RENATO SANTOS 16/12/2016 Estamos se aproximando de uma data muito importante para todos os cristãos a qual comemoramos o nascimento de JESUS CRISTO,, faz me lembrar o quanto LÚCIFER, perseguiu as crianças até dois anos de idade, através de HERODES.
Alguns defensores do aborto afirmam que suas crenças têm a Bíblia como base. Eles afirmam que a Bíblia não proíbe o aborto. Eles estão errados.
A Bíblia, de fato, proíbe enfaticamente a morte de pessoas inocentes (Êxodo 20:13) e considera claramente o nascituro como sendo um ser humano digno de proteção (21:22-25).
Mas qual a origem da palavra aborto
A palavra “aborto” tem sua origem etmológica no latim “abortus”, derivado de “aboriri” que significa "perecer", composto de “ab” que significa "distanciamento". Quando HERÓDES mandou por decreto matar as crianças não foi apenas de um ano, mas, sim todas deste o terceiro mês de gestação.
O TERCEIRO MÊS
Por que deste o terceiro mês, por que o feto em formação não tinha como descobrir o sexo, Mas já no terceiro sim a qual tratamos de nascituro, o que as pessoas não percebem, é que estamos numa guerra espiritual entre o poder das trevas e do bem.
Passam desapercebidos, o fato do nascimento de JESUS, foi apenas um pano de fundo da verdadeira intenção de LÚCIFER, em destruir a obra de DEUS, deste o início, quando a EVA e ADÃO deram seus ouvidos a sua voz, é o controle dobre a vida. Vou lhe fazer várias perguntas , se você tiver sabedoria vai responder.
Quantas crianças teriam sido mortas por Herodes na época do nascimento de Cristo?
Cerca de 20. Se você não entendeu a pergunta, não sabe quem foi Herodes e por que ele teria matado 20 crianças inocentes, aí vai uma explicação.
Herodes era o governador da Judéia na época em que Jesus Cristo teria nascido. Ao receber a notícia de que o Messias teria vindo ao mundo na cidade de Belém, Herodes preferiu cortar o problema pela raiz antes que o tal salvador de fato se transformasse em um problema para ele.
Foi então que ordenou que seus guardas matassem todos os meninos com menos de 2 anos que encontrassem na cidade de Belém e nos seus arredores.
De qualquer forma, supondo que o massacre dos bebês tenha acontecido, alguns historiadores tentam calcular qual seria a dimensão desse crime.
O americano Raymond Brown, autor do livro O Nascimento do Messias, estima que a vila de Belém tinha cerca de mil habitantes na época e cerca de 20 se enquadravam nas características do menino Jesus, que, graças a um anjo, escapou.
JOSÉ FOI ALERTADO PARA SALVAR
Durante um sonho, o tal anjo avisou para José, que, sem perder tempo, pegou sua esposa Maria e o menino Jesus e se mandou para o Egito.
É difícil estimar qual seria a dimensão desse infanticídio hoje, mas se considerarmos a população atual da cidade de Belém, podemos fazer uma projeção.
Dois milênios depois do nascimento de Jesus, a cidade continua com ares de vila, com 27 mil habitantes. Portanto, é provável que o número de meninos menores de 2 anos não chegue a 500 (considerando a mesma proporção da época de Herodes). O que vou tratar aqui é do direito de nascituro quem fez curso de direito sabe do que estamos falando.
A morte dessa crianças não se trata apenas por causa do nascimento de Jesus e sim do poderoso plano luciferiano que está atuando ainda hoje em dia, assassinando as crianças isso é o controle da vida.
A IMPORTÂNCIA DA VIRGINDADE
Mas não se enganem existe outro fazer as jovens na idade de crescimento a perder sua virgindade, pelo simples motivo, quando Maria ficou grávida ela era VIRGEM, as pessoas passaram anos sendo enganadas por heresias, ou por falta de conhecimento ou por covardia a qual DEUS vai cobrar e caro.
A doutrina do nascimento virginal é de importância crucial (Isaías 7:14; Mateus 1:23; Lucas 1:27,34). Primeiramente, vamos examinar como as escrituras descrevem este evento abençoado.
Em resposta à indagação de Maria, “como?”, diz Gabriel: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra...” (Lucas 1:35). Com estas palavras, o anjo encoraja José a se casar com Maria: “o que nela está gerado é do Espírito Santo” (Mateus 1:20).
Mateus afirma que a virgem “achou-se ter concebido do Espírito Santo” (Mateus 1:18). Gálatas 4:4 também ensina sobre o nascimento virginal: “Deus enviou seu Filho, nascido de mulher.”
Por estas passagens, certamente fica claro que o nascimento de Jesus foi resultado da atuação do Espírito Santo dentro do corpo de Maria. O imaterial (o Espírito) e o material (o útero de Maria) foram ambos envolvidos. Maria, é claro, não poderia ter engravidado sozinha, e neste sentido, foi simplesmente um “receptáculo”. Somente Deus poderia fazer o milagre da Encarnação.
A GUERRA ENTRE A LUZ E AS TREVAS
Negar uma conexão física entre Maria e Jesus seria sugerir que Jesus não foi verdadeiramente humano. As Escrituras ensinam que Jesus foi totalmente humano, com um corpo físico, assim como o nosso. Isto Ele recebeu de Maria. Ao mesmo tempo, Jesus era totalmente Deus, com uma natureza eterna e sem pecado. Veja João 1:14; I Timóteo 3:16; Hebreus 2:14-17.
Jesus não nasceu em pecado, ou seja, Ele não possuía natureza pecaminosa (Hebreus 7:26). Poderia parecer que a natureza pecaminosa é passada de geração a geração através do pai (Romanos 5:12, 17, 19). O fato de ter nascido de uma virgem frustrou a transmissão da natureza pecaminosa e permitiu que o eterno Deus se tornasse um homem perfeito.
Negar uma conexão física entre Maria e Jesus seria sugerir que Jesus não foi verdadeiramente humano. As Escrituras ensinam que Jesus foi totalmente humano, com um corpo físico, assim como o nosso. Isto Ele recebeu de Maria. Ao mesmo tempo, Jesus era totalmente Deus, com uma natureza eterna e sem pecado. Veja João 1:14; I Timóteo 3:16; Hebreus 2:14-17.
Jesus não nasceu em pecado, ou seja, Ele não possuía natureza pecaminosa (Hebreus 7:26). Poderia parecer que a natureza pecaminosa é passada de geração a geração através do pai (Romanos 5:12, 17, 19). O fato de ter nascido de uma virgem frustrou a transmissão da natureza pecaminosa e permitiu que o eterno Deus se tornasse um homem perfeito.
O Plano satanismo é destruir que Jesus não nasceu do pecado e que seu principal efeito da Fé, seria quebrado, por isso que o País esta mergulhado em toda sua sorte, enquanto não entender que o nascituro tem direito a vida.
Mas na sua visão caro leitor o que é nascituro : Creio que alguns não conheça essa palavra mas esta no DIREITO CIVIL e caso você não sabia eles tem direitos:
O tema é complexo mas vai te alertar do engano !
Ao saber que está grávida, a mulher aguça os seus instintos e passa a se preocupar cada vez mais com o bebê que está por vir.
Imagina o mundo que ele irá encontrar, faz planos e já começa a amá-lo desde o dia em que esse mais novo ser foi concebido.
Para o Direito, esse amor não é suficiente para condicionar a “futura vida” do nascituro (aquele que está por nascer).
Esse direito, no entanto, deveria ser o símbolo de expressão da vida. É válido aqui lembrar um grande filósofo e pensador político italiano, Dante Alighieri, que já nos sécs. XIII/XIV definia direito como sendo uma proporção real e pessoal do homem para o homem que, servindo-a, vem servir a sociedade e corrompida, corrompe-a: “jus est realis ac personalis hominis ad hominem proportio, quae servata servit societatem, et corrupta corrumpit”.
É essa proporção real e pessoal do homem para o homem que garante os direitos à vida, à conservação da liberdade e de defesa.
A mãe, que no momento de gravidez possui a função de ser a casa, a proteção do nascituro; não pode sofrer abalos, violências ou constrangimentos.
Caso contrário, isso poderá ser absorvido pelo feto, podendo-lhe causar deformações. O que leva a alguns doutrinadores a defenderem o pedido de Habeas Corpus quando houver prejuízo ao desenvolvimento natural do feto.
O Direito Brasileiro não possui, explicitamente, esse acolhimento de ”mãe”. O Código Civil, ao adotar a teoria natalista, só concede personalidade ao nascituro com o nascimento com vida, mas resguarda os seus direitos desde a concepção.
Há uma contradição, pois não se pode “atribuir” direitos àquele que não possua personalidade; por outro lado, não se pode ignorar o nascituro como se este não existisse.
O mais lógico seria a concessão dos direitos ao nascituro desde a concepção. Inconcebível é se ter um o ordenamento jurídico que valoriza mais os animais do que os próprios seres humanos, no que se refere às indenizações Civis. Apesar de existirem seres humanos piores que animais.
Às vésperas da Revolução Francesa, a Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1779, estatuiu que: “Todos os homens nascem livres e são iguais nos seus direitos”.
O que vale ressaltar agora é o fato de que, no Brasil, se nasce um filho de uma prisioneira, esta criança não será livre atrás das grades junto à sua mãe. Seria um paradoxo afirmar isso.
É mister citar a interpretação feita por Jorge Viana do art. 227 da Constituição Federal conjugado ao art. 4o do Código Civil de 1916, atual art. 2o do Código de 2002:
“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar ao homem desde sua concepção, no ventre materno, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-lo a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão” [1] [grifos meus].
Além dos problemas cíveis, no que diz respeito aos direitos do nascituro, como o direito à curatela, aos alimentos, de suceder, de receber doações, entre outros; há o direito primordial de qualquer ser humano, quer tenha “personalidade jurídica” ou não: É O DIREITO À VIDA.
Outra preocupação da sociedade em geral é a evolução tecnológica da Medicina, relacionada à Biogenética, que diz respeito aos embriões congelados. Essa questão vem sendo amplamente discutida porque reacende a discussão sobre o início da personalidade do ser humano.
O Código Civil Brasileiro é considerado um exemplo a se seguir. Porém, precisaria ser atualizado, principalmente no que se refere ao nascituro. Outro problema é que o Novo Código já entrou em vigor “velho”. Apenas transcreveu o antigo artigo 4o de 1916, que passou a ser o art. 2o do Código de 2002.
Mesmo com a consciência de tornar o Código Civil atual, o projeto permaneceu com alguns pontos conservadores, apresentando certo retrocesso aos direitos inerentes ao ser humano e, conseqüentemente, ao nascituro.
Apesar, então, de o art. 2o acolher a doutrina natalista; em uma interpretação sistemática, a teoria concepcionista é quem dita e resguarda os direitos do nascituro na legislação brasileira. Não se pode, ou melhor, não se deve negar a personalidade jurídica do concebido.
Além, é claro, do maior e mais importante direito pertencente a este “pequenino” ser, que é o direito à vida.
De uma maneira objetiva e abrangente, o nascituro será enquadrado, analisando-se os prós, os contras e as conseqüências de lhe atribuir personalidade e, simultaneamente, direitos.
JÔ DESCREVEU SUA AGONIA
Jó descreveu graficamente a forma como Deus o criou antes de ele nascer (Jó 10:8-12). O que estava no ventre de sua mãe não era algo que poderia tornar-se Jó, mas alguém que era Jó—o mesmo homem, só que mais jovem. Para o profeta Isaías, Deus diz: “Assim diz o SENHOR, que te criou, e te formou desde o ventre, e que te ajuda” (Isaías 44:2). O que cada pessoa é, e não apenas o que ela pode se tornar, esteve presente no ventre de sua mãe.
Salmo 139:13-16 pinta um retrato vívido do envolvimento íntimo de Deus com uma pessoa antes de seu nascimento. Deus criou o “interior” de Davi, não no nascimento, mas antes do nascimento. Davi diz ao seu Criador, “tu me teceste no ventre de minha mãe” (versículo 13). Cada pessoa, independentemente de sua filiação ou deficiência, não foi fabricada em uma linha de montagem cósmica, mas criada pessoalmente por Deus. Todos os dias de nossas vidas são planejados por Deus antes de virmos a ser (versículo 16).
Meredith Kline observa: “O que há de mais importante a respeito da legislação do aborto na lei bíblica é que não há legislação nenhuma. Era tão inconcebível que uma mulher israelita pudesse desejar um aborto que não havia necessidade de mencionar esse crime no código penal”. Tudo o que se precisava para proibir o aborto era o mandamento “Não matarás” (Êxodo 20:13). Todo israelita sabia que o nascituro era uma criança. Assim como nós sabemos, se formos honestos. Nós todos sabemos que uma mulher grávida está “carregando uma criança”.
Toda criança no ventre é obra de Deus e faz parte do seu plano. Cristo ama essa criança e provou isso, tornando-se semelhante a ela - ele mesmo passou nove meses no ventre de sua mãe.
Assim como os termos criança e adolescente, embrião e feto não se referem a seres não humanos, mas a seres humanos em diferentes estágios de desenvolvimento. É cientificamente incorreto dizer que um embrião humano ou um feto não é um ser simplesmente porque ele está em uma fase mais prematura do que uma criança. Isso é a mesma coisa que dizer que uma criança não é um ser humano, porque ele ainda não é um adolescente. Será que alguém se torna mais humano quando cresce? Se assim for, então os adultos são mais humanos do que as crianças, e os jogadores de futebol são mais humanos do que os jóqueis. Algo que não é humano não se torna humano ou mais humano ao ficar mais velho ou maior; tudo o que for humano é humano desde o início, ou não é humano de jeito nenhum. O direito à vida não aumenta com a idade e o tamanho; caso contrário, as crianças e os adolescentes teriam menos direito de viver do que os adultos.
Uma vez que reconhecemos que os nascituros são seres humanos, a questão sobre o seu direito de viver deve ser resolvida, independente da forma como foram concebidos. É desigual a comparação entre os direitos das mães e os direitos dos bebês. O que está em jogo na grande maioria dos abortos é o estilo de vida da mãe, em oposição à vida do bebê. Nesses casos, é justo que a sociedade espere que um adulto viva temporariamente com um inconveniente, se a única alternativa é matar uma criança.
Os defensores do aborto desviam a atenção da grande maioria dos abortos (99%) ao colocarem o foco sobre o estupro e o incesto por causa do fator simpatia. Eles dão a falsa impressão de que a gravidez é comum nesses casos. No entanto, nenhuma criança é um “produto desprezível de um estupro ou incesto”, mas sim uma criação de Deus única e maravilhosa feita à sua imagem. Para uma mulher vitimizada, pode ser muito mais benéfico ter e carregar uma criança do que saber que uma criança morreu em uma tentativa de reduzir o seu trauma.
Quando Alan Keyes se dirigiu aos alunos do ensino médio em uma escola em Detroit, uma menina de treze anos de idade perguntou se ele faria uma exceção para o estupro em sua posição pró-vida. Ele respondeu com esta pergunta: “Se o seu pai estuprasse alguém, e nós o condenássemos por esse estupro, vocês acham que seria certo se, em seguida, nós disséssemos: ‘OK, pelo fato de seu pai ter sido culpado do estupro, nós mataremos você?” A classe respondeu: “Não”. Quando lhe perguntaram por que uma garota teria que passar por uma gravidez, quando algo tão horrível aconteceu com ela, com sabedoria, ele fez a seguinte analogia:
Vamos supor que os Estados Unidos se envolvessem em uma guerra quando você tivesse 19 anos. E, sabemos que, em guerras no passado, tivemos um recrutamento e as pessoas de sua idade eram recrutadas e enviadas para a guerra, certo? Então você teria que ser enviada. Você teria que viver em um campo de batalha. Você teria que arriscar a sua vida. E muitas pessoas, de fato, arriscam suas vidas, vivem em dificuldades todos os dias e, no final, elas morrem. Por quê? Elas estavam defendendo o quê? Nosso país e a sua liberdade. Elas tiveram que passar por dificuldades pela causa da liberdade, não é mesmo.
O princípio da liberdade é que nossos direitos vêm de Deus. Você acha que é errado pedir que as pessoas façam sacrifícios para manter o nosso respeito por esse princípio? ... Só que eu não acredito que seja certo pegar essa dor e torná-la pior... você sabe o que eu acrescento se eu permitir que se faça um aborto? Estou acrescentando o peso daquele aborto. E, em algum momento, a verdade de Deus que está escrita em seu coração retorna a você. E você é ferido por essa verdade.
Portanto, eu não acho justo, nem para a criança e nem para a mulher, deixar que esta tragédia tire a vida de ambos, a vida física da criança e a vida moral e espiritual da mãe. E nesta sociedade, eu acho que fazemos um mal terrível a ambos, porque não temos a coragem de nos posicionarmos a favor do que é verdadeiro. (ProLife Info Digest, 2 de fevereiro de 2000)
Em seu livro, Victims and Victors [Vítimas e Vencedores], David Reardon e associados trazem a experiência de 192 mulheres que ficaram grávidas como resultado de estupro ou incesto. Acontece que quando as vítimas da violência falam por si, a opinião delas sobre o aborto é quase unânime e exatamente o oposto do que a maioria poderia prever: quase todas as mulheres entrevistadas disseram que se arrependeram de abortar seus bebês concebidos através de estupro ou incesto. Dentre as mulheres que deram uma opinião, mais de 90 % disseram que desencorajariam outras vítimas de violência sexual a fazerem abortos. Nenhuma das que deram à luz uma criança expressou arrependimento.
A imposição de pena de morte ao filho inocente de um agressor sexual não traz nenhuma punição ao estuprador e nenhum benefício para a mulher. Criar uma segunda vítima nunca desfaz o dano causado à primeira. O aborto não traz a cura para uma vítima de estupro.
Os discípulos de Cristo não conseguiram entender como as crianças eram valiosas para ele, então eles repreendiam aquelas pessoas que tentavam trazê-las para perto dele (Lucas 18:15-17). Porém Jesus disse: “Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus”. Ele considerou as crianças como parte do seu reino, e não uma distração.
A VISÃO BÍBLICA SOBRE OS FILHOS
A visão bíblica sobre os filhos é que eles são uma bênção e uma dádiva do Senhor (Salmo 127:3-5). No entanto, a cultura ocidental trata as crianças como obrigações.
Temos de aprender a ver todas as crianças como Deus as vê, e devemos agir em relação a elas conforme ele nos manda agir.
Devemos defender a causa do fraco e do órfão; manter os direitos dos pobres e dos oprimidos, salvar os fracos e os necessitados e libertá-los dos ímpios (Salmo 82:3-4).
Cristo afirmou que tudo o que fazemos, ou deixamos de fazer, aos filhos de Deus que são mais fracos e vulneráveis, nós fazemos, ou deixamos de fazer, a ele. No julgamento, “O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” (Mateus 25:40).
Para tanto não posso concordar com mesmo espírito da escuridão dos luciferianos, o Natal não representa apenas pernil, comida de maravilhosos pratos , presentes, tornando-se idolatria , pois essa data representa o nascimento de JESUS CRISTO.
a) direito do nascituro .
b) O terceiro mês
c) A Vida
d) O nascimento