CASO DE LEOPOLDO LOPES REVELA : A VENEZUELA ÉS DITADURA

RENATO SANTOS 15/02/2017   El exministro español de Justicia Alberto Ruiz-Gallardón afirmó hoy que “la utilización como rehén del líder opositor venezolano, Leopoldo López, basta para acreditar que en Venezuela se vulneran todos los derechos humanos y que se ha convertido en una dictadura de hecho”.

Gallardón, que forma parte del equipo internacional de la defensa de López, afirma en un análisis de la Fundación FAES, dedicada al pensamiento político, que el encarcelamiento del líder opositor “no es un problema sólo de Venezuela. Nos están quitando la libertad a todos los demócratas del mundo”.

Al cumplirse tres años el próximo día 18 del encarcelamiento de López, Gallardón, ministro de Justicia en el Gobierno de Mariano Rajoy (2011-2014), pide “a todos, al margen de ideologías y partidos políticos, que levanten su voz en un grito sereno pero enérgico defendiendo la libertad de Leopoldo López”.

Afirma que “el único delito de Leopoldo fue gritar libertad, pedir democracia y convocar manifestaciones pacíficas ante la voluntad de los chavistas de convertir Venezuela en una nueva dictadura de izquierdas”.

Gallardón ha viajado en tres ocasiones a Venezuela para participar en la defensa de Leopoldo López, formando parte del equipo del despacho español de abogados Cremades & Calvo-Sotelo.

Este despacho ha organizado para mañana un acto “por la libertad de Venezuela”, al que está previsto acudan los expresidentes de Gobierno españoles Felipe González (PSOE, socialista) y José María Aznar (PP, centroderecha).

AGENTES DE LA DEA TRABAJN EN LA INVESTIGACIÓN SOBRE EL HALLAZDO DE 30 TONELADAS DE BOLÍVARES VENEZUELANOS

RENATO SANTOS 15/02/2017   Agentes de la Administración para el Control de Drogas (DEA), en conjunto con autoridades de Venezuela y Paraguay, trabajan en la investigación sobre el hallazgo de 30 toneladas de billetes venezolanos hallados en una vivienda de Salto del Guairá, informó hoy el Ministerio Público.

El hecho se dio el lunes en un domicilio de esa ciudad, fronteriza con Brasil, durante un allanamiento en el que fueron decomisadas más de 500 bolsas con billetes de 100 y 50 bolívares y donde también fue detenido el dueño de la vivienda.

El fiscal del caso, Julio César Yegros, afirmó este martes a Efe que una de las hipótesis es que el dinero, ingresado desde Brasil, podía ser luego cambiado en Bolivia, aunque no descartó la posible utilización del papel para la falsificación de otras monedas.

El fiscal agregó que los billetes tienen valor circulante, aunque los de 100 bolívares dejarán de tenerlo a partir del 20 de febrero. Están analizando la posibilidad de trasladar el dinero al Banco Central del Paraguay, en Asunción, para su resguardo y determinar la cantidad exacta del decomiso.

El detenido durante el operativo es el paraguayo Leandro Da Costa quien manifestó que había prestado su vivienda a un amigo que le pidió permiso para guardar una mercadería.

El cargamento fue descubierto por investigadores policiales de Ciudad del Este, en la dominada Triple Frontera, compartida por Paraguay, Brasil y Argentina.

EL CARABOBEÑO

LA POLÍCIA PARAGUAYA CONFISCÓ EN SALTO DEL GAUIARÁ 25 TONELADAS DE BOLÍVARES DEL BANCO CENTRAL DE VENEZUELA

Incauntan 25 toneladas de billetes que sustrajeron del BCV

RENATO SANTOS  15/02/2017  La Policía paraguaya confiscó en Salto del Guairá un cargamento de 25 toneladas de bolívares que provino desde Caracas y que habría sido sacado del Banco Central de Venezuela, informó Iván Leguizamón.

El procedimiento está a cargo de la división de Investigación de Delitos de Ciudad del Este, encabezado por el comisario principal Arsenio Correa, con acompañamiento de otras unidades especializadas de la zona y del fiscal Julio César Yegros, quienes allanaron una propiedad de Leandro da Costa, conocido comerciante de armas de la ciudad. Participa de la verificación el juez Samuel Silvero.

En el lugar se encuentran alojadas aproximadamente unas 30 toneladas de billetes venezolanos, bolívares de dudosa procedencia. 

El llamativo cargamento fue descubierto por investigadores de Ciudad del Este, quienes realizaron el seguimiento del hecho hasta finalmente llegar a la propiedad en Salto del Guairá.

El dueño de la vivienda adujo que el cargamento llegó al lugar porque uno de sus hijos prestó el predio a un amigo que le pidió un favor y asegura que el dinero no tiene ningún valor comercial. 

La investigación del hecho buscará identificar el origen de la enorme cantidad de billetes y en qué condiciones ingresó al país.

A GAZETA CENTRAL E A UOL FAZEM ALERTA <<>> CUIDADO COM OS PICARETAS DAS REDES SOCIAIS <<>> ESTÃO ENVIANDO CALEMDÁRIO FALSO DO SAQUE DO FGTS CONTAS INATIVAS <<>> POR SMS<<>> WHATSaPP EM GRUPOS,<<>> LINKS<<>> FACEBOOK <<>> TELEFONEMAS <<>> NÃO COMPARTILHEM ESSE TIPO DE MENSAGEM <<>> A CAIXA NÃO MANDA NADA DISSO <<>> MELHOR VÁ DIREITO AO BANCO <<>> A CAIXA INFORMA NÃO SOLICITA A ATUALIZAÇÃO DE DADOS POR E-MAIL

RENATO SANTOS  15/02/2017  Esse País é mesmo de bando de safados, por favor quando você ler essa matéria compartilha, ela é assinada pelo Afonso Ferreira do UOL, e estamos alertando a você a não cair no golpe, fiquem atentos e avisem aos demais.

O anúncio de que os trabalhadores poderão sacar o dinheiro de contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) chamou a atenção de muita gente. Não só de quem tem direito ao saque, mas também de hackers e criminosos, que podem querer se aproveitar disso para aplicar golpes.

Na semana passada, por exemplo, circulou pela internet um e-mail com um falso calendário de saque do FGTS. Ao clicar no arquivo anexado, o usuário tinha seus dados pessoais roubados.

Desconfie sempre

Para não cair em golpes como este, especialistas ouvidos pelo UOL recomendam: desconfie sempre. 

Desconfie de e-mails, SMS e mensagens em aplicativos de conversa (como WhatsApp) que venham com arquivos em anexo ou links, ou peçam para informar dados pessoais. O mesmo vale se receber telefonemas de alguém pedindo informações suas para consultar o saldo do FGTS.

"Na ânsia de saber se vão poder sacar o dinheiro, as pessoas diminuem o cuidado e ficam mais vulneráveis. É justamente aí que os golpes acontecem", afirma Sonia Amaro, supervisora institucional da Proteste, órgão de defesa do consumidor.

Busque os canais oficiais

A melhor solução, segundo Amaro, é buscar informações somente nos canais oficiais fornecidos pela Caixa, como o telefone 0800 726 2017 e o site criado para orientar sobre o saque das contas inativas, que é www.caixa.gov.br/contasinativas.

"No caso da internet, é melhor digitar o endereço completo em vez de utilizar sites de busca, que podem redirecionar o trabalhador para uma página falsa", diz a supervisora da Proteste.

A Caixa ressalta que todas as informações sobre o FGTS estão disponíveis em seu site e nos perfis oficiais do banco no Twitter: @imprensaCAIXA e @CAIXA. Sobre o golpe do calendário falso na semana passada, a Caixa informou que em hipótese alguma solicita a atualização de dados de seus clientes por e-mail.

Cuidado nas redes sociais

As redes sociais e os aplicativos de mensagem também podem ser usados para aplicar golpes, de acordo com Marcelo Lau, coordenador dos cursos de MBA em gestão de cibersegurança da Fiap (Faculdade de Informática e Administração Paulista). O Facebook e o WhatsApp oferecem maior risco por terem um grande número de usuários, segundo o especialista. 

No caso do Facebook, mensagens privadas ou links --patrocinados ou não-- podem redirecionar o usuário para páginas falsas que roubam dados pessoais, diz Lau. No WhatsApp, mensagens compartilhadas entre grupos e usuários podem conter programas que invadem o celular.

"Muitos usuários dessas plataformas têm o hábito de compartilhar mensagens e links acreditando ser verdade --o que nem sempre é", declara Lau. "Por isso não se deve clicar em links ou executar anexos recebidos, ainda que a pessoa que enviou seja conhecida. O melhor é buscar informação nos canais oficiais."

Calendário oficial

O calendário oficial para o saque das contas inativas finalmente foi divulgado e vai de 10 de março até 31 de julho:

• De 10 de março a 9 de abril: pode sacar quem nasceu em janeiro e fevereiro
• De 10 de abril a 11 de maio: pode sacar quem nasceu em março, abril e maio
• De 12 de maio a 15 de junho: pode sacar quem nasceu em junho, julho e agosto
• De 16 de junho a 13 de julho: pode sacar quem nasceu em setembro, outubro e novembro
• De 14 a 31 de julho: pode sacar quem nasceu em dezembro

Como saber se tem dinheiro

O trabalhador pode pesquisar se tem dinheiro para sacar de contas inativas de quatro maneiras:

Agências da Caixa: basta ir a uma agência da Caixa levando documento com foto, carteira de trabalho e o número do PIS/Pasep ou NIT.

Site da Caixa: também dá para consultar pelo site da Caixa: www.contasinativas.caixa.gov.br. Informe seu CPF ou seu número PIS/Pasep ou NIS.

Telefone: O trabalhador pode ligar para 0800 726 2017.

Aplicativo: baixe o aplicativo oficial do FGTS grátis para Android (na Google Play), iOs (na App Store) e Windows (na Windows Store). Também será preciso criar um usuário e senha e informar o número do PIS/Pasep ou NIT.

NEM PEDRO GANHOU TANTO DINHEIRO <<>> COMO A FAJUTA MINISTÉRIO DA PESCA <<>> OPERAÇÃO BETSAIDA <>> PREJUÍZO R$ 14.750.000,00 , VAI AI UM PEIXE !

RENATO SANTOS 15/02/2017   O caminho da pesca pode chegar no pescador de peixe!  Nem Pedro apóstolo ganhou tanto dinheiro como o Ministério da Pesca já extinto .

A Operação Betsaida, deflagrada nesta quarta-feira, investiga fraude em licitações e desvio de recursos públicos da antiga pasta. A Operação ocorreu nos Estados de Goias, Santa Catarina, Paraná e o Distrito Federal.

As investigações começaram no início ano de 2015 p/ apurar irregularidades na execução de convênio no valor de R$14.750.000,00 .

O fluxo da organização criminosa.

O nome da operação refere-se à cidade de BETSAIDA, ao norte do mar da Galileia,onde Jesus realizou o milagre da multiplicação dos peixes.

Denominada “Operação Betsaida”, tem por objetivo coletar provas da participação de empresários e agentes públicos em crimes de fraude em licitações e desvio de recursos públicos

Foi deflagrada, nesta quarta-feira, 15 de fevereiro, operação conjunta do Ministério Público Federal em Goiás (MPF/GO), da Polícia Federal em Goiás e da Controladoria-geral da União em Goiás. Denominada de Operação Betsaida, tem por objetivo coletar provas da participação de empresários e agentes públicos em crimes de fraude em licitações e desvio de recursos públicos objetos de convênio firmado entre o extinto Ministério da Pesca e Aquicultura e o município de Itauçu (GO), para a construção de fábrica de farinha e ração para peixes. 

As investigações tiveram início ano de 2015, a partir de representação feita ao MPF/GO por um grupo de vereadores do município de Itauçu, que relatou irregularidades na execução do Convênio nº 01/2013 (SIAFI 785 063), no valor de R$14.750.000,00.

As apurações, inicialmente realizadas pelo MPF/GO em parceria com a CGU, constataram que as irregularidades eram ainda maiores do que as inicialmente relatadas. 

Identificaram-se a existência de projeto sem estudo ou comprovação de viabilidade econômica do empreendimento; de licitação direcionada; de empresa contratada para executar as obras civis, que não funciona no endereço indicado no contrato social e que emitiu notas fiscais frias, sendo que seu proprietário também é dono da empresa contratada para intermediar a realização do convênio entre a União e o Município; de execução de serviços sem contrato e em desacordo com o projeto aprovado; de sobrepreço no contrato; de superfaturamento e de pagamento por serviços não realizados, ocorrido no dia útil seguinte às eleições municipais, no valor de R$ 843.166,63.

No curso das investigações, descobriu-se também que irregularidades semelhantes foram praticadas em projetos análogos, em municípios situados em outros estados, tendo em comum o fato de haverem sido objetos de convênios do Ministério da Pesca e ter sido contratada a mesma empresa para fornecer os equipamentos, embora cada município tivesse realizado sua própria licitação.

Desdobramentos da investigação acabaram por identificar atuação recorrente de servidores do extinto Ministério da Pesca. 

Do montante fiscalizado, foi identificado prejuízo já realizado de R$1.079.399,91 e prejuízo potencial de outros R$ 536.201,10.

Por recomendação do MPF/GO e para evitar prejuízos ainda maiores, novos desembolsos para a obra encontram-se suspensos até que o município de Itauçu e o Governo Federal apresentem estudos que demonstrem a viabilidade econômica do projeto, que é superdimensionado ao ponto de ter capacidade de processar quantidade de peixes muito superior a toda a produção do estado de Goiás.

Aproximadamente 60 policiais federais e 11 auditores da CGU estão cumprindo 26 ordens judiciais expedidas pela 5ª Vara do Juízo Federal do Estado de Goiás, sendo 12 mandados de condução coercitiva e 14 de busca e apreensão.

As diligências estão sendo executadas em Goiás, nas cidades Goiânia, Aparecida de Goiânia, Itauçu e Abadia de Goiás. No Paraná, nas cidades de Joaquim Távora e Pinhalão. Em Santa Catarina, na cidade Campo Erê. E também em Brasília (DF).

Operação Betsaida – O nome da operação é uma referência à cidade de Betsaida, geograficamente localizada ao norte do mar da Galileia, onde, segundo o Evangelho, Jesus Cristo realizou o milagre da multiplicação dos peixes, em alusão à magnitude do empreendimento, cuja capacidade de processamento de peixes excede em muito toda a atual produção de pescado do Estado de Goiás.

CASO DO VOO DA LAMIA CONTINUA FAZENDO VITIMA ADVOGADO GUIDO COLQUE DEFENSOS DE CELIA CASTEDO FALECEU EM PLENA AUDIÊNCIA

RENATO SANTOS  14/02/2017

EFE  O advogado Guido Colque, defensor da ex-funcionária de aviação da Bolívia, Celia Castedo, que é acusada de suposta responsabilidade no acidente do avião da empresa LaMia, que vitimou a delegação da Chapecoense na Colômbia, morreu na noite desta segunda-feira de ataque cardíaco em uma audiência judicial por outro caso, informou uma fonte jurídica.

Colque participava de uma audiência em um tribunal do bairro Plan 3.000, na cidade de Santa Cruz, no leste da Bolívia, quando perdeu a consciência e não houve forma de auxiliá-lo, confirmou nesta terça-feira à Agência Efe o advogado Otto Ritter, que era amigo do falecido.

Em plena audiência sofreu um colapso e o desenlace já é conhecido, mas é inconcebível que, em uma casa de Justiça como a do Plan 3.000, não houvesse sequer um kit de primeiros socorros", protestou o defensor.

Ritter, que é um advogado criminalista em vários casos polêmicos, acrescentou que foi algo "desumano" o fato de a audiência ter continuado após a transferência de Colque a um centro médico para que fosse atendido.

O defensor ressaltou que, ao contrário de outras cidades bolivianas, apenas em Santa Cruz os tribunais estão descentralizados nos bairros, o que, segundo ele, aumenta o estresse de advogados e investigadores, que têm que se deslocar de um lugar para o outro.

Colque defendia Celia Castedo, a ex-funcionária da Administração de Aeroportos e Serviços de Navegação Aérea (AASANA, sigla em espanhol) da Bolívia, que pediu asilo no Brasil, após considerar que está sendo acusada injustamente pelo acidente do avião da empresa LaMia.

Celia foi a pessoa que fez observações sobre a autonomia do plano voo do avião da LaMia que partiu de Santa Cruz e que, segundo as investigações, caiu antes de chegar ao aeroporto de Medellín por falta de combustível, causando a morte de 71 de seus 77 passageiros, entre eles parte da delegação da Chapecoense.

A promotoria boliviana empreendeu ações para solicitar ao Brasil a extradição de Celia Castedo, acusada de supostos crimes de descumprimento de funções, uso indevido de influências, desastres no meio de transporte, homicídio, homicídio culposo, lesões gravíssimas e lesões culposas.

EL BLOG GAZETA CENTRAL <<>> ESTOS SON LOS 11 " ELEFANTES BLANCOS" DE ODEBRECHET EN VENEZUELA <<>> BNDS Y GOBIERNO CORRUPTO DE NICOLAS MADURO

RENATO SANTOS 14/02/2017  El BLOG GAZETA CÉNTRAL, ESTÁ RECIBIENDO VARIAS NOTICIAS DE VENEZUELA SOBRE La ODEBRECHT Y El GOBIERNO CORRUPTO DE NICOLAS MADURO.

Las grúas de Odebrecht se alzaban en el país como símbolo de progreso, de obras de envergadura que se construían. Desde el Distrito Capital hasta el Zulia, esta constructora multinacional tenía en sus manos proyectos ambiciosos, muchos de los cuales ahora yacen inconclusos y con una sombra que sostienen en sus bases: un escándalo mundial de sobornos, reseña Panorama.

En uno de los casos de corrupción más estruendoso, y denominado como “la caja de truenos”, Venezuela figura como el segundo país donde la empresa canceló más dinero, unos 98 millones de dólares, entre 2006 y 2015, a “funcionarios e intermediarios del Gobierno” para “obtener y retener contratos de obras públicas”. Para los cuales, el presidente de la República, Nicolás Maduro, exigió este domingo “mano dura”.

La relación venezolana con la compañía, que ahora posee sede en 28 países, surgió precisamente en el Zulia en 1992 con la ejecución del centro comercial Lago Mall.

Ahora, la empresa de Marcelo Odebrecht tiene en desarrollo 11 proyectos en el territorio venezolano, de los cuales uno se encuentra en la entidad. Están pendientes por concluir: la línea 5 del Metro de Caracas, Sistema Metro Caracas-Guarenas-Guatire, Cabletren Bolivariano, la Línea II del Metro de Los Teques, tercer puente sobre el río Orinoco, modernización del Aeropuerto Internacional de Maiquetía Simón Bolívar, Central Hidroeléctrica Manuel Piar, Tocoma, Proyecto Agrario Integral “José Inacio de Abreu de Lima”, Metrocable La Dolorita y el de Mariche.

En el caso del segundo puente sobre el Lago de Maracaibo, su avance apenas es del 17%, según los detalles que ofreció en 2015 el entonces ministro de Transporte Terrestre y Obras Públicas, José Luis Bernardo.

Esta cifra la coloca en duda el presidente del Colegio de Ingenieros del Estado Zulia, Alfonso Gutiérrez. “Creo que es menor; ahí colocaron fue los cabezales y no los colocaron completos. Los cabezales son parte de la estructura que va debajo del agua y después de los cabezales, vienen las fundaciones y después es que se levantan las pilas. Luego, la supraestructura, que son las tablas o mesas de concreto que unen las pilas y ahí se colocan las guayas. Por eso 17% me parece una exageración”, dijo.

Esta estructura incluiría un trayecto ferroviario y conectaría la Guajira con la Costa Oriental del Lago, específicamente en el municipio Miranda, y tendría un recorrido de 11,8 kilómetros.

Comenzó en 2006 y ya para el 2010 se debió entregar; sin embargo, su culminación parece divisarse lejos, y eso que recibió una inversión que, de acuerdo con un estudio de LUZ Agencia de Noticias, podría superar los 154 millardos de bolívares más 57 millones de dólares aportados por el Fondo de Desarrollo Nacional en 2006.

La infraestructura pasó por múltiples tutelas como la de Corpozulia, Metro de Maracaibo y el Ministerio de Obras Públicas y Vivienda y por último, Pdvsa Ingeniería y Construcción.

Otras obras en el Zulia que apuntó el diputado a la Asamblea Nacional, Elías Matta, están inconclusas son la fase 2 de la Línea I y Línea II del Metro de Maracaibo. Sin embargo, una fuente vinculada a la administración de la institución apuntó que eso nunca fue así. “Para la Línea II no hubo licitación, no fue decidido cuál sería el proyecto, por lo que ninguna empresa participó. Para la fase dos de la Línea I, si hubo, pero participaron otras empresas, no estuvo Odebrecht”, aseguró.

Como el único proyecto concluido por la compañía en la región figura el Proyecto Agrario Socialista Planicie de Maracaibo (que incluye el Diluvio-El Palmar), que inició en 2003, en el sector El Laberinto, del municipio Jesús Enrique Lossada, y que en su fase inicial contó con un préstamo por 137 millones de dólares al Banco de Desarrollo de Brasil (Bandes).

El plan incluyó una infraestructura de riego para 27.000 hectáreas que permitiría reimpulsar la producción agropecuaria, un centro de producción de alimentos en cerca de cinco mil hectáreas, la construcción de mil 100 viviendas. Además de vialidad, electrificación, un centro comunal y servicios para la comunidad, como Mercal, módulo de Barrio Adentro, un Infocentro y la Escuela Técnica Integral Ernesto “Che” Guevara, con capacidad para 240 estudiantes por turno.

No obstante, el diputado a la AN, Julio Montoya, refirió, a finales de enero, que solo un 40% está concluido. Además, se conoció, a través de un funcionario cercano al proyecto, que la Planicie actualmente no está funcionando a su plena capacidad.

Ya anteriormente, en 2015, este Diario informó que el sistema de riego estaba paralizado. En esa oportunidad trascendió que la empresa que estaba bajo la supervisión del Inder sería transferida al Ministerio de Comunas para una alianza con Vietnam.

Luego de dos meses de que se revelara el caso de corrupción, el presidente de la República, Nicolás Maduro, se pronunció por segunda vez este domingo e indicó que el Gobierno terminará las obras inconclusas.

“Con ingeniería, capacidad constructiva e inversión venezolana vamos a terminar todas las obras que no culminó Odebrecht. Esta semana hay que dedicarse a recibir la ingeniería de todas las obras y tenemos todos los recursos para retomar todas las obras abandonadas”, resaltó el Ejecutivo.

El Secretario de Infraestructura de la región, Jairo Ramírez, explicó: “Vamos a esperar los lineamientos del Presidente. Tenemos que esperar la metodología de trabajo de ese anuncio para empezar a trabajar”.

Ramírez manifestó que desconoce el estado de las estructuras pues estuvieron a cargo de organismos nacionales. “Como no tenemos la ejecución, no tenemos los detalles, más allá de la magnitud”, precisó.

Para esclarecer estos casos, que levantan revuelo en la escena nacional, la Asamblea Nacional citó para mañana a representantes de la constructora en Venezuela.

Entonces, mientras siguen las investigaciones y el Gobierno toma los proyectos, los “elefantes blancos” (obras sin terminar) que dejó Odebrecht seguirán erigidos en el país, ahora lejos de representar un símbolo de progreso.

Proyectos inconclusos en Venezuela por Odebrecht

1. Puente Nigale: Las labores de construcción iniciaron en 2006 y debía estar culminado en 2010. La inversión inicial fue de 152 millones de bolívares.

2. Línea 5 del Metro de Caracas: Debió entregarse en 2010. De los 15 Km. que recorre, solo están listo 1,3 Km.

3. Sistema de transporte Caracas-Guarenas-Guatire: Su fecha de inauguración era para el 2012, solo hay un tramo funcional.

4. Aeropuerto de Maiquetía: El plan de trabajo comprendía entre 2013-2019. Solo se han ejecutado nueve remodelaciones.

5. Metrocable La Dolorita: Ha contado con una inversión 300 millones de dólares. Está vinculado al Metrocable Mariche. Tiene una longitud de 3,6 km.

6. Metrocable Mariche: Presenta un avance de 40%. De cinco estaciones funcionan tres. Se pronosticaba culminar en 2016.

7. Cabletren Bolivariano: Se prometió para 2015, pero de 5 estaciones solo tres están operativas. Contó con una inversión total para su ejecución de 440 millones de dólares

8. Central Hidrológica Tocoma: La primera turbina debió de haber arrancado en 2012.

9. Complejo Agroindustrial José Ignacio Abreu de Lima: Su construcción lleva más de 7 años, en 2015 dejó de producir soya.

10. Tercer Puente sobre el río Orinoco: Debió estar listo en 2015, reporta un avance de 70,31%

11. Línea II del Metro de los Teques: En construcción desde el 2007. Solo tiene operativa tres de las siete estaciones.

NICOLAS MADURO ESTÁ EN El CENTRO DEL HURACÁN DEL GOBIERNO DOLNALD TRUMP, SIN APOYO DE LULA Y DE DILMA, PODRÁ SER AISLADO DE VEZ !

RENATO SANTOS 14/02/2017  Las COSAS NO ESTÁN MUY BUENAS PARA El GOBIERNO DE NICOLAS MADURO, COMPLICÓ CUANDO PERDIÓ El APOYO DE DILMA Y LULA, AHORA NECESITA AISLAR ÉL AÚN MÁS! 

fontes : 

GLOBOVISION 

Tareck el Aissami fue nombrado vicepresidente de Venezuela a principios de este año, un cargo que asumió después de ser ministro de Interior y gobernador del estado Aragua. Hoy, quien se define como “radicalmente chavista”, es acusado de narcotraficante por el nuevo Gobierno de EE.UU.

El Aissami se convirtió este lunes en el funcionario de cargo más alto del Gobierno venezolano sancionado por Washington y en este caso se trata de un castigo impuesto por el Departamento del Tesoro de EE.UU. tras lo que dice ser una investigación de años en la que se señala al vicepresidente de jugar un papel significativo en el tráfico de drogas.

EE.UU. asegura que El Aissami ha sido supervisor y poseedor de envíos de más de 1.000 kilogramos de narcóticos desde Venezuela a México y Estados Unidos, mientras que el empresario venezolano Samark López es señalado de ser “testaferro” del vicepresidente y de dar material, apoyo financiero, bienes y servicios al narcotráfico.

El actual vicepresidente ejecutivo de Venezuela, un criminólogo de 42 años, salió al paso a estas acusaciones al calificar de “miserable agresión” las sanciones económicas que le impuso Estados Unidos y dijo que se trata de un “reconocimiento” a su “condición de revolucionario antiimperialista”.

A principios de este mes una investigación de CNN en Español reveló una supuesta red de venta de pasaportes venezolanos a ciudadanos de países de Oriente Medio a cambio de elevadas sumas de dinero, unas pesquisas en las que también se salpica a la figura de El Aissami.

Según esta investigación, el vicepresidente venezolano habría ordenado supuestamente la emisión de 173 pasaportes entre 2008 y 2012 a personas de Oriente Medio, años en los que se desempeñó como ministro de Interior y Justicia del Gabinete del fallecido Hugo Chávez.

El funcionario proviene de una familia de origen sirio-libanesa asentada en el estado andino de Mérida, y su padre, Carlos el Aissami, fue militante de organizaciones de izquierda.

Tareck el Aissami, segundo de cinco hijos, se graduó con honores de criminólogo en la Universidad de Los Andes donde fue un reconocido líder estudiantil lo que le abrió campo para mantenerse en el mundo político e ingresar más tarde a las filas del chavismo al que representó como diputado entre 2005 y 2007.

Chávez le acogió entre sus más allegados funcionarios y le nombró ministro de Interior, cargo desde el que exhibió, en transmisiones televisadas, a más de 70 presuntos narcotraficantes que fueron capturados en el territorio venezolano durante su gestión, como fue el caso de los colombianos Diego Pérez Henao y Maximiliano Bonilla.

El Aissami -casado y con dos hijos varones- es, para el presidente venezolano, Nicolás Maduro, el “mejor y más brillante ministro de Interior” que ha tenido la llamada revolución bolivariana y al nombrarlo vicepresidente le pidió ocuparse de la seguridad del país y luchar contra los “terroristas de la extrema derecha”.

Hace dos semanas Maduro delegó en su vicepresidente 15 de sus atribuciones entre las que destacan dictar decretos relacionados con traspasos presupuestarios, expropiaciones y el nombramiento de viceministros, entre otras.

A FINES DEL 2011, EL AISSAMI ACUSÓ A LA DEA DE ESTAR AL SERVICIO DEL NARCOTRÁFICO

Cabe recordar que a fines de 2011 el Aissami acusó a la agencia antidrogas estadounidense (DEA) de estar al servicio del narcotráfico y dijo que su país ha duplicado las incautaciones de narcóticos.

Esta declaración se produjo después de que la Subsecretaría de Estado de EE.UU. para Narcóticos y Seguridad hablara de una supuesta explosión del tráfico de drogas a través de Venezuela.

El país caribeño cortó los convenios con la DEA en 2005 por orden de Chávez al considerar que sus agentes efectuaron “infiltraciones de inteligencia que amenazaban la seguridad y defensa del país”.

Hoy, el secretario del Tesoro de EE.UU., Steve Mnuchin, dijo que las sanciones impuestas a el Aissami y al empresario Samark López han resultado en la congelación de “decenas de millones de dólares” en sus activos bajo jurisdicción estadounidense.

Mnunchin dijo que con las sanciones, el presidente estadounidense, Donald Trump, quiso “enviar un mensaje claro al pueblo de Venezuela de que Estados Unidos está de su lado”.

Las sanciones se suman a las impuestas por el predecesor de Trump, Barack Obama, que antes de dejar la Presidencia de EE.UU. en enero pasado emitió una orden de continuidad de un año de la emergencia nacional declarada en 2015 sobre Venezuela, en la que se autoriza al Departamento del Tesoro a imponer sanciones contra funcionarios.

Los señalamientos contra El Aissami también se producen a semanas de que se anuncie la sentencia en contra de dos sobrinos de la pareja presidencial venezolana que enfrentan cargos por narcotráfico en Estados Unidos.

El presidente de la República, Nicolás Maduro, aseguró que son una infamia las acusaciones de la oficina de Control de Activos Extranjeros de Estados Unidos (EEUU) al vicepresidente ejecutivo, Tareck El Aissami.

Maduro expresó que el gobierno venezolano ha realizado un documento en contra de las acusaciones infames, ilegales e inauditas contra “el compañero Tareck”.

“Tareck es un hombre de honor (…) Le he ordenado a Delcy Rodríguez que cite al Jefe de Negocios para que se retracte y pida excusas públicas a nuestro Vicepresidente.  Es una agresión que Venezuela responderá con equilibrio y contundencia”, enfatizó.

Asimismo agregó que no es la primera vez que “agreden” al compañero a El Aissami, mientras que aseguró que el ex gobernador de Aragua capturó a 102 capos de la droga y los extraditó hacia EEUU.

“No se puede aceptar que una oficina de los EEUU denuncie a cualquier funcionario de cualquier gobierno del mundo, Venezuela no lo aceptará (…) El objetivo final soy yo, pero no han podido ni podrán”, enunció.

Aseguró que Venezuela es “víctima” de los consumidores y productores del “imperio” y del narcotráfico colombiano a lo que indicó que en este país no se producen drogas. 

TRAS EXPULSAR LOS PERIONISTAS DE LA RECORD TV <<>> ASESINAN A LOCUTOR Y DIRECTOS DE LA EMISORA 103.5 FM REPUBLICA DOMINICANA

RENATO SANTOS 14/02/2017  Tras expulsar los periodistas de la RECORD TELE, están matando los locutores de radio .

Asesinan a locutor y director de emisora dominicana durante transmisión en vivo

Un locutor y el director de la emisora 103.5 FM de San Pedro de Macorís, este de la República Dominicana, fallecieron hoy tras ser tiroteados por un desconocido que irrumpió en las instalaciones de la cadena de radio, informaron a Efe fuentes del Colegio Dominicano de Periodistas (CDP).

Los fallecidos son el locutor Luis Manuel Medina, quien en el momento del tiroteo transmitía en directo en la emisora 103.5 FM, y su colega Luis Martínez, director de la estación.

El presidente del CDP, Olivo De León, explicó a Efe que, según las primeras informaciones, un hombre subió a la emisora, ubicada en un centro comercial y, sin mediar palabras, disparó a Medina e hizo lo propio a Martínez, así como a la secretaria Dayana García, quien resultó gravemente herida.

Las primeras informaciones aseguran que en el hecho participó una sola persona, aunque otros medios locales afirman que eran dos los hombres que irrumpieron en la emisora.

En fotos publicadas en las redes sociales se observa a Medina tirado en el suelo en un charco de sangre y a Martínez sentado en un sillón tras ser tiroteado y con sangre en el pecho.

Mientras un vídeo divulgado en Facebook recoge el instante en el que se producen los primeros disparos,mientras Medina leía noticias.

Los dos comunicadores conducían el programa Milenio Caliente, y Medina, además, formaba parte del equipo de cronistas del equipo de béisbol dominicano las Estrellas Orientales.

El presidente del gremio de periodistas dominicano exigió una "inmediata investigación" de lo ocurrido y el apresamiento de los responsables del doble crimen.

La policía se desplegó en los alrededores del centro comercial donde está ubicada la emisora para detener al autor.

LA PRENSA PRECISA DE RESPETO Y DE LIBERTAD <<>> CABE A NODOS DENUNCIAR LOS HECHOS EN VENEZUELA COMOFOTO EXCLUSIVA GAZETA CENTRAL (BLOG)nEN BRASIL <<>>VAMOS A CONTINUAR INVESTIGANDO La ODEBRECHT EN VENEZUELA

RENATO SANTOS 14/02/2017   La PRENSA PRECISA DE RESPETO Y DE LIBERTAD CABE A NODOS DENUNCIAR Los HECHOS Y LLEVAR Al CONOCIMIENTO DE La SOCIEDAD, SEA EN VENEZUELA COMO EN BRASIL!

FOTO DA GAZETA CENTRAL ( BLOG) 

“Instamos al gobierno del Presidente Maduro a poner fin a la práctica sistemática de obstruir la cobertura informativa y a dejar de interferir con el trabajo de los medios”.

Dos periodistas brasileños que investigaban una red de corrupción continental fueron detenidos el fin de semana en Venezuela, según despachos de prensa. 

Por separado, el presidente venezolano Nicolás Maduro anunció en una marcha que quería que CNN abandonara el país y acusó a la cadena de difundir “noticias falsas”, informaron otros medios de prensa.

Periodistas brasileños expulsados de Venezuela al investigar una obra de la transnacional Odebrecht en el estado Zulia

“Los medios internacionales deben poder cubrir asuntos de interés público e informar sobre temas sensibles sin temer represalias y persecución por parte de las autoridades venezolanas”, declaró Carlos Lauría, coordinador sénior del programa de las Américas del CPJ, desde Nueva York. “Instamos al gobierno del Presidente Maduro a poner fin a la práctica sistemática de obstruir la cobertura informativa y a dejar de interferir con el trabajo de los medios”.

El reportero Leandro Stoliar y el camarógrafo Gilson Fred Oliveira llegaron a São Paulo hoy a las 5:50 a.m. tras ser liberados por la policía venezolana, según Record TV, la cadena televisiva con sede en São Paulo para la cual trabajan. Los periodistas fueron arrestados en Maracaibo cerca del mediodía del 11 de febrero, mientras filmaban un reportaje sobre el puente Nigale, un puente de 11.8 km sobre el lago Maracaibo cuya construcción está a cargo de Odebrecht, una multinacional brasileña que es una de las empresas en el centro de un gigantesco escándalo de corrupción.

Las autoridades también detuvieron a dos activistas venezolanos, Jesús Urbina y María José Túa, quienes trabajan para Transparencia Venezuela, la sección local de Transparencia Internacional, una organización global anticorrupción. Urbina y Túa acompañaban a los periodistas, Transparencia Venezuela indicó en una declaración.

Funcionarios del Servicio Bolivariano de Inteligencia Nacional (Sebin) detuvieron a los periodistas brasileños, les tomaron las huellas digitales y los sometieron a un interrogatorio, declararon los periodistas.

Los funcionarios los escoltaron de regreso al hotel cerca de la 1:15 a.m. del 12 de febrero y los mantuvieron vigilados en el vestíbulo hasta aproximadamente las 8 a.m., cuando se los llevaron nuevamente a la sede del Sebin.

Por la noche, la policía venezolana los transportó en un vuelo de Maracaibo con destino a la capital, de donde fueron escoltados hasta un vuelo de regreso a Brasil, un vocero de Record TV declaró al CPJ. La policía les confiscó el equipo en el que habían grabado las imágenes y entrevistas, de acuerdo con Record TV.

“Acoso, encierro, ninguna comunicación, la policía nos siguió incluso hasta el baño”, Stoliar declaró al sitio web de la cadena televisiva. “Nos trataron como a delincuentes cuando la verdad era que simplemente hacíamos nuestro trabajo. Regresamos a casa con la ropa que llevábamos puesta y una mochila que conseguimos mantener”.

Los periodistas trabajaban en un reportaje sobre la participación de Odebrecht en el proyecto de construcción del puente sobre el lago Maracaibo. La empresa recientemente acordó pagar unos dos mil millones de dólares estadounidenses en multas luego de haber admitido el pago de sobornos a funcionarios electos para obtener contratos de construcción en varios países, entre ellos Venezuela.

Los periodistas fueron detenidos el mismo fin de semana cuando el presidente venezolano Nicolás Maduro anunció que quería que CNN abandonara el país. “CNN que no se metan en los asuntos de los venezolanos”, declaró Maduro. “Yo quiero a CNN bien lejos de aquí. Fuera de Venezuela. Que no meta su nariz en Venezuela”.

Maduro, quien culpó a la cadena estadounidense de manipular hechos, efectuó las declaraciones durante una marcha apenas unos días luego de que CNN en Español transmitiera un reportaje que afirmaba que funcionarios de la embajada venezolana en Iraq habían vendido pasaportes y visados a sospechosos de terrorismo.

Venezuela ha adoptado una posición cada vez más hostil contra los reporteros extranjeros en los últimos meses y les ha prohibido el ingreso al país a varios reporteros, según datos del CPJ. El corresponsal de ABC News Matt Gutman fue detenido en octubre junto con un camarógrafo y un médico venezolano que lo había acompañado durante un reportaje sobre la crisis del sistema de salud nacional. Aitor Saez, corresponsal español que se desempeñaba para la cadena alemana Deutsche Welle (DW), fue deportado a Colombia el 22 de enero. El periodista había llegado al país para cubrir protestas opositoras.

El CPJ ha constatado que durante la gestión de Maduro las autoridades han recurrido a una variedad de tácticas para restringir la labor de los medios independientes. El periodista digital y radial Braulio Jatar Alonso fue arrestado a principios de septiembre pasado luego de cubrir una protesta, y fue acusado de lavado de dinero y continúa preso. 

El arresto y los últimos incidentes ocurrieron en medio de una ofensiva contra la oposición política, en momentos en que el Gobierno de Maduro enfrenta creciente malestar ante la escasez generalizada de alimentos y una tasa de inflación que alcanza los tres dígitos.

Autor: Helena Riera Silva
Fuente original

Publicado por IPYS VENEZUELA 

Organización conformada por periodistas, con tres ejes de acción: periodismo de investigación, libertad de prensa y acceso a la información.