de 18 a 25 anos foram avaliadas pelos jurados Rick Bonadio,[5] Alexandre Schiavo, Iara Negrete, Ivan Santos e Liminha, passando por sucessivos testes eliminatórios onde eram avaliados quesitos como afinação, ritmo, desenvoltura em frente às câmeras, carisma e talento para a dança.
Das milhares de candidatas que se inscreveram, 6 mil foram selecionadas para a primeira fase eliminatória no sambódromo de São Paulo onde fizeram avaliação de canto. Para a segunda fase, foram classificadas apenas 2 mil garotas. Nas fases seguintes, os jurados ficaram cada vez mais exigentes, desta forma, selecionando para as próximas etapas somente as garotas que realmente tinham condições de enfrentar a carreira de popstar. Após 5 fases eliminatórias, apenas 8 garotas foram classificadas para a etapa final que ocorreu na casa das Popstars. Depois da 6ª e última fase eliminatória concluída, o girl groupbrasileiro foi finalmente formado pelas 5 garotas restantes: Aline Wirley, Fantine Thó, Karin Hils, Luciana Andrade e Patrícia Lissah. O nome escolhido para o grupo foi Rouge "porque tem cinco letras e também porque em francês significa vermelho, uma cor associada à sensualidade [...] e é pop!".[6] O Rouge foi o grupo formado nos programas Popstars mais bem sucedido no mundo, assim como no Brasil.
Após o reality show, a banda assinou o contrato com a Sony Music e a RGB Entertainment, produtora internacional, produtora do programa Popstars no Brasil e Argentina, que apostavam alto na banda e distribuíram cerca de 150 mil cópias do primeiro trabalho nas lojas já na primeira remessa.[5] O disco, que tem como título somente o nome da banda, chegou à marca de 750 mil cópias vendidas em apenas dois meses de vendas. Sua primeira música de trabalho foi "Não Dá pra Resistir"[7] seguida por "Ragatanga", faixa com participação especial de Las Ketchup, que são as cantoras originais do tema, que logo virou um megahit, mesmo com sua letra ininteligível. Após cinco meses, o álbum já havia vendido 1 milhão de cópias.[8] O CD tinha 14 faixas, sendo a maioria delas de autoria do produtor Rick Bonadio.[6]
Na sequência, o grupo emplacou uma série de hits nas rádios brasileiras, incluindo "Beijo Molhado", "Hoje Eu Sei" e "Olha Só". O álbum ainda conta com a participação do grupo KLB na faixa "Nunca Deixe de Sonhar". Em dezembro de 2002, foi lançada uma versão remixada do álbum Rouge intitulada Rouge Remixes. A coletânea vendeu 30 mil cópias.
C’est la Vie, o segundo álbum de estúdio da banda, vendeu 100 mil cópias apenas na primeira semana, e a música "Brilha la Luna" esteve entre as mais tocadas nas rádios de todo o Brasil. O disco mistura baladas adocicadas com a música pop, além de mesclar com a dança zouk.[9] Segundo as integrantes da banda, o primeiro CD já estava pronto para a banda que ganhasse o concurso, já no segundo álbum, elas participaram do processo de produção e introduziram suas composições ao trabalho. A exemplo fica a canção "Um Anjo Veio Me Falar", composta pelas cinco integrantes.[10] Também foram lançados como single as canções "Vem Cair Na Zueira" e "C'est la Vie", que atingiram o Top 20 no Brasil, Argentina, Portugal e Angola. Também fez parte do processo de produção a mudança de visual das cinco garotas, que passaram a usar roupas bem mais modernas e com temática de "super-heroínas", assim como os cabelos e a maquiagem. O álbum vendeu mais de 290 mil cópias.
“
Nosso visual está mais forte e nos faz parecer guerreiras
”
Em 11 de fevereiro de 2004, Luciana Andrade anunciou sua saída do grupo, após não se adaptar ao estilo de música que estavam realizando, e também por não ter se adaptado a fama repentina, além de querer fazer outro tipo de som como o folk e o rock.[11] Apesar de Luciana Andrade ser a voz condutora do grupo,[8] na época chegaram à mídia denúncias de que as meninas ganhariam pouco, em torno de R$500 reais apenas por cada show, enquanto o resto ficaria para os empresários.[12]
As outras integrantes disseram que a saída dela surtiu um efeito positivo, pois fez com que todas reavaliassem tudo que estava acontecendo em suas carreiras.[13][14]
Terceiro álbum lançado pelo grupo, Blá Blá Blá é marcado pela ausência de Luciana Andrade. O Rouge aposta num pop mais agressivo e maduro. Blá Blá Blá vendeu mais de 130 mil cópias e emplacou os hits "Blá Blá Blá", "Sem Você" e "Vem Dançar", que foram sucesso de público. As próprias integrantes compuseram diversas faixas deste álbum como "Na Palma Da Mão", "Pra Sempre Te Amar" e "Por Onde Quer Que Eu Vá. Há uma faixa multimídia para computador que abre como um CD-ROM contendo jogos com as integrantes da banda. Nesse mesmo ano o grupo recebeu o Prêmio de Melhor Banda pela Academia Brasileira de Letras.
No ano seguinte lançam o disco Mil e uma Noites, que trouxe apenas seis faixas inéditas, das quais foram lançadas "Vem, Habib", um sucesso do verão de 2005, e "O Amor é Ilusão". A sonoridade das músicas inéditas era voltada para as melodias do oriente.[15] Em janeiro de 2006 foi anunciado o fim da banda.[11] O álbum foi certificado como disco de ouro por mais 50 mil cópias vendidas. Com o final do contrato com a Sony Music e a não renovação do mesmo, o grupo acaba por se separar em 20 de dezembro de 2005.
No início de 2011 antigos fãs e seguidores do grupo iniciaram uma campanha intitulada Queremos Rouge DVD 10 Anos, que visava fazer as integrantes retornarem para a gravação de um DVD comemorativo aos dez anos de existência, que viria a completar em 2012, e uma turnê de despedida. Um vídeo foi liberado no Youtubeem apoio à campanha, gerando milhares de visualizações e a atenção da imprensa.[16][17] Em 13 de dezembro Fantine ficou ciente da campanha e aproveitou para rebater as especulações de que ainda teria algum atrito com Luciana em sua página oficial no Facebook, dizendo que elas eram amigas e defendendo-a sobre as críticas da ausência do grupo nos últimos trabalhos. A cantora ainda disse que apoiava um reencontro, desde que fosse um trabalho mais sério.
“
Eu sou a favor de um CD, com show e gravação de DVD. Com todas as 5 integrantes. Não existe integrante principal, mais isso, mais aquilo, somos todas cantoras, artistas e em primeiro lugar indivíduos. Temos uma vontade em comum. Eu não quero resgatar músicas dançantes, não combina mais, minha ideia é algo mais acústico. O Rouge sempre foi novidade e originalidade. E por isso deu tão certo. Não poderia ser diferente agora.
”
Ainda no final daquele ano Karin Hils declarou que não imaginava que houvesse tantas pessoas que gostariam do regresso do grupo, porém descartou a ideia de um recomeço, dizendo apenas que uma apresentação de despedida era considerável. "Não vou negar que toda essa comoção dá uma mexida na gente. Não para começar de novo, mas para terminar de maneira bonita essa nossa história".[19] No início de 2012 foi a vez de Luciana se pronunciar sobre a campanha, dizendo que gostaria de voltar com o grupo desde que não fosse para reviver velhas canções ou fazer canções dance pop e coreografadas como antigamente, uma vez que não se sentia mais confortável na situação. A cantora acrescentou que seria ótimo retornar com um trabalho mais maduro, sem prender-se no passado.[20]
“
Eu gostaria de reencontrar as meninas, cantar uma música nova ou gravar a versão da Shakira que escrevemos juntas, acho uma excelente ideia fazer algo único e novo. Eu me sentiria desconfortável cantando e dançando aquelas músicas hoje. Eu acho que no fundo os fãs só querem nos ver juntas novamente, independente do que cantemos.
”
Em 26 de setembro o ex-produtor do grupo, Rick Bonadio, se uniu aos fãs para disseminar a campanha de retorno.[21] No mesmo dia o jornal Diário de S. Paulorevelou que as garotas estariam em reuniões secretas.[22] Logo após Patricia declarou que elas estavam pensando em marcar uma reunião para discutir sobre o assunto, porém que não havia nada concreto.[23]
Em 10 de outubro o produtor Rick Bonadio se encontra com com as integrantes Aline e Patricia para uma reunião, tendo também a presença de Fantine por videoconferência da Holanda.[24] Em 17 de outubro Karin revelou para a Revista Caras que o grupo se reuniu novamente para gravar o reality show do MultishowFábrica de Estrelas, de Bonadio, e que gravariam novas músicas. A integrante também disse que o grupo não retornaria definitivamente, seria apenas uma turnê de despedida com novas músicas e que, apesar de Fantine Thó quase não ter aceito, apenas Luciana Andrade não retornaria por não se identificar com o estilo de música de antigamente.[25] Em 8 de abril de 2013 é liberado o episódio de Fábrica de Estrelas onde Rick Bonadio se reune com as integrantes para convidá-las à gravar novas canções. Na ocasião foi exibida também a reunião com Luciana, revelando que a cantora decidiu não voltar por não se identificar mais com música pop, além de não achar justo retornar depois de ter saído antes.[26] Na semana seguinte é lançado o primeiro single promocional "Tudo é Rouge", gravado no programa[27] e, em 22 de abril, o segundo, "Tudo Outra Vez".[28] Porém a consolidação do retorno não ocorreu na época. Em 10 de julho Fantine explicou em sua página pessoal que o grupo passava por problemas burocráticos para retornar, como a liberação das antigas músicas e da marca 'Rouge' para poder utilizar o nome novamente. "Eu falo francamente que tô bem de saco cheio de esperar, são 3 anos de suspense e expectativa (...) Não entendo esse povo ganancioso que se perde na grana e no poder e só atrapalha o desenvolvimento de coisas bonitas", declarou.[29]
Em 30 de março de 2014, um ano após a ideia original de retornar, Aline, Karin, Fantine e Patricia liberaram uma carta ao público explicando as dificuldades de conseguir concretizar o projeto. No pronunciamento, as integrantes explicavam que, apesar de terem passado por algumas etapas burocráticas, ainda havia muitos impedimentos, como não poder ainda utilizar o nome do grupo, e que os patrocínios estavam voltados à Copa do Mundo e que o meio artístico estava defasado para investimentos na ocasião.[30] Além disso o grupo parabenizou a ex-integrante Luciana Andrade pelo trabalho, "Ela continua construindo sua carreira solo com extrema qualidade. Lu, torcemos por sua carreira e sucesso", dizendo também para os fãs não a pressionarem.[31]
“
Passamos por muitas burocracias (...) porém, infelizmente muita coisa inviabilizou que o projeto ocorresse esse ano. O projeto Rouge continua tendo continuidade, junto com as reuniões, negociações e afins (...) Optamos por adiar o projeto um pouco mais, para fazer algo maior e melhor do que poderíamos fazer no momento, se quiséssemos ainda assim nadar contra a maré. Não queremos fazer um show qualquer para nosso público.
OUTRAS NOTICIAS SOBRE A BANDA RUGE
Musicais, bandas e casamento com ex-Br’oz: conversamos com as cinco cantoras de 'Ragatanga' para saber como elas enxergam a passagem pelo grupo pop feminino de maior sucesso no Brasil
Se você foi jovem nos anos 2000, com certeza ainda sabe de cabeça a coreografia do single Ragatanga. A música, versão adaptada em português da canção The Ketchup Song, do grupo Las Ketchup, é só uma pequena amostra do impacto na indústria de música pop gerado pelo terremoto chamado Rouge. Formado em 2002, originalmente por Aline Wirley, Fantine Thó, Karin Hils, Li Martins e Luciana Andrade, o girl group brasileiro explodiu após as meninas se consagrarem vencedoras do reality musical Popstar. Selecionadas entre cerca de 30 mil candidatas, o Rouge chegou a lançar quatro álbuns e ultrapassar a marca de sete milhões de discos vendidos. Isso tudo até a última apresentação do grupo, em 2005.
Entre 2002 e 2005, as Spice Girls brasileiras trouxeram e implantaram no país influências da música pop ainda inéditas por aqui. O primeiro álbum, homônimo, e o segundo, C’est La Vie, brindaram os jovens brasileiros com hits como Não Dá Pra Resistir e Brilha La Luna. Os dois últimos álbuns, Blá Blá Blá e Mil e Uma Noites, foram feitos já sem Luciana, que resolveu sair do grupo por motivos pessoais. No fim de 2005, a Sony Music não renovou o contrato das quatro cantoras. Foi nesta época que o grupo subiu ao palco pela última vez carregando o nome do Rouge. Mas, e hoje, dez anos depois do fim, como estão as cinco meninas?
Mudança de hábito
A integrante que mais continua em destaque na mídia é Karin Hils. Em 2009, a cantora participou da versão brasileira do musical Hairspray. Desde então, esteve em mais cinco peças – a mais recente e atual é a adaptação nacional do clássico Mudança de Hábito, protagonizado por Karin. Na TV, ela atuou em programas como Pé na Cova e foi uma das personagens principais da série Sexo e as Negas, ambos da Rede Globo.
Karin em recente entrevista com Jô Soares, para falar da peça “Mudança de Hábito”. (Foto: Reprodução/ Instagram)
Por conta do papel em Mudança de Hábito, Karin já recebeu até a benção de Whoopi Goldberg. E quando foi que ela se interessou em trabalhar com musicais? Foi justamente vendo outra ex-rouge, Li Martins (na época do Rouge, o nome artístico dela era Patrícia Lissah), no palco. “Eu já tinha assistido Chicago, Rei Leão, mas não tinha me marcado. Quando eu fui assistir a uma peça da Patrícia, eu pensei: ‘uau, que maneiro’. Daí eu acabei fazendo amizades, conhecendo as pessoas desse meio, que é bem fechado. Comecei a me interessar, fiz um teste para Hairspray e passei. Foi minha primeira experiência com atuação e depois, graças a Deus, fui fazendo um musical atrás do outro”, conta Karin.
Li Martins começou a fazer musicais um pouco antes. Em 2007, participou da montagem de Miss Saigon; em 2009, foi a Bela de A Bela e A Fera e na sequência esteve em trabalhos como Priscila: A Rainha do Deserto. Mas o foco dela não está só no teatro: nesse exato momento Li está em estúdio preparando seu futuro trabalho. Já na vida pessoal, em 2007 ela passou a namorar o também cantor Matheus Herriez, ex-integrante do grupo Br’oz (boy band masculina também formada no reality Popstar), e os dois subiram ao altar em 2009. A cerimônia teve como padrinhos as ex-companheiras do Rouge Aline Wirley e Karin Hils, além de Jhean Marcel, Oscar Tinel, Filipe Duarte e André Marinho, ex-Br’oz.
Li Martins junto de Matheus Herriez, hoje casados. (Foto: Reprodução/ Instagram)
Sobre a participação em musicais, Li revela que foi algo que aconteceu meio sem querer e por intermédio de Matheus. “Eu tinha comentado com ele que havia visto o Fantasma da Ópera e que estava encantada, pensando em procurar algum curso e começar a me preparar para testes e audições pra musicais. Coincidentemente, ele recebeu um e-mail falando de audições, que precisavam de orientais, e me encaminhou. Eu me inscrevi, mas não imaginava que tinha alguma chance de ser chamada para os testes. Foi realmente uma surpresa”, lembra.
Apesar disso, Li revela que não foi um período fácil: foi preciso enfrentar o preconceito das pessoas por ter saído de um grupo de música pop. “As pessoas questionavam o meu potencial, e isso me abalou muito emocionalmente na época. Com toda essa responsabilidade de ser protagonista de um espetáculo como Miss Saigon, eu acabei adoecendo. Fiquei três semanas completamente sem voz. Mas os diretores americanos me deram muita força, e diziam o quanto tinham gostado da minha voz desde a primeira audição. Os diretores brasileiros também me ajudaram bastante, mas só comecei a me sentir mais segura depois da estreia, quando li as críticas, todas positivas, nas revistas e jornais de São Paulo”, conta.
Se no Rouge, as meninas foram unidas para realizar um trabalho pop mais voltado para o público teen, quem faz questão de lembrar que cada uma delas sempre teve um estilo preferencial na música é Aline Wirley. Formada em artes cênicas, ela também participou de musicais após o Rouge – inclusive, também esteve no elenco de Hairspray, assim como Karin. O mais recente trabalho dela nos palcos foi o aclamado Tim Maia – Vale Tudo. Mas o que mais chama atenção na carreira da artista é sua relação com o samba. Em 2009, chegou a lançar um disco chamado Saudade do Samba, inspirado em nomes como Chico Buarque.
Aline apresentando o projeto “Ritualística”. (Foto: Reprodução/ Instagram)
Atualmente, ela toca o projeto Ritualística ao mesmo tempo em que se dedica à maternidade. Antônio, filho de Aline com o ator global Igor Rickli, nasceu no ano passado. “Conheci o Igor fazendo o musical Hair, estamos juntos há cinco anos. O Antônio é muito musical, adora violão e um tamborzinho de brinquedo que demos para ele. Agora ele tem dez meses e, nesse tempo, consegui maturar ainda mais o Ritualística, o projeto musical da minha vida. O Rouge era um projeto formatado, pop e teen e, naquela época, eu estava bem na fase, com 20 aninhos. O Saudade do Samba foi uma fase de transição, onde eu estava me encontrando, me conhecendo. O Ritualística definitivamente me traduz nesse momento”, afirma.
De volta ao reality
Outra que teve desdobramentos curiosos no pós Rouge foi Fantine Thó. Em 2006, a cantora lançou a Banda Thó, junto do irmão, mas o projeto foi interrompido quando ela, grávida, resolveu ir para a Holanda com o então marido. Após um tempo se dedicado à filha, Fantine continuou fazendo shows até que voltou para o universo dos realitys musicais. Em setembro de 2013, ela fez uma audição para versão holandesa do The Voice e chegou até as seletivas do programa.
Sobre as duas experiências com realitys musicais em dois momentos distintos, Fantine confessa que se sentia mais amparada no Posptar do que no The Voice. “Na Holanda, eu fui fazer a audição sozinha. Quando me separei do pai da Cristine, pensei: ‘nossa, agora vou ter que me virar e aumentar meus cachês’. Eu estava fazendo shows em alguns pubs e precisava dar um upgrade no meu nome, já que estaria lá sozinha. Daí arrisquei o The Voice e fui chamada para participar. Eles ficaram encantados pela minha carreira, era algo que dava uma história maravilhosa para a televisão. Foi uma experiência incrível, mas faltou apoio, amigos e família. Faltaram raízes para sentir firmeza”, lembra Fantine.
Primeira a deixar o Rouge, Luciana se desligou do grupo ainda em 2004, após o segundo álbum. Ela lembra que a participação dela na banda aconteceu de forma quase inexplicável. Na época, faziam apenas seis meses que ela estava em São Paulo e foi inscrita para as seletivas do Popstar pelo empresário de um artista para o qual Luciana fazia backing vocal. Ela nem sabia do que se tratava exatamente o programa quando foi chamada: Luciana morava em uma república e não via televisão. Hoje, quase dez anos após o fim oficial do grupo, Luciana afirma que sente apenas gratidão por ter participado do Rouge.
Luciana em apresentação recente. (Foto: Reprodução/ Facebook/ Taís Kunert)
Apesar de, em 2013, Luciana ter lançado alguns singles com a Lu Andrade e Banda, grupo de folk e pop rock que a cantora formou em 2012, ela afirma que não possui pretensões de tão cedo lançar algum disco.
No dia 13 de agosto, Fantine estava empolgada em reencontrar com a ex-colega de trabalho Karin. A primeira iria assistir o espetáculo Mudança de Hábito, estrelado pela segunda. Segundo Karin, há alguns anos as duas não se viam, mas quando se encontram é sempre uma experiência boa e elas acabam fazendo música juntas. Fantine conta que recentemente também havia conseguido visitar Aline no Rio e diz sentir que, hoje, todas elas encontram novos motivos para solidificar a amizade. “A gente não tem um contato muito frequente, mas quando se encontra é como se nunca tivéssemos nos separado. É como aquele grande amigo de infância, que quando se reencontra parece que a amizade continua do lugar que parou. A intimidade até aumentou hoje”, diz.
Fantine e Aline em encontro com os filhos. (Foto: Reprodução/ Instagram)
Fantine conta também que acredita que de todas, talvez Karin e Aline sejam as que têm mais contato hoje. Karin, aliás, não poupa elogios ao falar das ex-parceiras de Rouge. “A Aline é minha irmã. É muito bacana ver que ainda hoje elas vibram com meu sucesso e vice versa. Muitas pessoas pensam que o Rouge acabou por causa de brigas internas, mas não foi. É claro que havia pequenos problemas aqui e ali, eram quatro mulheres convivendo. Mas, no fim, o que prevalecia era o carinho e o respeito. Nós éramos cúmplices da mesma história, só a gente sabia o que estávamos passando. Nós nos unimos e isso foi uma coisa bacana que ficou”, se derrete Karin.
Amadurecimento pessoal e profissional
Atualmente, as cinco integrantes possuem uma cabeça muito diferente em relação há dez anos – Li é a mais nova do grupo, hoje com 31 anos, e Luciana, a mais velha das cinco, completa 37 em setembro. Para Luciana, se tem uma coisa que mudou nos últimos dez anos, foi a forma que ela enxergava o mercado. “Musicalmente, eu acho que estou mais madura. Eu vi muito mais coisa. Na época do Rouge eu era muito inocente, acreditava que as pessoas do mercado viam o artista como algo além de somente um produto. Eu acreditava que eles viam a alma do artista.”, diz.
Apesar disso, Luciana não deixa de encarar a passagem pelo grupo de forma positiva, inclusive musicalmente falando. “As pessoas lembram do meu trabalho, sabem que eu tenho uma estrada. O Rouge abriu minha cabeça para o que é a vida de um artista pop, para a ralação que é cada dia estar em um lugar, encontrar milhões de pessoas, trabalhar o tempo todo. Na época, eu coloquei todas as minhas influências de lado e, olhando hoje, o Rouge tinha baladas lindas que podiam ter arranjos folk. A diferença foi o tipo de produto que nós fomos, era algo que ia além da música. Mas eu adoro música pop, atinge muita gente. Hoje em dia tenho sentido essa vontade de cantar pop e eu adoro isso”, conta.
Fantine em apresentação no Brasil. (Foto: Reprodução/ Instagram)
Fantine acredita ser outra pessoa hoje em dia e que isso se reflete bastante no trabalho dela. “Minha música tem aberto várias portas de uma forma pura, sem grandes produções. Eu não sabia dez anos atrás que o motivo pelo qual eu fazia música é a busca de uma conexão comigo mesma. Se antes eu ia atrás de grandes palcos, hoje eu sei que a maior aventura que eu busco é estar em contato com minha intuição e criatividade”, filosofa.
Karin lembra que o Rouge surgiu ainda em uma época em que as gravadoras estavam sentindo a transição das mídias físicas para o consumo na internet. “Eu acho que o Rouge conseguiu seguir paralelo a isso, o sucesso foi muito grande. Foi uma história real. Eu era uma menina comum que tinha um sonho e que estava correndo atrás dele. Tinha saído de casa fazia pouco mais de um ano e tinha ido tentar a carreira em São Paulo. Tudo aquilo que as pessoas viram na TV foi de verdade, não tem como não associar isso tudo a um sonho” diz.
Karin em cena com o musical “Mudança de Hábito”. (Foto: Reprodução/ Instagram)
Sobre o lado pessoal, Karin brinca com as mudanças que dez anos causam nas pessoas. “Penso nas coisas muito mais do que pensava dez anos atrás, mas, fora isso, sou a mesma pessoa. Sou muito grata por ter a oportunidade de trabalhar com arte, de mostrar isso para as pessoas. Eu sou muito feliz hoje”, encerra.