RENATO SANTOS 04/03/2017 Um assunto que chama atenção mas as pessoas pensam que é só no Brasil, mas não é, essa semana vai dominar a IMPRENSA INTERNACIONAL, trata-se da reforma anticorrupção, a GAZETA CENTRAL foi avaliando e descobrimos que é uma LEI INTERNACIONAL, surpresa não é, claro que não, os chamados movimentos sociais ( todos) entre eles os INTERVENCIONISTAS , estão sendo usados a coisa esta ficando mais estreita do que você possa imaginar.
A Imprensa Brasileira ainda não se deu conta, mas existe uma forma de combater a corrupção a qual as pessoas não estão percebendo, não sei se nesse caso quem ler este artigo vai perceber, mas, o plano a qual estou relatando é para a implementação de um governo único.
Percebe-se que quando se trata de combater a corrupção nas suas entre linhas, também, querem de uma forma ou de outra esticar o poder do que chamamos de IMPERADORES de SEUS PAÍSES.
Nos tempos modernos, como foi CUBA. e Hoje a VENEZUELA, seguem o mesmo caminho da CHINA e do BRASIL, que, também caminha para esse caminho, quando fizemos o IMPEACHEMET da DILMA, tirou-se a pessoa não o sistema.
Vamos ao fato : CUBA tem a LEI anticorrupção, e no mesmo molde segue NICOLAS MADURO que em 2014 decretou a mesma LEI, que segue o mesmo modelo, porém ninguém percebeu ainda agora é a vez da CHINA e o que tramita no CONGRESSO NO BRASIL a mesma LEI, com alguns conteúdo apropriado .
Mas fica uma pergunta por que só agora todos resolveram fazer a LEI ANTICORRUPÇÃO, a resposta é simples, como todos sabemos que não existe comunismo e socialismo exceto na CORÉIA DO NORTE e o ISLAMISMO RADICAL nos países envolvidos, o mundo se movimenta por economia internacional, todos precisam de capital de giro, pois sem ele não há um sistema econômico e nem moedas, e por ser direto nem ouro, o mundo quebra.
A ORIGEM DA LEI ANTICORRUPÇÃO : Hoje o combate a corrupção envolve mais de 34 países, a organização tem 34 membros: Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, República
Checa, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Israel,
Itália, Japão, Coreia do Sul, Luxemburgo, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia,
Portugal, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos.
Devido à configuração atual da economia global, a organização mantém um forte canal de comunicação
com Rússia, China, Índia, África do Sul, Indonésia e Brasil.
Da Europa, a “Convenção sobre a Proteção dos Interesses Financeiros das Comunidades Europeias”
(1995), a “Convenção da União Europeia na luta contra a corrupção envolvendo funcionários europeus
ou funcionários dos Estados-Membros da União Europeia” (1997), o “Conselho da Convenção Criminal
Europeia sobre a Corrupção” (1999), e “Conselho da Convenção Civil Europeia sobre a Corrupção”
(1999). Da África, o “Protocolo SADC contra a Corrupção” (2001) e a “Convenção da União Africana
sobre a Prevenção e o Combate à Corrupção” (2003).
No último relatório da Transparência Internacional (Índice de Percepções da Corrupção de 2011), o
Brasil recebeu grau 3,8. Ele ocupa a 73ºposição entre 182 países avaliados. Esta é uma “percepção” da
corrupção: como a comunidade mundial vê o problema no país. O ranking é desenvolvido através de
entrevistas realizadas por instituições respeitáveis, refletindo a opinião dos observadores em todo o
mundo. Eles consultam especialistas, analistas de risco e empresários, incluindo as pessoas que vivem e
trabalham nos países avaliados.
Então o que esta acontecendo com o Brasil, o caso da ORDEBRECHT, das LAVA JATO, dos políticos, do governo, do STF, o que vai acontecer com eles, se todos, mostrar que além de indícios de crime, poderão ser processados pelo TRIBUNAL DE HAIA, ou pegar prisão perpetua ou ser condenados a morte, isso vai depender dos ordenamentos JURÍDICOS DE CADA PAÍS.
Parece sonho, não meus caros leitores, é a mais pura realidade, o Brasil vai ter que tomar uma decisão e breve, mas a questão da corrupção precisa ser resolvida e rápido existe acordos Internacionais que precisam ser respeitados.
Ultimamente, a corrupção se tornou um assunto de preocupação
internacional.
Uma nova abordagem propõe o desenvolvimento de políticas
anticorrupção voltadas ao setor privado, especialmente para as corporações
transnacionais. A ideia é implementar mecanismos que ataquem o fornecimento
da corrupção. Esta pesquisa visa analisar a evolução dos mecanismos
internacionais de controle da corrupção direcionado às empresas transnacionais.
O foco cairá sobre os tratados internacionais. O objetivo é identificar a
existência de um regime internacional anticorrupção. Esta pesquisa é de
natureza exploratória. É uma introdução ao assunto, especialmente para os
formuladores de políticas de países com economias emergentes, que ainda não
estão familiarizados com o estudo sobre o assunto.
Decidiu-se fazer uma revisão
bibliográfica, utilizando fontes interdisciplinares. Algumas conclusões
preliminares foram feitas. Os Estados devem intervir neste processo através da
criação de desincentivos para a realização de práticas de corrupção por parte do
setor empresarial, especialmente em relação às empresas transnacionais.
Os
tratados internacionais não têm o poder de implementar automaticamente
mecanismos anticorrupção, exigindo reformas legislativas por parte dos Estados
signatários. Neste contexto, os sistemas de avaliação desempenham um papel
importante convencendo as nações a agir.
Como resultado, há uma “corrida de
regulamentação para o topo” das normas anticorrupção, extremamente benéfica
para a comunidade internacional. Com a onipresença do controle da corrupção
no mundo, uma boa alternativa para as economias emergentes, como o Brasil, é
a de implementar medidas anticorrupção fornecidas pelo direito internacional,
caso contrário, eles podem sofrer prejuízos em suas atividades comerciais.
FOMOS USADOS COMO PERFEITOS IDIOTAS ÚTEIS :
Temos também as reformas políticas e do Judiciário , a qual já estamos nele e ainda não percebemos, O debate foi aberto e mediado pela professora Estefânia Maria de Queiroz Barboza, da Unibrasil, que traçou um panorama geral do problema. “Num ambiente onde há transparência, a corrupção não se desenvolve”, disse.
A professora da Universidade de Toronto, Mariana Mota Prado, fez um mapeamento da corrupção – como e porque se instala. Segundo a pesquisadora, as nações com os maiores índices de corrupção têm mais dificuldade em exigir o cumprimento de suas leis e seus investimentos nas áreas de saúde e educação são menores.
Ela ressaltou que o tema é antigo, mas vem sendo analisado há pouco tempo. A relação entre a causalidade da corrupção e o desenvolvimento econômico de um país só foi investigada em 1995 e a primeira condenação, no Brasil, de um caso de corrupção é de 2010.
De acordo com Mariana, o Brasil tem uma das mais completas legislações anticorrupção do mundo e recebeu nota máxima da Global Integrity, organização internacional que acompanha indicadores de transparência.
O sistema de monitoramento e investigação do tema também são bastante avançados no país, com Tribunal de Contas da União, portais de transparência, Controladoria Geral da União, Ministério Público, Polícia Federal e CPIs. “Quando há mais de uma entidade com o mesmo perfil de atuação, temos evolução e eficiência, como na questão de identificação da corrupção.
O problema do Brasil é o último estágio do processo que é o julgamento destes casos”, avaliou. “Enquanto a Suprema Corte dos Estados Unidos teve cerca de 40 casos para avaliar no período de um ano, o Supremo Tribunal Federal, no Brasil, teve 100 mil.” A pesquisadora defende a criação da Justiça Anticorrupção para dar agilidade aos processos “assim como temos a Justiça do Trabalho, que também tem muitas demandas” – justificou.
Experiência internacional – Da Itália, o professor Fabrizio Fracchia falou sobre o papel da administração pública no combate à corrupção.
Ele apresentou o cenário que tornou seu país ambiente próprio para este tipo de prática, como a falta de alternância no governo e a forma de se relacionar dos italianos. “Na Itália, as relações pessoais muitas vezes são mais importantes que as regras. Quando esta relação chega a um estado patológico, temos a corrupção”, disse.
Para combater o mal, o governo criou um plano nacional anticorrupção. “As medidas vieram de cima e, se não tiverem o apoio da população – no controle anticorrupção – vão se transformar num processo meramente burocrático”, avaliou.
Educação – Para se combater práticas corruptas, é fundamental que haja investimento na educação. É o que defende o presidente do ISAE/FGV, Norman Arruda. “A educação é o grande vetor de transformação desta realidade”, defendeu. Arruda destacou o peso da transparência para a Bolsa de Valores de Nova Iorque, que valoriza mais as empresas com bons índices de transparência, em processos de fusão e aquisição.
Ele também destacou a importância da atuação das empresas nas comunidades onde estão inseridas e o papel do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) na orientação deste processo. “Onde há transparência, certamente há boa governança”, avaliou.
O professor da Unibrasil, Paulo Schier, defendeu uma reforma política, para que haja uma mudança na cultura da corrupção do país. “Há muitos interesses econômicos envolvidos em uma eleição. Repensar e mudar este sistema político não vai representar uma mudança total, mas pode indicar um caminho, um recomeço”, concluiu.
Fórum – O Fórum Transparência e Competitividade é uma realização do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), por meio do Sesi, em parceria com o Centro Internacional de Formação de Atores Locais para a América Latina (Cifal) e o Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa (Unitar).
A proposta do Fórum é promover o debate sobre os obstáculos gerados pela corrupção na economia e no desenvolvimento do país. Na quarta-feira (06), o Fórum irá promover mais 4 painéis, no Campus da Indústria – unidade do Sistema Fiep do Jardim Botânico, em Curitiba.
A VERDADEIRA INTENÇÃO COMBATE A CORRUPÇÃO E CRIA-SE UM DITADOR
A reforma do sistema anticorrupção chinês pode permitir que o presidente Xi Jinping justifique a manutenção de seu importante aliado e principal autoridade nacional no assunto, Wang Qishan, além da idade de aposentadoria compulsória, dizem fontes ligadas à liderança.
Quebrar a regra de aposentadoria também pode representar um precedente para Xi, que tem 63 anos, desafiar as expectativas atuais de que ele deixará os postos de chefe militar e do partido em 2022, e de presidente da China no ano seguinte, disseram as fontes.
A novíssima Comissão Nacional de Supervisão reunirá o poder de vários órgãos de combate à corrupção, incluindo a Comissão Central para Inspeção Disciplinar, a cargo de Wang e principal órgão da propaganda da campanha anticorrupção de Xi Jinping.
Tal campanha puniu mais de um milhão de membros do partido, prendeu militares de alto escalão e aposentou o chefão de segurança Zhou Yongkang, maior autoridade a ter caído por corrupção desde 1949.
De acordo com três fontes, Wang deve presidir a nova comissão, o que sob condições normais seria um forte argumento para sua permanência no Comitê Permanente do Politburo do Partido Comunista da China.
Por quase duas décadas, contudo, um teto informal de idade definia que apenas políticos com até 67 anos seriam elegíveis para permanecer ou serem promovidos ao comitê no congresso quinquenal do partido.
Wang completa 69 anos em 2017, quando será realizado o 19º congresso.
“É muito provável que Wang Qishan chefie o Comitê Nacional de Supervisão”, disse à Reuters uma das fontes consultadas. Ela pediu anonimato, pois não está autorizada a falar com a imprensa.
A fonte disse também que a saúde e as intenções de Wang definirão se ele permanecerá pelo mandato todo no comitê.
“Se Wang Qishan não se aposentar, isso dará legitimidade para que Xi Jinping não deixe o poder em 2022”, afirmou uma outra fonte ligada ao alto escalão de Pequim.
Assim como Wang na china as cartas já foram dadas pela Nova Ordem Mundial, na VENEZUELA fica NICOLAS MADURO , caso ele saia nomeia outro da mesma linhagem, como ocorreu em CUBA, nesse mes vai sair RAUL CASTRO e nomear outro, como ocorreu no Brasil tirou-se a DILMA, com uma farsa e nomeou-se MICHEL TEMER, mas o sistema continua sendo o mesmo.