RENATO SANTOS 17/07/2017 Grupos de Intervencionistas pediram a Intervenção seja Militar ou Constitucional, nas rede sociais e na ruas, porém não foram divulgados com a exceção do blog .
Podemos dizer sem medo caso Michel Temer deixa a presidência, o Brasil volta aos anos 80, passando o poder a Rodrigo Maia, tudo isso por que o partido do Presidente da Câmara foi repaginado do antigo Arena ao PFL.
Criando assim o chamado meio termo o partido DEM, pelos seus dissidentes que sustentou o regime militar e não ao golpe militar como afirmaram os verdadeiros traidores do País.
Por esse motivo a GAZETA CENTRAL ( BLOG), mudou o slogam que dizem DEUS, PÁTRIA E FAMILIA na verdade é DEUS FAMÍLIA E NAÇÃO.
Precisamos conhecer a nossa História para não cairmos ao engano e erro, como queriam os chamados esquerdistas idiotizados .
O Brasil chamais será comunista, pois temos a honra , a dignidade, o respeito, a família, a educação e a Ordem e Progresso, além do trabalho, valores morais, éticos, crenças, e o principal a liberdade de escolha.
A artimanha não tinha limites, mentiram enganaram a todos como estávamos enganados, tudo aconteceu pelo maior comunista e corrupto Senador ( ACM), quando o regime militar a qual a imprensa da esquerda chama de ditadura militar, se aproximava do fim quando o ex- governador baiano Antonio Carlos Magalhães usando de suas prerrogativas criou uma crise institucional contra um dos homens mais fortes o ministro da Aeronáutica brigadeiro Délio jardins de Matos.
Sem sabermos começa as primeiras articulações dos comunistas acusem seus inimigos o que voce é, por suas vez tínhamos outro comunistas Tancredo Neves, hoje seu neto Aécio Neves mostra a sua verdadeira face, Matos já alertava o que estava prestes acontecer, ele mostrou que ACM era um traidor por rejeitar a candidatura do governista Paulo Maluf na eleição indireta para a Presidencia e passou apoiar o oposicionista Tancredo Neves, que nos atuais dias maluf não é confiável .
Aqui começava a CLEPTOCRACIA, mas, ninguém sabia o que era, eles tentaram de tudo como hoje, a distorcer a história do Brasil e envergonhar os Militares, usavam de duas estratégia de ataque, um com ACM e outro MALUF.e o meio campo era TANCREDO NEVES.
Quem não se lembra de uma cena patética do ACM chamando o brigadeiro de " traidor" e acusando de apoiar corruptos, só que ninguém defendeu o Brigadeiro Matos.
O Pior ainda estava por acontecer naquela época, mais uma vez a globo deu destaque aos comunistas em suas reportagens e passou a criar uma imagem contra os militares.
A declaração expôs o racha dentro do partido, que passados seus 33 anos e após nova metamorfose, volta a se acercar da cadeira presidencial - agora com o nome Democratas ( DEM),
mas antes voltemos ao passado, enquanto o ARENA se rachava, articula-se em criar do MDB, o partido de movimento democrático brasileiro uma ala de esquerda moderada, para cria-se mais tarde outra ala centro esquerda chamada PSDB e extrema esquerda PT, e com isso dava-se a morte da direita , hoje depois do PT, PDDB E PSDB que colocaram o BRASIL nesse caos, durante seus reinados, apoiados pelos partido nanicos como PSB, PSD,PSOL,REDE,ambos filhotes do PT, que agora querem o fim de MICHEL TEMER, alegando ser governo ilegítimo sendo que foi eleito pela democracia na chapa DILMA-TEMER,
Hoje esses partidos que só servem para atrapalhar a democracia, são os mesmos que recebem dinheiro de emendas constitucionais, a qual todos os governos dão, eles pensam que o povo é burro, na época em 1980, o chamado lanche genial era o golpe dos esquerdistas infiltrados no ARENA, MDB, a qual anos depois em 1991, mostrariam a sua " cara".
Ao criticar publicamente um ministro fazem isso até hoje criticando o governo de MICHEL TEMER, com pensamento retro ainda se iludem com o que eles chamam de ditadura, e usam as mesmas cenas que fizeram no passado, é como repetisse o disco.
O gesto de ACM surpreendeu ainda mais porque ele pertencia ao Partido Democrático Social (PDS), que apoiava o governo militar e era o sucessor da Aliança Renovadora Nacional (Arena), sustentáculo político do regime após o golpe de 1964.
O começo de uma mentira , em 1985, em meio às articulações no Congresso para a eleição indireta, dissidentes do PDS deixaram a sigla para fundar o Partido da Frente Liberal (PFL).
O partido nasceu forte. Após apoiar a vitória de Tancredo sobre Maluf, ACM foi nomeado ministro das Comunicações, posto que impulsionou sua trajetória política e o fez se afastar do passado arenista.
Como ministro, o baiano viajou para Cuba e conectou a rede telefônica da ilha à do Brasil. Ao ajudar a reaproximar as duas nações, ganhou a amizade do líder cubano Fidel Castro. "Depois disso, sempre que Fidel viajava para a África do Sul ou para a Argentina, mandava o avião descer em Salvador e ia jantar com o ACM", . "O PT ficava irritadíssimo, porque o grande ícone da esquerda latino-americana os esnobava para encontrar um cara que eles viam como reacionário e direitista."
O crime de Lesa Pátria começou com o ACM, outro egresso da Arena e fundador do PFL, o senador pernambucano Marco Maciel também assumiu um ministério após o fim da ditadura - o da Educação. Dois anos depois, migrou para a Casa Civil.
Na eleição de 1994, Maciel se elegeu vice-presidente da República na chapa encabeçada pelo tucano Fernando Henrique Cardoso.
O pernambucano teve um papel central no crescimento do PFL. "Era um político muito equilibrado e não dado a radicalismos." A postura de Maciel punha em xeque a ideia de que a Arena agregava apenas políticos truculentos ou submissos aos militares - crença que rendeu à sigla o apelido de "partido do sim, senhor". Quando ministro da Educação, Maciel se cercou de assessores qualificados e estimulou as universidades federais a criar centros de estudos regionais, focados na Ásia, África, América Latina e Europa. "Foi uma ideia interessante, mas infelizmente poucas universidades a adotaram."Em 2016, após o impeachment de Dilma Rousseff, o partido - rebatizado de DEM desde 2007 - voltou ao comando do MEC pelas mãos do também pernambucano Mendonça Filho.
bbc 17/07/2017
Trabalho nos bastidores
Fleischer conta que mesmo alguns membros da Arena que entraram na política com a ajuda dos militares tomavam decisões que desagradavam a chefia do regime - caso do próprio Paulo Maluf.
Ele diz que, nas eleições indiretas de 1978, o presidente Ernesto Geisel queria que o ex-governador Laudo Natel fosse o candidato do PDS ao governo de São Paulo.
"Mas Maluf trabalhou nos bastidores, no que sempre foi muito bom, e conseguiu ser escolhido como o candidato do partido e ganhar a eleição - um feito formidável."
Ainda assim, a influência de políticos da Arena/PDS no governo militar era limitada, diz o professor.
"No governo Costa e Silva (1967-1969) eles tinham algum espaço, mas nos anos de chumbo, no governo Médici (1969-1974), tinham pouco. Só quando Geisel assumiu, em 1974, voltou a haver mais diálogo."
Já economistas filiados à Arena - entre os quais Delfim Netto, Roberto Campos e Mário Henrique Simonsen - tiveram papel importante durante todo o regime e ajudaram dar uma marca ao partido.
Segundo a cientista política Camila Rocha, da USP, os empresários que nos anos 1980 fundaram os primeiros centros de pesquisa e debate (think tanks ) brasileiros pró-livre mercado tinham laços com o PFL - especialmente com a família Bornhausen, de Santa Catarina.
O banqueiro Olavo Setúbal (1923-2008), do Itaú, também integrou o partido.
Rocha, que pesquisa a nova direita brasileira, diz que a legenda preservou as bandeiras econômicas mesmo após as mudanças de nome.
"Claro que entre prefeitos, vereadores e deputados estaduais do DEM você encontra todo tipo de ideologia, mas a elite do partido continua defendendo essas posições."
Ela afirma que um dos mais conhecidos economistas liberais do país, o atual presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, ajudou a redigir o programa econômico do DEM em eleições passadas.
Segundo Rocha, ainda que tenha perdido espaço após o fim do governo FHC, o partido mantém "capacidade de atração" entre os grupos da nova direita. Cita como exemplo a filiação ao DEM de Fernando Holiday, um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), eleito vereador em São Paulo em 2016.
Ela diz ainda que a Fundação Liberdade e Cidadania, ligada ao partido, "integra redes internacionais conservadoras e é razoavelmente atuante nesses círculos" - postura rara, senão única, entre as demais siglas brasileiras.
Rocha define o DEM como um partido "conservador nos costumes e pró-livre mercado na economia".
Para Fleischer, da UnB, trata-se de um partido de "centro-direita".
"Na época da Arena estavam na direita porque não tinha alternativa. Hoje não são tão radicais - o [deputado federal Jair] Bolsonaro não caberia, por exemplo", diz o professor.
Livre iniciativa e empreendedorismo
Egresso do PDS e do PFL, o atual presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), diz à BBC Brasil que hoje o partido é de "centro".
Ele afirma que as principais bandeiras da sigla são a "defesa da livre iniciativa e o empreendedorismo".
"Direita é a defesa do capital privado em detrimento de qualquer outra coisa. Para nós, em primeiro lugar, vem o emprego e, depois, o capital privado."
Agripino cita ainda, entre as principais posições do partido, "a formação da individualidade pela via da educação, a distribuição de renda, a proteção à propriedade privada e o prestígio ao agribusiness".
Os dois últimos pontos parecem conflitar com duas diretrizes do DEM listadas em seu site: a defesa da reforma agrária, "possibilitando o acesso à propriedade fundiária e seu efetivo aproveitamento", e de uma reforma urbana "que consagre a prevalência do interesse coletivo".
O partido diz ainda defender a "concessão de prioridade nacional para o Nordeste" e a "preservação dos diferentes aportes à formação da cultura brasileira, especialmente a contribuição negro-africana e a indígena".
Para Camila Rocha, ao assumir essas propostas, o partido tenta acenar a outros públicos. "É muito difícil ganhar eleições no Brasil só com um discurso pró-mercado."
Nova embalagem
O movimento para o centro ganhou um impulso simbólico com o abandono do termo "liberal" e a fundação do Democratas, em 2007. Naquela época, o partido - antes uma das maiores forças do Congresso - tentava se reorganizar na oposição.
Até que a legenda levou um duro golpe em 2010, quando o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab deixou o DEM e levou vários colegas para seu recém-criado Partido Social Democrático (PSD) - entre eles, a senadora Kátia Abreu, hoje no PMDB. A bancada da sigla minguou, e houve até quem previsse que o partido acabaria.
O DEM ganhou novo fôlego em meio aos protestos contra Dilma Rousseff, quando alguns de seus expoentes - caso do senador ruralista Ronaldo Caiado (GO) - souberam surfar no sentimento anti-PT com duros discursos contra o governo. O partido votou em bloco pelo impeachment da petista e aderiu à base do governo Temer.
Mas a tacada que deixaria a sigla à porta do Planalto foi dada em julho de 2016, na articulação para a vitória de Rodrigo Maia na disputa pela Presidência da Câmara. A eleição era especialmente importante porque, com a posse de Temer, o presidente da Câmara se tornara o próximo na linha sucessória para o Palácio do Planalto.
O cargo estava vago após o Supremo Tribunal Federal afastar o deputado federal Eduardo Cunha, envolvido na Operação Lava Jato. No Congresso desde 1999, Maia conseguiu unir partidos da base e da oposição numa candidatura de oposição a Cunha, que tentava emplacar seu aliado Rogério Rosso (PSD) no posto.
Com o apoio de deputados de 13 partidos - inclusive parte do PCdoB -, Maia ganhou de Rosso por 285 votos a 170. Segundo Agripino, a mudança do nome para DEM foi sugerida pelo ex-governador catarinense Jorge Bornhausen, que anos depois também acompanhou Kassab rumo ao PSD.
O rebatismo foi ironizado por adversários políticos. Em 2010, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que, mesmo mudando de nome, o partido tinha "a ditadura em seu DNA".Agripino rejeita o laço com os militares e diz que o partido nasceu justamente por se contrapor à ditadura na disputa entre Tancredo e Maluf.
"Optamos por apoiar um adversário nosso, Tancredo, porque ele tinha compromisso com a democracia. O PFL foi fundado para fazer uma aliança que possibilitasse uma eleição direta para presidente da República", diz o potiguar.
No entanto, em possível ato falho, Agripino usa o mesmo termo empregado pelos militares ao se referir ao golpe de 1964: "Associar-nos à revolução é um equívoco".O senador rebate outras críticas comuns ao partido: a de que a abrigaria "dinastias políticas" e teria pouco espaço para mulheres.
O próprio Agripino é filho de um político da Arena, o ex-governador potiguar Tarcíso Maia, além de primo do ex-prefeito carioca César Maia, pai de Rodrigo Maia.Mendonça Filho, o ministro da Educação, é filho do deputado arenista José Mendonça Bezerra. Outro membro do partido em ascensão é o prefeito de Salvador, ACM Neto, herdeiro político do ex-governador baiano.
Segundo Agripino, trata-se de "coincidências". Alguns herdam a vocação política dos pais, mas o ingresso no partido não se dá por "herança."Sobre a fraca presença feminina, diz que "não somos diferentes da média da política brasileira".
Nas últimas semanas, conforme Temer passou a cambalear com as denúncias da JBS, cresceram os rumores de que o DEM poderia absorver congressistas do PSB (Partido Socialista Brasileiro) interessados em integrar um eventual governo Rodrigo Maia.
Muitos no Congresso avaliam que, se assumir o posto de Temer, Maia seria o favorito numa eventual eleição indireta à Presidência e se credenciaria para concorrer outra vez ao cargo, em 2018.Agripino confirma as tratativas com os socialistas. "Há conversas em curso, até porque o grupo conversando conosco tem uma afinidade forte com o pensamento do partido."
Questionado sobre a permanência do DEM na base do governo, diz que ela depende da qualidade das explicações de Temer."Estamos prisioneiros da consistência dos argumentos do presidente. Enquanto estivermos protegidos pelos argumentos, o apoio está garantido."
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