RENATO SANTOS 16/11/2016 O Novo governo dos Estados Unidos já divulgou a sua equipe de transição e que governará o País depois de janeiro data prevista para sua possível posse, já que há ainda algumas incerteza quanto ao futuro, pois TRUMP, vai precisar de ter munição de " paciência" 😏, para superar a Imprensa esquerdista mundial e as manifestações que o partido democrata ( socialista), estão realizando no País.
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20 de janeiro de 2017, Donald Trump será inaugurada oficialmente presidente dos Estados Unidos. Mas com quem ele governar?
Para responder a esta questão, o bilionário formou uma equipe da SWAT, responsável por garantir a transição . Entre eles, homens de confiança e políticos ultra-conservadores.
À frente deste "time", Mike Pence , o próximo vice-presidente Evangélica dos Estados Unidos. A "Christian, um conservador e um republicano, nessa ordem ..." , diz ele.
Reince Priebus, presidente do Comitê Nacional do Partido Republicano, tem, ele ser nomeado secretário-geral da Casa Branca.
Outros nomes da equipe de transição são o ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani, o ex-presidente da Câmara de Representantes, Newt Gingrich, o senador Jeff Sessions, defensor de uma linha dura com os imigrantes, e o médico Ben Carson, que também disputou as primárias do partido.
Trump passará mais alguns dias trancado com seu grupo mais próximo de assessores em seus escritórios em Nova York, coordenando a definição da equipe que organizará a transição ao novo governo.
Sour Stephen Bannon , por sua vez, o "estrategista-chefe" da equipe. É"extrema direita racista e fascista" que entra no Salão Oval, alguns republicanos moderados. Três filhos de Donald Trump também se juntou à equipe.
Seu desafio será difícil: Donald Trump continuou a criticar políticos profissionais "feito em Washington" e alienou muitos dos eleitos do seu próprio partido durante a campanha.
Mas o que é esse tal politico profissional e por qual razão que a Imprensa não trata dessas pragas dos infernos, precisamos acabar com isso, eles estão em todas as partes, até mesmo infiltrados, nas igrejas, nas escolas,no Poder Judiciário, nas comissões, não dão espaço para ninguém, nas novas eleições, nas prefeituras, nos gabinetes, nas câmaras municipais, nos cargos, até mesmo na sua vida.
Não vem de agora, esses " demônios" precisam ter um fim, aqui no Brasil são uma praga da Grécia.
Os gregos, na antiguidade, chamavam de idiotés quem não participava da política, ou seja, quem egoistamente ficava isolado em sua casa, obcecado em suas mesquinharias, sem oferecer nenhuma contribuição para a comunidade, para a polis (cidade) (veja Savater, Política para meu filho). Desse idiotés no sentido grego deriva nosso idiota atual, que você sabe bem de quem se trata. Somos contra o político que faz da política seu único meio de vida, abandonando sua profissão. Ao mesmo tempo, temos que ser contra, sobretudo quando se trata de um jovem, quem não se interessa absolutamente nada pela política, nem sequer par criticá-la (que é a tarefa mais fácil de se realizar).
Lançamos uma campanha denominada fim do político profissional (veja fimdopoliticoprofissional.com.br). Por político profissional entendemos o que abandona sua profissão para ocupar cargos eletivos eternamente, como no caso de José Sarney.
Lutamos, dentre outras, por três coisas:
1ª) nenhum político pode deixar de exercer a sua profissão particular, compatibilizando-a com suas obrigações públicas;
2ª) nenhum político pode ser reeleito para o mesmo cargo executivo (salvo depois de uma longa quarentena)
3ª) nenhum político pode exercer mais que dois mandatos consecutivos nos cargos legislativos (só podendo voltar depois de uma longa quarentena). José Sarney não teria exercido (nefastamente, diga-se de passagem) mais de 60 anos de vida pública se essa regra já estivesse valendo.
Mas por que acabar com o político profissional?
Porque essa é uma das maiores fontes da endêmica corrupção no nosso país, sobretudo entre o político e o mundo empresarial e financeiro (os três formam uma troyka maligna quando atuam pensando exclusivamente nos seus interesses, em detrimento do povo).
Para se entender quais são esses “interesses” basta parafrasear um influente (e desqualificado) político norte-americano (citado por Cristóbal Montes, 2014: 130), que dizia: “O que os homens de negócios [especuladores] não compreendem é que eu opero com os votos exatamente o que eles fazem com as especulações e os lucros ilícitos”.
O Brasil não necessita apenas dos movimentos horizontais (povo nas ruas exigindo ética na política, melhores serviços públicos etc.), sim, sobretudo, dos verticais, para extirpar da nossa cultura seus aspectos nefastos, incluindo seus fundamentos personalistas (herança ibérica) e aristocráticos (que conduzem a privilégios e mordomias, violando-se flagrantemente a igualdade entre todos).
Nunca o Brasil será um país confiável se os velhos costumes, as crenças arcaicas e as ideologias desgastadas não forem dissolvidos, de uma vez por todas (a começar pelo voto).
Nunca atualizaremos o país, de acordo com o mundo globalizado e técnico que vivemos, se a velha ordem colonial e patriarcal, dos senhores de engenho escravagistas, dos políticos corruptos clientelistas, não for revogada terminantemente (veja S. B. de Holanda 1995: 180).
Um político ficha-suja não deveria jamais poder concorrer a novas eleições (por um longuíssimo período).
Faz muito mal para o Brasil a existência do político profissional (o que faz da política um meio de vida, reelegendo-se eternamente).
O aprimoramento das nossas instituições passa pela proibição das seguidas reeleições. O velho sistema político está morto (e deslegitimado). Ocorre que o novo ainda não nasceu.
É hora de lutar por profundas mudanças nos nossos costumes e tradições. Temos que promover uma lei de iniciativa popular para limitar a possibilidade de os políticos fazerem carreiras eternas na política.