RENATO SANTOS 03/01/2017 Estive descansando os dois dias inicias do ano de 2017, mas as notícias até parece repeteco de inicio de 2016, atentando terrorista na TURQUIA, pai que mata o filho e 12 pessoas na virada do ano, e depois se suicida , presos que são mortos em MANAUS, tarifa de Ônibus que sobe e os serviços não são de qualidade, quer dizer nada se muda apenas as personagens e a história continua a mesmo.
As pessoas se esquecem de DEUS e começam a fazer tudo de novo, reparem se não é repeteco de alguns anos atrás , sem falar nas chuvas que boeiros estão entupidos e não há manutenção por que o povo há o povo continua tendo hábitos de porquice.
O que falar da política a " grande prostituta" , continua a mesma coisa, por exemplo sai HADDAD entra o DÓRIA, mas a sujeira continua a mesma, pior antigos secretários que deixam ainda mais dúvidas, não muda nada, apenas fazem e continuaram a fazer de nós simples cidadãos de otários.
A economia uns falam em 0,50% outros na média de 1% , somente números mas na realidade já estamos no fundo da fossa, é muito grave, mas brasileiros estarão preocupados com o chamado carnaval, e tem mais se falam na vota do LULA o nosso ' HUGO CHAVES" no poder para depois entrar o CHAMADO NICOLAS MADURO na presidência , de fato lembramos mesmo da VENEZUELA.
O que esperar de 2017, absolutamente nada de bom, ao contrário, temos aumento das linhas de telefones, planos de celulares, conta de luz, IPTU, e mais desempregos, podendo alcançar dois milhões até julho/17, foras as tragédias naturais que com certeza vem por aí, é meus amigos leitores esperamos que 2017 seja um ano bom, porém não se iludem ,..
Não basta o que nos reserva 2017, la vem de novo, devido a corrupção que há nesse País, já que o STF liberou 190 milhões para o RIO DE JANEIRO que esta falido, por que não usar esse dinheiro para combater as pragas que vem ai.
Os casos de dengue e Zika no Brasil devem se manter estáveis neste ano em relação ao ano passado, enquanto as infecções por chikungunya devem aumentar ainda mais. Este é o cenário previsto por especialistas do Ministério da Saúde para 2017.
Dados da pasta revelam que, em 2016, foram registrados 1,4 milhão de casos de dengue contra 1,6 milhão no ano anterior, além de 211 mil casos prováveis de infecção por Zika (não há comparativo com o ano anterior porque os dados só começaram a ser coletados em outubro de 2015).
Em relação à febre chikungunya, os registros apontam para 263 mil casos em 2016 contra 36 mil no ano anterior – um aumento de cerca de 620%.
“O mosquito pica alguém, recebe o vírus e passa para outra pessoa. Como cresceu o número de pessoas que têm [o vírus], entendemos que haverá uma ampliação [dos casos]”, explicou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
A doença
A febre chikungunya é uma doença infecciosa febril que pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. O termo significa “aqueles que se dobram” em swahili, um dos idiomas da Tanzânia, e refere-se à aparência curvada de pacientes que foram atendidos na primeira epidemia documentada no Leste da África entre 1952 e 1953.
O Ministério da Saúde definiu que devem ser considerados casos suspeitos todos os pacientes que apresentarem febre de início súbito maior de 38,5ºC, dor articular ou artrite intensa com início agudo e que tenham histórico recente de viagem às áreas nas quais o vírus circula de forma contínua.
Os sintomas podem ter início entre dois e dez dias após a picada, sendo que o prazo pode chegar a 12 dias. O vírus pode afetar pessoas de qualquer idade ou sexo, mas os sinais e sintomas tendem a ser mais intensos em crianças e idosos. Além disso, pessoas com doenças crônicas têm mais chance de desenvolver formas graves da doença.
