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Não podemos entregar a nossa nação Corrupção
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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020
CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS
DESCRIÇÃO DOS CURSOS:
Calculo trabalhistas
Cálculo da Previdência
Contratos
Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados
Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio
Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa
Liderança para às seguintes áreas profissional:
Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica
Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não.
Desafios para a Gestão de Pessoas
Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total
Leiam esse aviso: Somos agregadores de conteúdos e sim opinativos com responsabilidade civil e crim
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Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos.
A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava.
Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República.
Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão.
Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia.
O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news.
O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital.
Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade!
Renato Santos
RENATO SANTOS 08-11-2017 A sacanagem de derrubar a bolsa de valores partiu de uma informação equivocada , pra não se falar de " atentado" de informação, e quem a fez, precisa ser punido em Lei, por que se mexe com a economia do País.
Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil
Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse hoje (8), que o abalo observado nessa terça-feira (7) na Bolsa de Valores, em função da possibilidade de o governo desistir de votar a reforma da Previdência ainda este ano, foi em decorrência de “informação e percepção equivocadas de que o governo tinha jogado a toalha” em relação à aprovação da matéria pelo Legislativo.
Sobre a possibilidade de o texto ser alterado, o ministro disse que "a palavra final é do Legislativo, e não do Executivo".
“O que abalou os mercados foi a informação e a percepção equivocadas de que o governo tinha jogado a toalha na [questão da] Previdência. Era uma informação equivocada”, disse o ministro após reunir-se com o presidente Michel Temer, no Palácio do Planalto.
Na avaliação de Meirelles, a reação do mercado teve papel didático, no sentido de mostrar a relevância que essa reforma tem para a economia do país. “Por outro lado, acho que isso foi didático, no sentido de demonstrar claramente que é importante a reforma da Previdência para a economia. Temos de encarar a realidade política e também econômica”, acrescentou o ministro.
Perguntado se o governo já estaria trabalhando um texto “mais enxuto” para a reforma, ou se já estaria cogitando abandonar a proposta atual, Meirelles disse que o momento é ainda de discussão, mas que a palavra final ficará mesmo com o Congresso Nacional.
“Estamos, no momento, discutindo a viabilidade e quais são as posições das bancadas, os itens de maior resistência. Estamos no meio do processo legislativo, e a partir daí vamos evoluindo. No momento, não [pensamos em abandonar a proposta em tramitação]. Estamos fazendo um trabalho de avaliação”, disse.
Meirelles disse que durante a reunião que teve com Temer foi feita uma avaliação da reunião com os líderes da Câmara e do Senado na terça-feira (7). “Avaliamos a situação no Congresso, discutindo estratégia para conduzir a votação. Evidentemente que o Congresso é soberano para aprovar a reforma da Previdência. É importante, no entanto, frisar, que o governo mantém sua proposta ao relatório como está. Evidentemente que como qualquer projeto legislativo a palavra final é do Congresso e não do Executivo”, disse.
O ministro acredita que há chances de a proposta ser aprovada. “Mas isso só vamos saber mesmo durante o processo de votação. Existem diferenças de posição. Na reunião com líderes da Câmara alguns acharam difícil outros, não. Já os senadores estão com uma visão de viabilidade maior. Evidentemente é uma avaliação política legítima de cada um”.
“Estamos em fase de discussão, de conversa, o que é absolutamente parte de qualquer processo legislativo. Acho que tudo está indo normalmente conforme o esperado. O importante é que estamos discutindo agora a Previdência para tentar ser votada este ano, coisa que muitos tinham dado como perdido. Estamos firmes discutindo o assunto para votar ainda este ano”, completou.
Meirelles admitiu que a possibilidade de uma proposta mínima está sendo discutida. “Estamos dentro dessa discussão. Teremos ainda reuniões para analisar a situação. Nos reuniremos mais tarde novamente com líderes. Agora é um trabalho intenso e constante. Não é algo a se resolver em uma reunião. É um processo legislativo normal de discussão intensa e contínua”.
RENATO SANTOS 08-11-2017 Quando a corrupção corre solta na PGR, a quem recorrer , alguém sabe ? Creio que na atual gestão da CLEPTOCRACIA a coisa fica mesmo complicada, mas, enfim, uma noticia que pode colocar por terra toda acusação contra o atual governo MICHEL TEMER, publicado por um site GGN , a qual trata da maracutaia dentro PGR.
Todos lembram do casal unidos OS BATISTAS e o EX PROCURADOR MARCELO, que podem por abaixo as acusações contra MICHEL TEMER e complicar ainda mais o ex chefe do MARCELO , o senhor RODRIGO JANOT.
Caso se confirme será uma vergonha para a Instituição a passagem de RODRIGO, como ex procurador geral, cabe a atual procuradora a doutrora Raquel limpar essa dor de cabeça que esta por vir.
No mesmo documento, Miller admite que o interesse dos acordos da PGR era Lula: como ponto de argumentação para que os procuradores aceitassem a colaboração, disse que a JBS teria dados contra "Temer, Aécio, Dilma, Cunha, Mantega", mas contra Lula "por certo ângulo"
Jornal GGN - Nas polêmicas envolvendo a atuação do ex-procurador da República Marcello Miller, um novo documento apreendido revela que o ex-membro do Ministério Público Federal (MPF) e advogado do escritório que fechou a colaboração da JBS preparou um roteiro sobre como os executivos e advogados da empresa deveriam se portar para conseguir o acordo. A informação contraria manifestações de Janot e levanta irregularidades.
Em reportagem publicada em setembro deste ano, o GGN havia adiantado alguns dos e-mails de Miller, indicando que em março, a JBS já negociava com a Procuradora-Geral da República.
A informação não somente mostrava possível irregularidade da atuação do ex-procurador no caso, como também aponta a contradição e omissão de Rodrigo Janot, ex-PGR, que havia informado que foi procurador pela JBS apenas em abril deste ano.
Marcello Miller solicitou a exoneração do MPF em fevereiro, mês em que teria sido convidado pela JBS a ocupar o cargo de diretor global de compliance da companhia, no departamento anticorrupção. Decidiu permanecer no escritório Trench, Rossi e Watanabe Advogados, e teria atuado na negociação do acordo da JBS com o MPF antes de deixar o posto, conforme revelam as mensagens.
Ainda, Janot havia emitido a informação de que o acordo com a JBS não seria ilegal, explicando que foi procurado pelos irmãos Batista para a negociação somente em abril deste ano.
Em entrevista concedida a Roberto D'Ávila, da GloboNews, em julho, o jornalista questionou: "Essa gravação [da conversa de Michel Temer com Joesley Batista, no dia 7 de março] foi combinada com o Ministério Público?". E Janot respondeu: "De jeito algum. Toda colaboração tem que ser espontânea, tem que ser voluntária. Se o Ministério Público provoca colaboração, ele está anulando toda a colaboração. Essas gravações foram feitas uns 30 dias antes de que a gente começou a entabular as negociações com essas pessoas".
Agora, um novo docuemtno reitera o que o GGN revelou em setembro: as negociações já caminhavam em março. E-mail datado do dia 9 de março deste ano, dois dias depois de o empresário Joesley Batista grampear o presidente da República Michel Temer no Palácio do Jaburu, que depois se tornou um dos principais pés de acusações contra o mandatário, Miller explica passo a passo como a JBS deveria conduzir as negociações com a PGR.
O texto, que teria sido enviado por Miller ao seu próprio e-mail, traz tópicos enumerados pelo ex-procurador: "1) Perfuntar por que o MPF postulou a prisão temporária do ex-sócio, se a empresa já se apresentou à colaboração", é o primeiro trecho, que adianta que a JBS já havia manifestado o interesse da colaboração antes do dia 9 de março deste ano.
Miller havia instruído, também, que uma das estratégias da empresa para que a PGR fechasse o acordo seria fechar internacionalmente, com as autoridades norte-americanas, o que seria uma "alavanca".
No e-mail, Marcello Miller também levanta os atrativos da cooperação da JBS para os investigadores do MPF: "Estamos trazendo pela primeira vez BNDES, que era a última caixa-preta da República". Ainda, o ex-procurador admite no correio que o interesse do MPF era o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apontando que a JBS teria como inferir, ainda que indiretamente, sobre Lula.
"Estamos trazendo fundos, Temer, Aécio, Dilma, Cunha, Mantega e, por certo ângulo, também Lula", diz o trecho do e-mail, acrescentando imediatamente depois: "Temos elementos muito sólidos de corroboração".
RENATO SANTOS 08-11-2017 O Novo Código Penal, já ultrapassado deste 1941, traz algumas mudança em seus artigos, segundo o relator, mas, em outra matéria especial iremos tratar nas futuras publicações e irei aqui manifestar algumas discordância principalmente na audiência de custódia que é uma farsa ilusão de se fazer justiça.
Roque de Sá ( agencia senado)
Vou discordar do representante da OAB , sobre a Histeria Punitiva, e não se trata de uma ditadura senhor representante da Ordem, se trata de fazer as leis funcionar nesse País mergulhado em banho de sangue de inocentes, seja por homicídio, latrocínio, ou qualquer outra natureza de crime, previsto ou não no Código Penal, do jeito que esta não pode continuar, lugar de criminosos é na cadeia, mas, não para depósito de pessoas e sim pagar pelos crimes cometidos covardemente, isso não é ditadura, é Justiça.
A PLS 236-2016, já apresenta falhas, querem por todo custo mudar algumas regras para beneficiar criminosos, vamos a elas:
a) endurecimento da pena ( são contra)
b) 8% de crimes são julgados atualmente (querem diminuir ainda mais
c) plea bargain ( acordo entre a Justiça e o criminoso pra se beneficiar )
d) Histeria Punitiva ( OAB)
Especialistas em Direito apresentaram nesta segunda-feira (6) sugestões dAe mudanças ao projeto de lei do Senado (PLS) 236/2012, que reforma o Código Penal. Representantes de entidades de policiais, promotores, advogados, defensores públicos e juízes participaram de audiência pública da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O relator da proposta é o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).
O representante da Associação Nacional dos Defensores Públicos, Emanuel Queiroz Rangel, criticou medidas que, segundo ele, estimulam o encarceramento. Ele citou, por exemplo, o endurecimento de penas, a dificuldade para progressão de regime, a abolição do livramento condicional e a possibilidade de conversão de multa em prisão.
População carcerária
Para Rangel, o Brasil atravessa “uma epidemia de super encarceramento”. O defensor público apresentou dados do estado do Rio de Janeiro, onde a população carcerária aumentou de 24 mil pessoas em 2003 para 51 mil em 2016.
— Será que isso refletiu uma melhora da segurança pública para a população fluminense? Não acreditamos que um projeto que amplia o leque do Direito Penal vá dar o resultado que se espera. O resultado vai ser o agravamento do que já se encontra. A gente precisa tentar romper essa lógica do encarceramento como método — argumentou.
Criminalidade
O presidente da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, Carlos Eduardo Sobral, rebateu. Ele disse que o Código Penal “é um instrumento de promoção da segurança pública” e que “há um clamor grande da sociedade para enfrentar a criminalidade”.
Sobral reconheceu que políticas públicas podem reduzir os índices de violência. Mas, segundo ele, os resultados dessas medidas podem demorar até 20 anos para aparecer.
— Onde há o Estado, o índice de criminalidade diminui. Mas o que fazer até o pleno funcionamento de boas políticas públicas de segurança, saúde e educação? Se chegarmos à conclusão de que temos criminosos que devem estar presos para proteger a sociedade, a solução não é o desencarceramento. A solução é construir e manter bons presídios, e não soltar — afirmou.
Homicidas soltos
O presidente da Associação dos Juízes Federais, Roberto Carvalho Veloso, salientou que o Brasil tem mais de 60 mil mortes violentas por ano. São casos de homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Mas, segundo ele, apenas 8% desses crimes são levados a julgamento. Veloso defendeu a inclusão de medidas no Código Penal para desafogar as varas criminais em casos de baixo potencial ofensivo.
— Existem 5 mil processos judiciais para apurar pequenos delitos, pequenas falhas. O Estado deve se preocupar com os grandes crimes, os crimes graves. Os crimes leves precisam ser resolvidos de outra maneira — disse.
Uma das medidas sugeridas durante a audiência pública foi o plea bargain, uma espécie de acordo entre a acusação e o réu. De acordo com esse instrumento, o acusado se declara culpado em troca da redução da pena.
O representante do Conselho Nacional do Ministério Público, Victor Hugo de Azevedo Neto, defendeu a inclusão da medida no novo Código Penal. Ele recomendou, no entanto, que o plea bargain não seja adotado em julgamentos dos crimes contra a vida: homicídio, induzimento ao suicídio, infanticídio e aborto.
— É absolutamente impensável que um sistema de justiça criminal possa funcionar se tiver que investigar através de um inquérito do século passado e processar obrigatoriamente todos os fatos delituosos ocorridos no solo brasileiro. É absolutamente impossível. As partes poderão celebrar acordo para aplicação imediata de penas antes da audiência de instrução e julgamento — disse.
'Histeria punitiva'
O representante da Ordem dos Advogados do Brasil, Raimundo Antonio Palmeira de Araújo, disse que o Brasil experimenta uma “histeria punitiva”. Ele criticou a possibilidade de inclusão novo Código Penal da teoria do domínio do fato. De acordo com esse princípio, uma pessoa que tenha autoridade sobre outra que pratica um crime também poderia ser responsabilizada pelo mesmo delito.
— Vou ter muito cuidado com o que vou dizer, mas eu me preocupo muito no Brasil com a interpretação aberta demais das leis para que a ditadura não tenha trocado de roupa: tirado a farda e vestido outras vestes. Quando nós trazemos teorias abertas estamos trazendo também um sistema penal ditatorial muito forte, em que o indivíduo fica muito fragilizado — afirmou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
RENATO SANTOS 08-11-2017 A sociedade brasileira não aguenta mais os chamados " menores", envolvidos no crime e que praticam o uso da violência contra seus cidadãos, o ECA, parece que esta mudando, é um começo justo, pois o atenuante ( Atenuante é aquilo que torna menos grave, mais tênue.
Pode ser uma circunstância atenuante, fator, ou até mesmo um sujeito que atua enquanto atenuante de alguma coisa. O que esperar do Senado Federal, a pergunta é : Será que eles ( senadores) , vão manter o texto na sua íntegra ou vão mexer nele , vamos todos ficar de olho.
No Direito Brasileiro, o termo atenuante é um conceito utilizado enquanto redutor da pena por um crime cometido, previsto no Código Penal (CP).
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei para retirar do Código Penal o atenuante obrigatório da pena para menores de 21 anos.
O texto também acaba com o dispositivo que reduz pela metade o prazo de prescrição de crime cometido por pessoa menor de 21 anos. Por outro lado, foram mantidos no Código Penal os atenuantes e o prazo menor de prescrição para criminosos maiores de 70 anos, que também estava em discussão.
RENATO SANTOS 07-11-2017 Vamos conhecer um pouco dos candidatos ao Planalto, algumas caracteres dos futuros candidatos, esperando apenas ainda as emoções da corrida , iremos apresentar sem vínculo de propaganda e sim de apenas informações de quem pretende ser o corredor do Palácio.
Apesar dos Intervencionistas serem radicais em pedidos da Intervenção, mas uma maneira correta e respeitando a democracia somente pelo voto, não confiando nas urnas, já que tivemos lições não muito agradáveis nas eleições anteriores.
Vamos publicar a biografia dos principais candidatos a presidência da Republica em 2018.
Nascido em Campinas, Jair Bolsonaro é um militar da reserva e deputado federal. Está em seu sétimo mandato na Câmara dos Deputados, eleito pelo Partido Progressista. Foi o deputado mais votado do Estado do Rio de Janeiro nas eleições gerais de 2014, com 464.565 votos.
Nesta sessão legislativa, Bolsonaro é titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e suplente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, além de ter sido membro atuante, em outras sessões, da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.
É pai de Carlos Bolsonaro, vereador no município do Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro, deputado estadual fluminense, e de Eduardo Bolsonaro, deputado federal por São Paulo eleito pelo PSC, agremiação partidária à qual todos se encontram filiados atualmente.
Jair Bolsonaro é conhecido por suas posições em defesa da família, da soberania nacional, do direito à propriedade e dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. Suas bandeiras políticas são fortemente combatidas pelos partidos de ideologia esquerdista.
Em seus mandatos parlamentares, destacou-se na luta contra a erotização infantil nas escolas e por um maior rigor disciplinar nesses estabelecimentos, pela redução da maioridade penal, pelo armamento do cidadão de bem e direito à legítima defesa, pela segurança jurídica na atuação policial e pelos valores cristãos. Foi idealizador do voto impresso, que certamente contribuirá para a realização de eleições mais confiáveis e passíveis de auditagem.
RENATO SANTOS 07-11-2017 As eleições de 2018, nos coloca contra a parede, temos um País dividido em duas linhas mas, se observarmos nas entrelinhas, continuaremos a não ter representante da direita mas só parece.
foto arquivo do Instagram
No meio da disputa do Planalto a globo joga sujo colocando Luciano Hulk, como a saída ,mas não podemos nos enganar, tudo que ele colocam as mão se tornam maldição, foi no caso Collor em 1990, de lá pra cá veio FHC, depois LULA e DILMA, com a levantada de Jair Bolsonaro a globo não tendo mais saída de apoiar o PT que rachou-se antes dos escanda-los, com outros dissidentes lembram, e agora do PC do B, que lançará sua própria candidata ao planalto.
É como se estivéssemos na VENEZUELA onde uma oposição enganou a todos com seus encantos de democracia que já não existe mais, um País dividido a caminho de uma ditadura socialista debaixo do nome bolivariano.
Mesmo assim, o Brasil caminha para uma ditadura disfarçada de democracia, os partidos brasileiros é um pouco diferente dos venezuelanos, aqui trabalham para seus interesses próprio , enquanto la, trabalham por um erro em acreditar no socialismo a qual estão escravos.
Segundo algumas pesquisas ainda não sendo oficiais colocam dois candidatos pra Presidente da República, porém, um é conhecido em todos os seus efeitos, principalmente do mal caráter, LULA, outro é desconhecido mas assustador para os esquerdistas, representa a linha da direita ou centro direita, não tem um programa de governo e não sabemos quem será seus ministros e seus assessores.
A maré política será cheio de indivíduos energizados em todo o país, correndo para mudar a dinâmica progressiva que foi perdido em um desastroso 2016.
Precisamos restaurar nossa civilização com normas e regras cabíveis , e tomar muito cuidado com atual Congresso e Senado, mas, ainda precisamos ficar de olho na PGR e no STF,a qual o atual presidente Michel Temer, não entendeu que precisava mudar pelo menos o STF, em todos os aspectos, já , que mexeu na PGR, não é suficiente.
RENATO SANTOS 07-11-2017 Precisamos fazer algo para regulamentar as chamadas " artes visuais ", principalmente quando se envolve crianças e adolescentes, não podemos expô-las ao ridículo como aconteceu no MAM, sabemos que tudo é cultura mas não libertinagem e falta de moral, inclusive em shows musicais, isso não é censura e sim um cuidado com o que ouve e vê.
O diálogo marcou a audiência pública sobre os limites da liberdade de expressão ante os direitos da infância e adolescência realizada (01/11), na sede institucional da Seção São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil.
Na ocasião, as Comissões dos Direitos Infantojuvenis e de Direito às Artes da OAB SP promoveram a troca de informações e pontos de vista que chegaram, pelo menos, a um consenso: a necessidade de discutir e aprimorar o Guia Prático da Classificação Indicativa do Ministério da Justiça, que é utilizado pelas entidades culturais para auto classificação da faixa etária para a qual se recomenda a atração.
Na abertura do evento, Marcos da Costa, presidente da OAB SP, ressaltou que a sociedade precisa de um debate equilibrado sobre o assunto. “Ao abrirmos nossa casa, que cuida para ser um espaço democrático de troca de ideias e conhecimento, acredito que possamos discutir, sem intolerância, valores como a liberdade de expressão e a preocupação, como prioridade da nação, com o desenvolvimento da criança e do adolescente", introduziu o dirigente.
Os organizadores do encontro e presidentes das Comissões, Evaristo Martins de Azevedo, Direito às Artes, e Ricardo de Moraes Cabezón, Direitos Infantojuvenis, compartilham da mesma visão que invoca debates e esclarecimentos para se chegar a um consenso.
Roberta Densa, especialista em Direitos Difusos e Coletivos pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e membro da Comissão de Direitos Infantojuvenis, iniciou a série de exposições.
A advogada lembrou que a moral está fora do direito, que deve conjugar diversas moralidades e, por fim, conceber aquilo que seria a tentativa de uma unanimidade sobre o tema. “O consenso é considerar a criança uma pessoa em desenvolvimento. Assim como a família e o estado, a sociedade também é responsável pela proteção das crianças e adolescentes e aqui incluímos os artistas. Isso não é restrição à liberdade de expressão, mas uma preocupação com o impacto da obra”, ponderou.
A especialista acrescentou ainda que os critérios estabelecidos no Guia Prático da Classificação Indicativa do Ministério da Justiça não fogem dos utilizados na Europa ou Estados Unidos, os quais levam em consideração violência, drogas, nudez e sexo.
O problema, de acordo com Roberta Densa, se dá quando a nudez é envolvida, uma vez que o documento determina que sem conotação erótica, ela tem classificação indicativa livre. “O guia diz que a nudez, desde que exposta sem apelo sexual tal como em contexto científico, artístico ou cultural tem classificação indicativa livre.
Aqui, especialmente no episódio do Museu de Arte Moderna (MAM), entra em discussão esse aspecto da nudez artística que gera controvérsias. Se avaliarmos apenas o artístico, sem o erotismo, a classificação é livre. Outra opção é colocar uma classificação indicativa de no mínimo 16 anos, considerando que há esse erotismo”, explicou.
Sociedade e livre expressão
Na mesma linha, Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural, enfatizou as confusões geradas pelo guia. “A sua aplicação, ainda mais num contexto político tão adverso, gera muitas dúvidas.
Por isso, aponto para a necessidade de aprimoramento do guia, que em alguns momentos mais leva a confusões do que esclarecimentos, como bem apontou a advogada”, ponderou Saron que acredita na evolução desse mecanismo de auto classificação para assegurar a liberdade de expressão: “Lembro que ao oferecer os elementos para que as entidades culturais possam se auto classificar, o Ministério da Justiça nos oferece a possibilidade do fortalecimento da liberdade de expressão, porque para contrapor a censura, a sociedade precisa se expressar”, enfatizou.
Para Saron, o caso envolvendo a performance com homem nu no MAM revela um ponto que precisa de reorganização no mundo cultural. “Precisamos oferecer mais informações em relação aos critérios utilizados para definirmos que uma exposição tem classificação indicativa de 12 anos, é livre, é de 10 anos ou 16, para os responsáveis.
Eu tenho um filho de 7 anos e me incomoda muito mais as questões ligadas à violência do que as que envolvem nudez. Não sei se levaria meu filho ao MAM para ver aquela performance, mas certamente não levaria para ver uma cena de violência”, pontuou o gestor cultural que acredita que descrever melhor os critérios dá mais instrumentos para que pais e responsáveis decidam sobre a presença ou não do menor.
Conotação que restringe
O desembargador Eduardo Cortez de Freitas Gouvêa, coordenador da Infância e Juventude no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), por sua vez, avaliou que as fotos que mostraram a criança tocando um homem nu no MAM foram piores do que o ato em si.
“Se aquilo tivesse ocorrido e não tivesse sido divulgado, nada aconteceria com aquelas crianças. Elas não seriam objeto de crítica, comentário ou conflito existencial. No meu modo de ver, foi pior a divulgação que o próprio evento”, ponderou o magistrado que considera a nudez sem conotação sexual o estado natural do ser humano. “Se não fosse assim, ninguém poderia andar em algumas praias da Europa em que as pessoas andam nuas.
Viemos ao mundo nus. Depois é que nos vestimos”. Na opinião do desembargador, a conotação sexual é que tem que ser vista com reservas. “Porque a pornografia é uma forma de arte, mas tem que ter restrição para o acesso. Minha preocupação é em preservarmos a ingenuidade das crianças”.
A gerente do Departamento Jurídico do Instituto Itaú Cultural e membro da Comissão de Direito às Artes, Anna Paula Montini, encerrou as apresentações, antes da abertura para as perguntas da plateia, considerando que a audiência pública realizada pela Secional paulista da Ordem traduziu o desejo da Constituição Federal.
“Assim como esse encontro, ela busca o equilíbrio entre as questões e não o antagonismo que temos visto. O próprio artigo 220 da Constituição, que trata da liberdade de expressão, traz no seu parágrafo terceiro a questão da classificação indicativa e mais: a compreensão de que cultura, arte, criança e adolescente não são assuntos antagônicos, ao contrário, porque as crianças e adolescentes são sujeitos de direitos, inclusive de direito à cultura”, completou.
RENATO SANTOS 06-11-2017 Parece piada ou diria " não acredito", ou apenas um conto do vigário, mas, não é, a crise entre o partido comunista do brasil e o pt não vem de hoje, deste 2015, quando tiveram divergências ideológica, o PC do B lançou a pré-candidatura da deputada estadual gaúcha Manuela D’Ávila à Presidência da República em 2018.
É a primeira vez desde a redemocratização que o partido lança um nome na disputa pelo Palácio do Planalto, conforme informa o site do DELEGADO FRANCISCHINI
O PT de Lula não ficou feliz com a novidade, pois esperava ter o apoio do partido comunista em defesa do ex-presidente. A rachadura na cúpula da extrema-esquerda nacional é evidente.
LAVA JATO: O ex-diretor da Odebrecht Alexandrino Alencar afirmou em depoimento a investigadores da operação Lava Jato que a empreiteira fez doações oficiais e não oficiais, no total de R$ 360 mil, entre 2006 e 2010 para Manuela d’Àvila.
Alencar relata que foi o coordenador de campanha de Manuela, quem o procurou em 2008, pedindo para que contribuíssem com a campanha da então candidata à Prefeitura de Porto Alegre, Manuela d’Ávila. “E nós dissemos que demos uma doação acima dos padrões para trocar de prefeitura, R$ 300 mil, e que esse valor seria via caixa 2.”
Alencar afirma que Beto Albuquerque e Manuela d’Ávila sabiam que a doação era via caixa 2. “[Ele] sabia, pelo volume que estava estabelecido. (…) Ela sabia, porque quem me informou foi o próprio deputado Beto Albuquerque.”
Manuela também teria recebido de forma ilícita R$ 50 mil em 2010, durante campanha para deputada federal. O delator explica que reconhece o pagamento para a política devido ao uso do codinome “avião” em uma planilha do setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, conhecido por setor de propinas. Alencar explica ainda que, em 2006, foram feitas “doações legais” para ela. “Se não me equivoco, um valor de R$ 10 mil em 2006”, observa Alencar.
RENATO SANTOS 06-11-2017 O Caso do irmão do ditador da Coréia do Norte, para algumas pode ser besteira em publicar essa informação, mas, pra nós da GAZETA CENTRAL ( BLOG), não é, trata-se de informação para avaliar o próprio sistema que rege aquele País, caso fique comprovado o envolvimento do atual ditador ele poderá ir pra pena de morte, pois na Politica Internacional a China que passar para o Ocidente uma segurança Jurídica em seu sistema.
Ela dá apoio para Coréia do Norte, com olhos virados para os Estados Unidos, pois esta previsto a visita do presidente Americano naquele País.
O agente investigador no caso de homicídio de Kim Jong Nam disse que um quinto suspeito, também com o nome de "James", teria sido envolvido em matar Kim Jong Nam.
ASP Wan Azirul Nizam Che Wan Aziz disse hoje ao Tribunal Superior que, com base nas informações de inteligência que obteve do Ramo Especial de Bukit Aman, dois homens usavam o nome de "James".
"Eu procurei a ajuda da SB para rastrear os quatro homens em geral pela morte, e eles me forneceram cinco nomes de homens com nacionalidades da Coreia do Norte", disse ele.
Azirul acrescentou que a informação que ele forneceu deu o nome dos quatro homens como Hong Song Hac, 34 (que era conhecido como Chang); Ri Ji Hyon, 33 (Sr. Y); Ri Jae Nam, 57 (Hanamori) e O Jong Gil, 55 (James).
Ele também disse que as informações da SB mostraram mais um suspeito Ri Ji U, 30, que também era conhecido como "James".
"No entanto, a SB disse que não havia informações nos registros de imigração quando Ri Ji U entrou no país e saiu posteriormente. Ele foi identificado a partir do telefone celular de um dos acusados ", disse ele quando solicitado pelo procurador público adjunto Iskandar Ahmad para indicar o conteúdo fornecido pelo SB.
Anteriormente, o policial preso à sede do distrito da polícia de Sepang testemunhou os supostos papéis de quatro homens na morte de Jong Nam, com os dois acusados, o indonésio Siti Aisyah e o vietnamita Doan Thi Huong.
O ex-inspetor-geral da polícia, Khalid Abu Bakar, disse que a polícia buscou a ajuda da Interpol para nab Ji Hyon, Song Hac, Jong Gil e Jae Nam.
Siti Aisyah e Doan estão sendo julgados por uma acusação de assassinar o meio-irmão distante do líder supremo norte-coreano Kim Jong Un em 13 de fevereiro.

Jong Nam, o filho mais velho do ex-líder norcoreano Kim Jong Il, chegou na Malásia em 6 de fevereiro e estava em Klia2 para embarcar em um vôo de 9:00 para Macau no dia em que ele foi morto.
Ele morreu no caminho para o Hospital Putrajaya, iniciando uma disputa diplomática entre Putrajaya e Pyongyang.
Durante a declaração de abertura em 2 de outubro, a promotoria disse que provaria que as duas mulheres se aproximaram de Jong Nam no salão de partida do aeroporto e pulverizaram o agente nervoso VX em seus olhos e rosto.
Os promotores disseram ao tribunal que as ações de Siti Aisyah e Doan mostraram que pretendiam causar a morte de Jong Nam.
Quando perguntado por Iskandar sobre o paradeiro de quatro, Azirul disse que "Hanamori", "Chang", e "Sr. Y" deixaram Malásia para Jacarta, na Indonésia, na tarde de 13 de fevereiro, horas após o assassinato alegado ter ocorrido.
"James" saiu no mesmo dia que os outros três homens, mas no final da tarde ", disse ele, referindo-se a O Jong Gil.
Azirul disse que não conseguiu se lembrar de onde "James" tinha ido.
O tribunal também mostrou gravações de televisão em circuito fechado (CCTV) hoje, mostrando "Hanamori", "Chang", "Sr. Y" e "James" passando por cheques de imigração no portão de saída em KLIA em 13 de fevereiro.
A filmagem revelou uma imagem clara mostrando os três homens que fazem fila para embarcar no vôo às 12h30.
"James" também foi visto na filmagem CCTV antes do seu vôo às 15h.
A audiência continua amanhã antes do juiz Azmi Ariffin.
RENATO SANTOS 06-11-2017 Os partidos políticos do Brasil e seus agentes passivos perdem grandes oportunidades de mudar suas ideologias velhas e ultrapassadas, além de renovar seus caciques e a mesa diretora para uma renovação de verdade com ética e respeito a seus eleitores.
EXPLICA ESSA HUCK <<>> BATISTA TE DANDO APOIO CONTINUAÇÃO DA JBS NO PODER ?
Talvez por que a população esta acostumada com as regras que lhe são impostas, como trocas de moedas, a seu próprio proveito e na questão do País, fica do jeito que está ou piora de vez.
Falo em moedas ( cargos, dinheiro,posições, líderes religiosos que vendem a fé de seus seguidores, times de futebol, entre tantas outras coisas que geram a corrupção ), assim como um partido com nome NOVO, mas, que na realidade não passa de uma mascara, pois continua VELHO.
Num texto que reflete tudo isso, seja de esquerda ou de direita, tive a oportunidade de transcrever com respeito e ética, neste blog, "a sua autoria segue logo mais".
E serve para pensarmos se todos os caminhos são corretos para se entrar no partido, seguir suas normas e atender como obedientes serviçais do sistema. BOA LEITURA, VC PODE SE CASO QUEIRA DEIXAR SEUS COMENTÁRIOS É IMPORTANTE PRA NÓS.
Como toda boa sigla de direita no Brasil, o partido tem dificuldades de se assumir como de direita.
Prefere se apresentar como uma versão jovem e honesta do velho neoliberalismo.
É um partido majoritariamente branco e masculino, como quase todos os partidos tradicionais. De novo o Novo não tem nada. É apenas um PSDB que ainda não sujou o sapatênis de camurça na lama.
O EX-PRESIDENTE DO Banco Central do governo FHC, Gustavo Franco, anunciou sua desfiliação do PSDB. Na última segunda-feira, ele deu entrevista para a Folha se mostrando bastante decepcionado com a crise ética pela qual passa o partido e decidiu se filiar ao Partido Novo. Foi o mesmo caminho seguido pelo ex-tucano e técnico de vôlei Bernardinho em abril.
Com o PSDB dividido entre continuar apoiando ou não um governo marcado pela corrupção, talvez essa revoada de tucanos para o Novo seja uma tendência nos próximos meses. É um caminho natural, as eleições estão aí. Certamente muita gente vai querer dar uma repaginada no visual e trocar o desgastado uniforme azul e amarelo.
Gustavo Franco vai para o Novo, mas o seu projeto político continuará sendo o mesmo que vem sendo implantado pelo conluio PMDB/PSDB desde a tomada do poder: “reformar as instituições públicas para que seus gastos caibam na receita”. Traduzindo do tucanês: privatizar estatais, cortar verbas dos serviços públicos, subtrair direitos trabalhistas para, assim, enxugar o Estado e dar liberdade total para o mercado, que magicamente resolverá todos os problemas sociais. Enfim, trata-se do velho e fracassado receituário neoliberal de sempre.
Franco chega ao Novo no momento em que ocupa o cargo de presidente do Instituto Millenium— o think tank liberal patrocinado por grandes empresas e grupos de mídia — o que o torna um reforço ainda mais interessante para o partido.
Mas quem são os fundadores do Novo? Bom, apesar de publicamente dizer que foi fundado por engenheiros, médicos, administradores e outros profissionais liberais, o partido foi criado principalmente por dois homens muito ricos que ocuparam cargos de alto escalão em bancos brasileiros. Ambos apareceram no Bahama Leaks como proprietários de off-shores que, segundo eles, foram devidamente declaradas à Receita Federal.
João Dionisio Amoêdo é engenheiro e administrador de empresas que construiu carreira em bancos e acabou se tornando um banqueiro.
Começou estagiário no Citibank e acabou virando sócio da BBA. Tem relacionamento longo e estreito com Armínio Fraga, Gustavo Franco e boa parte do escalão da equipe econômica do governo FHC.
Foi presidente do Partido Novo até recentemente, quando deixou o cargo para poder disputar algum cargo nas próximas eleições. É o principal homem da legenda.
O também engenheiro Ricardo Coelho Taboaço, que acabou de assumir a presidência do partido, também construiu carreira no alto escalão de instituições financeiras. Foi sócio diretor do Grupo Icatu e vice-presidente do Citibank.
Os fundadores do Novo se vendem como cidadãos comuns, insatisfeitoscom os maus serviços públicos e com os altos impostos. Mas nós vivemos em um país onde os bancos, apesar de sempre lucrarem loucamente, pagam menos impostos que os assalariados. Imagino que mexer nesse privilégio não é — nem nunca será — uma proposta da legenda dos banqueiros.
É um partido novo, mas que chegou para representar quem sempre esteve muito bem posicionado dentro de todos os governos brasileiros. Mas para não dizerem que não falei das flores, há, sim, uma novidade ou outra ali. Não que isso seja necessariamente positivo, muito pelo contrário.
O APRENDIZ DE CANDIDATO :
A lógica empresarial é que dá as cartas na estrutura interna do Novo. O partido recruta novos candidatos para disputar eleições como as grandes corporações recrutam trainees. O processo seletivo é mais parecido com o programa “O Aprendiz” do que com a democracia. Este trecho de matéria da revista Exame mostra bem os detalhes:
OBS: ONDE COMEÇA A CORRUPÇÃO :
Todos os pré-candidatos do Novo para uma vaga no Congresso tiveram que pagar uma taxa de inscrição de 600 reais.
Aspirantes a uma vaga na corrida eleitoral pela Assembleia Distrital pagaram 300 reais. (…) A primeira etapa, que correspondia à análise curricular e teste sobre valores da sigla, aprovou apenas 284 dos 460 inscritos.
Até o final de junho, esse grupo de pré-candidatos será avaliado por uma banca de membros do partido durante entrevistas. Nas próximas fases, a ideia é ver, na prática, como o pré-candidato se sairia em uma campanha.
Esqueçam o conceito de representatividade política, tão cara à democracia. No Novo ela só vale para banqueiros e mercado financeiro. Apenas critérios meritocráticos serão levados em conta na escolha dos candidatos. Provavelmente você não verá nenhum lixeiro liberal se candidatando pelo Novo para representar a sua categoria.
A taxa de inscrição é cara e os candidatos passam por uma “análise curricular”. Com esse conceito torto de democracia, talvez o grande sonho do Novo seja eliminar as eleições e escolher nossos representantes através de concursos públicos.
Outra novidade é que o partido abriu mão do Fundo Partidário. Aparentemente uma iniciativa bastante louvável, mas que não chega a merecer salva de palmas. Convenhamos, quem precisa de Fundo Partidário quando se tem a alcunha de “queridinho do mercado financeiro”? Dinheiro não é problema.
O programa político do Novo é essencialmente econômico. O partido simplesmente se recusa a discutir temas como aborto, casamento gay e legalização da maconha.
Mas não esperemos um liberalismo progressista, tão escasso no Brasil. Apesar do terninho bem cortado e do discurso pretensamente moderno, o Novo promete não ser muito diferente de um PSC da vida nessa seara.
O perfil do partido no Twitter dá um indicativo de como o partido se posiciona em relação aos Direitos Humanos, por exemplo:
De acordo com colunista JOÃO FILHO do portal THE INTERCEPT BRASIL, a coisa não para por aí, é mais profundo sua análise, a pergunta é outra meus amigos até quando vamos ficar brincando de fazer política ? Esse assunto é sério e se debate, cabe a você caro leitor (a), a fazer sua parte.
A Declaração Universal do Direitos Humanos é um avanço civilizatório da humanidade. Tratá-la como uma questão ideológica, de esquerda, revela a mais profunda ignorância. É o bolsonarismo gourmet.
RECORDANDO O PASSADO :
Mesmo se furtando a debater questões relevantes para o país, o Novo pretende lançar um candidato à presidência da República. Alguns outsiders vem sendo ventilados, como Flávio Rocha, João Doria, Luciano Huck e o próprio ex-presidente do partido João Amoedo.
Flávio Rocha, dono da Riachuelo, já tem currículo na política e representa o que há de mais velho nela. Foi eleito deputado federal pela primeira vez pelo PFL em 1986.
Depois, à convite de Collor, foi para o PRN, onde se reelegeu. Em 1990, chegou a ser candidato à presidência da República, mas foi obrigado a renunciar após de ter seu nome envolvido no escândalo dos bônus eleitorais. Mesmo com todos esses esqueletos no armário, Rocha é considerado por Amoedo uma “pessoa alinhada com os princípios do Novo e um bom gestor.
E se estiver tão bem alinhado aos princípios do Novo, então aí é que a coisa piora mesmo, já que na semana passada ele escreveu um artigo delirante alertando sobre o avanço de um plano comunista para dominar o povo brasileiro — tipo Pastor Marco Feliciano.
A FALSA ILUSÃO DO PARTIDO CHAMADO GLOBO :
Luciano Huck recebeu pessoalmente o então presidente do Novo em Angra dos Reis. Segundo a revista Piauí, ele emparelhou sua lancha ao lado do luxuoso iate do apresentador e conversaram por 40 minutos. De lá pra cá, o nome do tucano global vem se tornando cada vez mais forte. Huck ganhou espaço nobre na imprensa para fazer suas análises de conjuntura e falar o que pensa sobre o futuro do Brasil.
Merval Pereira, outro membro do Instituto Millenium, não conseguiu disfarçar sua simpatia pela candidatura do colega global.
Para ele, Huck “além de popular, tem muito mais preparo e uma rede de contatos que pode viabilizar um programa de governo com substância”. Eu não sei que preparo Huck tem para comandar um país em profunda crise política e econômica, mas concordo que ele possui uma rede de contatos extensa. Vai de Joesley Batista, Flávio Rocha até Aécio Neves.