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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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domingo, 18 de fevereiro de 2018

A Quem Interessa a Morte dos Líderes do PCC No Ceará <<>> Qual Segredo ele levou com Ele? STF errou e feio dar o Alvará de Soltura <<>> Com a Palavra os Senhores O Ministério Publico Estava Correto em Ser Contra a Soltura Deles







RENATO  SANTOS  18/02/2018    Tem alguma  coisa estranha na morte  do líder  do PCC,  isso  não  é  muito  normal, seria  mesmo  uma facção  rival  ou  seria  os  bolivarianos  treinados  pelas farc  que  querem  dominar  o tráfico  no Brasil  usando  facções  rivais  para  isso ?  são várias perguntas a  serem respondidas.

A  morte  do líder  do PCC  levanta  argumentos  até quando o STF, poderá  passar  por  cima  de  decisões  da primeira  Instância,  fica  claro  que  não pode  confiar  em  suas decisões, ele  era  pra  ter  ficado  preso  para  esgotar  todos  os recursos,  há  vários  erros, um deles  é a  sua  defesa  que errou  e  a  outra  foi a DECISÃO  DO  MINISTRO  MARCO  AURÉLIO.  

Não cabe  ao STF  decidir  quem  vive  ou  morre, infelizmente  erraram senhores  em conceder  alvará  de soltura, como ele  morre  os inquéritos  policiais, morre  as investigações, morre  quem se envolveu ,  quais  políticos  estavam envolvidos  com PCC,  até  partido, e  o que  ele  sabia  foi para  a sepultura  com ele.




A polícia do Ceará identificou dois corpos encontrados em uma reserva indígena na última sexta-feira (16). As vítimas são dois integrantes da facção criminosa PCC, assassinados por supostamente terem cometido um assassinato sem autorização dos principais líderes da quadrilha.
Rogério Jeremias, o Gegê do Mangue, e Fabiano Alves de Souza, o Paca, ambos integrantes do primeiro escalão da facção foram mortos a tiros e ‘desovados’ por um helicóptero em uma área de mata fechada dentro de uma reserva indígena a cerca de 120 km de Fortaleza, no município de Canindé (CE).
O portal de notícias UOL apontou que fontes do Ministério Público de São Paulo, ouvidos pela reportagem, revelaram que a morte da dupla aconteceu em retaliação ao assassinato de Edílson Nogueira, o Biroska, em dezembro de 2017, em uma penitenciária de Presidente Venceslau (SP).
Outra hipótese do crime é que Gegê, que atualmente seria um dos principais líderes da facção, tenha sido assassinado por alguma quadrilha rival. Ele estava foragido, desde que foi condenado a 47 anos de prisão, no começo do ano passado. 

Paca também estava nas ruas, desde que saiu da cadeia em 2011, beneficiado pela chamada ‘saída temporária’.
O UOL apurou ainda junto a promotores paulistas que a dupla, Gegê e Paca, estaria atuando na fronteira do Brasil com Paraguai e Bolívia, provavelmente em algumas regiões de Mato Grosso do Sul, coordenando ações criminosas como tráfico internacional de drogas e assalto a bancos.

Duas hipóteses principais estão sendo consideradas para o caso. A primeira, apontada por integrantes do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, é que a morte de Gegê tenha ocorrido em represália ao assassinato Edilson Borges Nogueira, o Biroska, que aconteceu em 5 dezembro na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau. Ele possuía funções na Sintonia Final, cúpula da facção, e foi morto a golpes de estilete.

Outra possibilidade é que, na rua, Gegê estava ganhando mais poder do que os líderes presos do PCC desejavam. "Acredito que o Gegê tenha crescido demais e agiram para cortar essa liderança. Na rua, era o membro mais forte que o PCC tinha", disse o procurador de Justiça do MP paulista Márcio Sérgio Christino, que atuou em investigações contra o PCC na década de 1990 e nos anos 2000.

Ele é autor do livro Laços de Sangue, a história secreta do PCC, e diz que ações como essa permeiam a história da facção. "Quando isso acontece, a parte vencedora já tem tudo preparado. A morte não é o início de algum plano, é o final, a sua concretização", disse ao Estado neste domingo, 18.

Acreditava-se que Gegê estava comandando negócios do PCC atuando fora do País, principalmente na Bolívia e no Paraguai. “Essa é a hipótese mais provável. Ele não estava no Ceará, mas foi levado para lá”, disse Christino. Em fevereiro do ano passado, a Justiça expediu alvará de soltura em favor de Simone em razão da demora no julgamento de um caso de assassinato.

No mês seguinte, ele seria condenado a 47 anos, e desde então era considerado foragido. Ele respondia a pelo menos 11 processos por homicídio, formação de quadrilha e tráfico de drogas, entre outros crimes.

A soltura do acusado havia sido obtida porque em nenhum dos outros processos a que responde houve decreto anterior de prisão provisória. Antes da decisão no processo de Presidente Venceslau a defesa de Gegê já havia conseguido reverter no Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão relativa a outra acusação de homicídio, que foi cometido em 2004 na favela do Sapé, no Rio Pequeno, zona oeste de São Paulo. Ele, em parceria com Abel Pacheco de Andrade, o Vida Loka, são acusados de ordenar, por celular, um duplo homicídio.

Se  o  Estado  tem o dever  de preservar  a  vida  então  por que  o STF  soltou  os integrantes  do PCC,  o que  vai gerar  a revolta dos presos  que  não querem sair  dos presídios  brasileiros  pois  sabem que  vão morrer, essa morte  confirma  isso, a responsabilidade  é  do Ministro  Marco  Aurélio.


DECISÃO  DE  SOLTAR  INTEGRANTES  DO PCC  FOI UM ERRO  DO STF  .

Em fevereiro  de 2017,  o Estadão  Publicou  sobre  a  decisão  que levou a  morte  deles.  Só para  registro  a qual estou  republicando.

  Alexandre Hisayasu e Marco Antônio Carvalho, O Estado de S.Paulo
02 Fevereiro 2017 | 03h00
Atualizado 02 Fevereiro 2017 | 23h14
SÃO PAULO - A Justiça expediu alvará de soltura em favor de Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, considerado o número 3 na hierarquia do Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele deverá deixar nesta quinta-feira, 2, a Penitenciária II de Presidente Venceslau, no interior do Estado. Gegê responde a pelo menos 11 processos por homicídio, formação de quadrilha e tráfico de drogas, entre outros crimes. A defesa conseguiu reverter, antes dos julgamentos, as prisões provisórias que o mantinham detido.
QUEM  ENGANOU A QUEM ?  A DEFESA  OU  A  PROCURADORIA  COM A PALAVRA  OS  SENHORES .
Um dos júris em um processo de homicídio a que o acusado responde havia sido marcado para 20 de fevereiro – o trâmite já se arrasta por quase dez anos. Membros do Ministério Público expressaram preocupação de que Gegê não compareça à sessão, o que foi negado pela defesa, que garantiu a presença. Investigações apontaram que Gegê é membro da sintonia final geral da facção , com importante papel na articulação do grupo para cometimento de crimes, como emissão de ordens para assassinatos, além do controle sobre o tráfico de drogas.
A decisão de libertar o membro do PCC foi tomada pelo juiz Deyvison Heberth dos Reis, da 3.ª Vara de Presidente Venceslau, em um processo de homicídio qualificado em que Gegê é réu. O caso corre em segredo de Justiça e é relativo a um assassinato cometido em 2013. 
Fontes ouvidas pelo Estado informaram que, nesta semana, o depoimento de um corréu excluindo o envolvimento de Gegê no caso levou à soltura. Foi a primeira vez que o homem isentou de culpa o integrante da facção após ter descrito em outras três oportunidades como Gegê seria o mandante do crime. O acesso à íntegra da decisão, pedido pela reportagem, foi negado.

A  JUSTIÇA  FRIA  E  CALCULISTA  DEMOROU 

A soltura do acusado foi obtida porque em nenhum dos outros processos a que responde houve decreto anterior de prisão provisória. Antes da decisão no processo de Presidente Venceslau, a defesa de Gegê já havia conseguido reverter no Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão relativa a outra acusação de homicídio, que foi cometido em 2004 na favela do Sapé, no Rio Pequeno, zona oeste de São Paulo. Ele, em parceria com Abel Pacheco de Andrade, o Vida Loka, são acusados de ordenar, por celular, um duplo homicídio.
Em dezembro de 2014, o ministro do STF Marco Aurélio Mello entendeu ter havido excesso de prazo da manutenção da prisão preventiva, que naquela data já se estendia por sete anos. “Hoje, o paciente, sem culpa formada, está sob custódia há sete anos, 10 meses e 21 dias (...). Nada justifica a demora no julgamento do processo-crime a envolver réu preso”, escreveu Mello na decisão que deferiu o habeas corpus. Na época, a liberdade não foi possível porque ele ainda estava detido pelo homicídio no interior.

DESTA  VEZ  O MINISTÉRIO  PUBLICO ESTAVA COM RAZÃO 

Periculosidade. Em parecer enviado em 23 de agosto de 2016 ao Supremo, no âmbito da análise do mérito do habeas corpus, o subprocurador-geral da República Edson Oliveira de Almeida argumentou contra a concessão da liberdade. Para ele, “apesar do tempo que perdura a prisão, a reconhecida periculosidade do paciente não permite a expedição do alvará de soltura”

O  STF  ERROU  E  AGORA  ?  QUEM SERÁ  RESPONSABILIZADO  ?  DÁ  PRA  CONFIAR,  NÃO!

Almeida descreveu Gegê, “apontado como um dos líderes do PCC”, como a pessoa que teria ordenado o crime, baseado na sentença que os levou a júri popular. “Ficou evidenciado que os acusados Abel e Rogério, por meio da utilização de aparelhos celulares que mantinham e usavam no interior das penitenciárias, planejaram, comandaram e ordenaram, enquanto líderes do PCC que outros integrantes da referida organização matassem as vítimas Rogério Rodrigues dos Santos e Nilton Fabiano dos Santos.”
O professor de Direito Processual Penal da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Cláudio Langroiva demonstrou espanto com as circunstâncias da soltura de Gegê. “É difícil acreditar que, talvez por negligência, haja um descompasso de informações desse tamanho. A decisão deve sempre levar em consideração as circunstâncias que rodeiam o acusado, como a questão da periculosidade”, disse. “O excesso de prazo pode estar ligado à complexidade do caso.”
Ao Estado, o advogado Isaac Minichillo disse que seu cliente estava preso de forma injusta. “Ele estava detido sendo inocente. Foi acusado de ter mandado cometer esse homicídio, mas foi apurado que ele realmente não mandou. Ficou provado”, afirmou. Sobre o julgamento do dia 20, ele disse que o acusado vai comparecer. 
O Ministério Público disse que Gegê teve a prisão revogada por decisão da Justiça, “observando-se os parâmetros estabelecidos pela legislação”. “O MP continuará o seu trabalho de persecução penal contra Gegê ou contra qualquer outra pessoa que pratique crimes em território paulista”, informou.
Impronúncia. Em nota na tarde desta quinta-feira, 2, o juiz Deyvison Heberth dos Reis destacou que a decisão de soltar Gegê foi tomada a partir de solicitação do Ministério Público, cujo promotor no processo requereu a impronúncia do acusado, ou seja, retirou as acusações que mantinha sobre o envolvimento dele no assasinato. “Não restou alternativa ao magistrado senão revogar a prisão preventiva, que já durava mais de três anos”, declarou.
Reis ressaltou que o réu já havia cumprido toda a pena que havia sido imposta a ele em outros processos por outros crimes. “E, no processo que tramita em Presidente Venceslau, o réu apenas estava preso provisoriamente, mas a partir do momento em que a Promotoria entendeu, diante das provas coligidas na instrução criminal (sob o crivo do contraditório), que inexistem provas para levar o caso a Júri Popular, não havia pressupostos fáticos e jurídicos para se manter a prisão preventiva neste processo, a menos que se perpetrasse uma arbitrariedade”, detalhou o magistrado. 


sábado, 17 de fevereiro de 2018

A Hora da Dor Da Despedida <<>> Alyssa Dedicou a Sua Vida Pelas Vítimas. Traz A Recordação da Outra Vítima Rachel Joy Scott Em 1999, Do Massacre No Condado de Jefferson Colorado <<>> Alyssa Amou Todos Vocês Para Sempre!







RENATO  SANTOS  17/02/2018  Um  massacre  sem pé  e sem cabeça  um  ato  de amor  ou de ódio?  O que se passou  na cabeça  do  jovem  assassino  em  matar  14  adolescentes, na Flórida Estados Unido  ?



Os 14 estudantes vítimas do tiroteio da quarta-feira foram chamados e retratados. Top row, da esquerda para a direita: Jaime Guttenberg, 14, Helena Ramsey, 17, Meadow Pollack, 18, Martin Duque, 14, Nicholas Dworet. Linha média, da esquerda para a direita: Joaquin Oliver, 17, Carmen Schentrup, 16, Gina Montalto, 14, Luke Hoyer, 15. Bottom row, da esquerda para a direita: Cara Loughran, Alaina Petty, 14, Alyssa Alhadeff, 15, Peter Wang, 15, Alex Schachter, 14. Todos foram mortos no Marjory Stoneman Douglas High School em Parkland, Flórida, juntamente com o treinador da pista Aaron Feis, 37, o professor de geografia Scott Beigel, 35, e o diretor atlético Chris Hixon, 49.

"Uma faca é esfaqueada no meu coração. Eu queria poder tirar essas balas para você. Eu sempre amarei você e sua memória viverá para sempre. Por favor, beija seus filhos, diga-lhes que os ama, mantenha-os, independentemente do que eles desejem ser. 
Aaron Feis, 37, morreu agindo como um escudo humano.  O treinador da pista jogou-se sobre as crianças para impedir que as balas o atingissem.  Ele era um ex-aluno e também era um guarda de segurança na escola onde trabalhou por oito anos
Aaron Feis, 37, morreu agindo como um escudo humano. O treinador da pista jogou-se sobre as crianças para impedir que as balas o atingissem. Ele era um ex-aluno e também era um guarda de segurança na escola onde trabalhou por oito anos

"Alyssa's Friends honra Alyssa fazendo algo fabuloso em sua vida. 

Nunca desista e inspire grandeza. 

Viva para Alyssa! Seja sua voz e respire por ela. Alyssa amou todos vocês para sempre! ' ela disse. 

Três mestres masculinos heróicos também morreram protegendo estudantes das balas. 

Eles são o diretor atlético Chris Hixon, treinador Aaron Feis e o professor de geografia Scott Beigel. 
Cruz, de 19 anos, invadiu a Marjory Stoneman Douglas High School em Parkland na quarta-feira à tarde armada com um rifle de assalto. 
Além dos 17 mortos confirmados, pelo menos 15 ficaram feridos.

O xerife de Broward, Scott Israel, disse que Cruz era um ex-aluno na escola, mas que havia sido expulso por razões disciplinares desconhecidas no ano passado. 
Cruz estava armada com pelo menos um rifle AR-15 e tinha "revistas múltiplas" quando invadiu a escola usando uma máscara de gás, de acordo com o xerife.

Os investigadores estão agora a analisar se a Cruz pode ter puxado o alarme de incêndio para atrair as pessoas para os salões para que ele pudesse obter um número de mortes mais alto.  

Uma página GoFundMe foi criada pela cidade para beneficiar as vítimas. Para doar para ele, clique aqui . 

Até agora atingiu quase US $ 480.000.

O dinheiro será usado para pagar as despesas de funeral das vítimas e o aconselhamento de sobreviventes. 

À medida que os sobreviventes lidam com a tragédia, as perguntas se voltam para saber se as autoridades poderiam ter impedido o tiroteio que é o mais mortal do seu tipo desde Sandy Hook.




O  Massacre  ocorrido  na Flórida  também teve  uma  garota  que dedicou a  sua  vida  Alyssa ,  ela  chegou  a conversar  com  o assassino  NIKOLAS,  mas ele estava  obcecado, isso  faz  nos lembrar  do  filme  Uma  vida  com  propósito,  uma vida com propósito é uma cinebiografia baseada na história real e no diário de Rachel Joy Scott, uma adolescente religiosa com extrema compaixão, fator que incomodava a muitos. Para Rachel a compaixão era a maior forma de amor que o ser hamano têm a oferecer. 


Ela foi a primeira estudante assassinada no Massacre ocorrido no Instituto Columbie em 20 de abril de 1999 no Condado de Jefferson, Colorado – Estados Unidos, onde os estudantes Eric Harris de 18 anos, e Dylan Klebold de 17 anos, atiraram em vários colegas estudantes e professores. 

De carácter cristão, este filme é uma ótima opção para se ver com a família. Hoje, os pensamentos que Rachel escreceu em seu diario são usados como inspiração para a publicação de livros e realização de projetos contra a violencia em todo o mundo. Esperamos que gostem da dica.

UNICEF Envolvida no Maior Escanda-los de Pornografia Infantil Peter Newell Foi Condenado a Seis anos de Prisão e a OXFAM Envolvida Com Rede de Prostituição Isso é só O Começo da Ponta do Iceberg <<>> Por que a Imprensa Brasileira Não Publicou sobre a Prisão do Pedófilo O Militante dos direitos das Crianças?






RENATO  SANTOS   17/02/2018  Numa  reportagem exclusiva  do portal de noticias Mail Online, feita pelo jornalista JAMES FIELDING,  no  dia  16  de fevereiro , e publicado  no  blog GAZETA CENTRAL, no  Brasil,  levanta  uma pergunta  onde esta indo o dinheiro  recadado  na  Campanha  Criança Esperança  com apoio  da  UNICEF? 

O  Pedófilo da  UNICEF  

Essa  resposta  as autoridade  brasileiras  deveriam te-las,  por se tratar  de uma Instituição Internacional, e  agora  fica a dúvida  quais  os projetos  que estão sendo  apoiados?  Quem  são  os responsáveis, pela coordenação  no Brasil,  o quanto  a  globo  ganha  pois  nada  disso  é revelado  para quem faz  doação.

Um  dos  maiores  escanda-los  envolvendo a pedofilia internacional , põe  em  xeque  justamente  a UNICEF, trata-se  do envolvimento  de  um de seus  membros  é vergonhoso  alguém  "  lutar "  contra  esse câncer,  seja na Igreja  na Política e   na Sociedade de  um  modo geral.

Com a  divulgação da  noticia  no Brasil  faça-se  essa  pergunta  por que  a Imprensa  não  divulgou  ?

EXCLUSIVO: o principal militante dos direitos das crianças da UNICEF - que liderou a campanha anti-smacking do Reino Unido - é preso por violação de menino, 13, no último escândalo sexual de caridade.

Peter Newell foi um dos principais defensores dos direitos dos filhos que trabalharam para o UNICEF, o velho  nojento e  indecoroso  de 77 anos. 

De Londres, liderou a campanha contra o estrondo do Reino Unido em uma longa e distinta carreira Newell também ajudou a preparar o Manual de Implementação da UNICEF para a Convenção sobre os Direitos da Criança Mas agora ele está enfrentando seis anos e oito meses de prisão pelo abuso de uma  criança.

Os assédios  sexuais "horríveis" ocorreram durante um período de três anos na década de 1960 , Um porta-voz da UNICEF disse hoje: "Estamos profundamente chocados ao ouvir a prisão de Peter Newell".

Ele foi condenado no Blackfriars Crown Court e foi inscrito no registro de agressores sexuais  Um dos principais defensores dos direitos da criança, que ajudou os governos de todo o mundo a enfrentar a questão dos abusos, foi preso por estuprar um menino de 13 anos.

O ex-consultor da UNICEF, Peter Newell, admitiu três acusações  foi condenado a seis anos, oito meses de prisão.

Ele também foi colocado no registro de infratores sexuais indefinidamente.

Os assaltos sexuais "horríveis" ocorreram ao longo de um período de três anos na década de 1960, mas só saíram à luz após uma investigação policial no ano passado.

Newell, de 77 anos, da Wood Green, no norte de Londres, que liderou a campanha para proibir o assalto de crianças na Grã-Bretanha, foi condenado no Blackfriars Crown Court em 3 de janeiro.

A notícia de sua prisão ocorre em meio a advertências de que pedófilos predatórios estão explorando o setor de ajuda depois que 125 trabalhadores de caridade britânicos foram acusados ​​de abuso sexual em 2017.



A escala do problema foi descoberta pelo escândalo enfrentado pela Oxfam, cuja equipe foi acusada de baixar pornografia, usar prostitutas no Haiti e se apossar de voluntários adolescentes nas lojas do Reino Unido.

Junto com seu parceiro, Rachel Hodgkin, Newell ajudou a preparar o Manual de Implementação da UNICEF para a Convenção sobre os Direitos da Criança, lançado em Genebra em janeiro de 1998.

O documento, que fornece uma referência detalhada de leis, políticas e práticas destinadas a promover e proteger os direitos das crianças, ainda é usado por governos em todo o mundo.

Também é usado por várias agências das Nações Unidas, organizações não governamentais, instituições de direitos humanos e acadêmicos.

Um porta-voz da UNICEF disse hoje: "Estamos profundamente chocados ao ouvir a prisão de Peter Newell. Não tivemos conhecimento desse crime quando trabalhou como consultor da UNICEF há mais de 10 anos.

"O UNICEF desde então estabeleceu procedimentos sólidos para a equipe de profissionais e consultores".


A vítima tinha 12 anos no início das ofensas, que aconteceu entre 30 de maio de 1965 e 31 de maio de 1968 em vários locais em Londres e Sudeste.

Ele relatou o abuso à Polícia Metropolitana em março de 2016 e Newell foi entrevistado por detetives em maio passado e cobrado em outubro.

O pensionista calvo foi preso por seis anos e oito meses por ofensas de chupeta e três anos e quatro meses por assaltos indecentes com as sentenças para concorrer simultaneamente.

O agente detetive Michael Lam-Hang, da Met Police, disse: "Newell cometeu uma série de ofensas sexuais terríveis que, com razão, resultaram em um longo período de prisão.

"Gostaria de agradecer a vítima por sua coragem ao denunciar esses crimes à polícia e apoiar essa investigação. "Eu apelarei para qualquer um que tenha sido vítima de uma ofensa sexual para se apresentar e falar com a polícia; Oficiais especialmente treinados estão lá para apoiá-lo e levar os perpetradores de tais crimes à justiça.

Peter Newell admitiu três acusações de assalto indecente e duas acusações de falência e foi condenado a seis anos, oito meses de prisão +3
Peter Newell admitiu três acusações de assalto indecente e duas acusações de farsa e foi condenado a seis anos, oito meses de prisão

O passado sombrio de Newell permaneceu escondido por 50 anos, enquanto ele lutava para acabar com todas as formas de violência contra as crianças, incluindo o golpe, não apenas na Grã-Bretanha, mas em toda a Europa e no mundo.

Entre seus inúmeros papéis, ele presidiu a Aliança dos Direitos da Criança e foi Coordenador de Crianças Imbatíveis! (CAU!) E a Iniciativa Global para acabar com todos os castigos corporais das crianças.

Na década de 1990, foi Coordenador de Pesquisa da Comissão sobre Crianças e Violência no Reino Unido.

Ao prosseguir a campanha para proibir assaltar a CAU! Em 2004, Newell teria recebido £ 80,000 da NSPCC, Save the Children e Barnardo's, que pagou por ele e três funcionários a tempo parcial.

Abordagem, uma coleção de instituições de caridade e ONGs de proteção à criança, que inclui a CAU! e a Iniciativa Global para acabar com todos os castigos corporais das crianças, diz Newell informou o Conselho de uma alegação não recente de abuso sexual contra ele em maio de 2016.

O grupo disse que renunciou com efeito imediato e que as ofensas não tinham nenhuma conexão com a sua ex-coordenadora.

Entendimento de Abordagem, Denise Stuckenbruck disse: "Embora não possamos comentar o processo legal que ocorreu, condenamos todas as formas de abuso perpetradas contra crianças." 


Tivemos um novo Diretor no cargo desde setembro de 2017 e nosso foco é em pessoal de apoio e curadores para continuar o importante trabalho da instituição de caridade para garantir que tenhamos o máximo impacto nos direitos das crianças. "Peter Saunders, fundador da Associação Nacional para Pessoas Abusadas na Infância, que trabalhou com Newell no passado, disse que ele sentiu-se "traído". 


Ele disse à MailOnline: "No ano passado, 94 mil chamadas foram feitas para nossa linha de suporte gratuito, então a NAPAC está totalmente consciente do impacto que esses crimes têm sobre as vítimas. 


Não importa o quanto tempo eles possam ter cometido. "Para dizer que estou desapontado por ter ouvido falar da convicção de Peter Newell por confusão e agressão sexual, seria uma afirmação maciça. 


Mas meus primeiros pensamentos vão para a vítima, e não para Peter Newell que está agora na prisão. "Eu tenho que dizer que, sabendo agora o que sei sobre seus crimes, não estou surpreso com a falta de entusiasmo do Sr. Newell quando entrei em contato com ele há muitos anos para dizer que eu estava criando uma instituição de caridade nacional para apoiar adultos que sofreram abusos na infância. 


"Mas o que melhor cobre os crimes desse homem do que escolher trabalhar no mundo da proteção infantil. Echoes de alguns desses rastejantes que trabalharam para a Oxfam e, infelizmente, outras instituições de caridade também. 


"Eu certamente espero que ele não tenha sido empregado por nenhuma das instituições de caridade ou ONGs que ele foi associado por um momento depois que esses crimes vieram à luz." 


O abuso sexual de uma criança é um crime de vida e devastador que o NAPAC se esforça para ajudar as vítimas / sobreviventes com uma base diária. 


Eu já estive surpreso com essas revelações sobre pessoas da chamada reputação inicial que se revelam ter uma lado muito sinistro de seu personagem. O grande momento hoje é que todos nos estamos conectando pela internet. 


As pessoas que achavam que tinham fugido com isso estão sendo identificadas e apreendidas. "A polícia está agindo juntos e nossos amigos nos meios de comunicação estão brilhando em destaque neste mundo sombrio e até agora distante do abuso infantil." 


O ator Minnie Driver tem se tornar o primeiro embaixador de celebridades de alto perfil a retirar seu apoio à Oxfam após o diretor de caridade do Haiti, Roland Van Hauwermeiren, foi um dos vários funcionários acusados ​​de baixar pornografia e usar prostitutas, incluindo possivelmente aqueles menores de idade. 


Helen Evans, ex-chefe global de salvaguarda da Oxfam , revelou mais tarde que voluntários de até 14 anos estavam sendo assediados sexualmente em algumas de suas 650 lojas em torno da Grã-Bretanha, enquanto os trabalhadores em viagens no exterior trocaram ajuda por sexo. 


A Exfam também foi responsável por 87 queixas de abuso sexual no ano passado de acordo com os números publicados nesta semana que descobriu que os funcionários de Save The Children e Christian Aid eram responsáveis ​​por 31 e duas reivindicações, respectivamente. A Cruz Vermelha Britânica a Deduziu a um "pequeno número de casos de assédio reportados no Reino Unido".


Para Carlos Cinelli O Artigo 2º Observa Lei Federal Aprovada No Congresso NO Ano Passado <<<<>>>>> Eloisa Machado Criticou a Intervenção No Rio De Janeiro <<>> ela defende o Lula







RENATO  SANTOS  17/02/2018     Para  evitar  uma possível  comparação  com  regime  comunista  ou  militar de 64,  a  equipe  interventora  poderá  ter  civis  na  administração.




O chefe da Comunicação do Comando Militar do Leste (CML), coronel Carlos Cinelli, informou, neste sábado (17), que o general Walter Braga Netto terá autonomia para nomear seus subordinados durante a intervenção militar no Rio de Janeiro, podendo inclusive optar por civis para determinados postos. No entanto, ainda não há nenhuma decisão nesse sentido.


Cinelli disse que  as indicações levarão em conta a rede de confiabilidade de Braga Netto e a experiência que ele acumulou nos anos em que foi chefe de Inteligência do CML. 

O porta-voz do CML ressaltou que Braga Netto não está substituindo o secretário de Segurança do estado. Braga Netto estará no mesmo nível do governador do Rio de Janeiro, mas tratará apenas da segurança pública, enquanto Luiz Fernando Pezão responderá pelas demais áreas, explicou o coronel.



A intervenção militar no Rio de Janeiro foi determinada em decreto assinado ontem (16) pelo presidente Michel Temer. O secretário de estado de Segurança Roberto Sá foi afastado e o general Walter Braga Netto, que atualmente comanda o CML, foi nomeado interventor. 

A medida foi tomada após cenas de violência no carnaval serem divulgadas na imprensa.


Hoje (17), Temer viajou ao Rio de Janeiro acompanhado dos ministros Moreira Franco, secretário-geral da Presidência da República, e Henrique Meirelles, da Fazenda, e se reuniu com Pezão e Braga Netto. Após o encontro, ele anunciou que vai criar o Ministério Extraordinário da Segurança Pública.

Justiça Militar


O decreto assinado por Temer estabelece, no Parágrafo Único do Artigo 2º, que "o cargo de interventor é de natureza militar". 


“Denúncia contra Lula faz narrativa para criminalizar o mandato”16 SET 2016 


Para a professora Eloísa Machado, que dá aulas de direito constitucional na Fundação Getulio Vargas (FGV) em São Paulo, o texto viola a Constituição Brasileira de 1988. Segundo Eloísa, não há problemas na ocupação do cargo de interventor por um general, mas a função tem natureza civil.


“A intervenção é a substituição de uma autoridade civil estadual por outra autoridade civil federal. O interventor toma atos de governo, que só podem ser praticados por autoridades civis. 

O problema está no decreto conferir esse caráter militar. 


A consequência prática é que você tem submissão desses atos tomados no momento da intervenção à Justiça Militar, e não à Justiça Civil. É uma proteção inconstitucional”, afirmou ontem (16) a professora.

A  DEFENSORA  DE  LULA

A  Professora  é  defensora  dos  direitos  de Lula,  para  tanto  ela  é  contra a Intervenção  No  Rio  de  Janeiro, vejamos  o seu passado  duvidoso, sem questionar  o seu lado  profissional.

Para a professora do curso de direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Eloísa Machado, a apresentação da denúncia do Ministério Público Federal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira enfraqueceu a acusação. Segundo ela, os procuradores pareceram fazer uma "narrativa de criminalização do próprio mandato" dele, ao colocá-lo como "comandante máximo" de um mega esquema de corrupção. No entanto, ressalta ela, ofereceram denúncias contra apenas três supostos crimes: a entrega e a reforma de um triplex no Guarujá por parte da construtora OAS; o pagamento, pela mesma construtora, do transporte de bens que ele recebeu quando presidente; e de palestras feitas por ele, cujos pagamentos, de acordo com os procuradores, têm indícios de propinas.
"A narrativa parece a de que ele só foi presidente para ocultar um mega esquema criminoso e não acho que isso é o tipo de coisa que se pode provar numa ação. A denúncia gasta mais de uma dezena de páginas para dizer que ele foi o grande comandante do Mensalão, da Lava Jato... São acusações levianas porque não há provas e porque sequer fazem parte da denúncia. Tecnicamente, é evidente que isso enfraquece uma denúncia. O mundo do direito é técnico", destaca ela. "Se fala: ele era o chefão de tudo, mas só quero que ele responda pelo tríplex do Guarujá. Se ele é mandante, por que não responde por tudo?", ressalta.
Nesta quinta-feira, Lula chamou a ação dos procuradores de um "show de pirotecnia" e criticou a apresentação de uma denúncia sem provas contra ele. Maíra Zapater, pesquisadora do Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena, também da FGV Direito, ressalta que uma denúncia não precisa, necessariamente, apresentar provas, que são posteriormente apresentadas quando o juiz do caso a acolhe. "A denúncia é feita com indícios de autoria e materialidade. Ou seja, pistas fortes de que houve crime e de que o denunciado foi o autor", explica ela, que ressalta que não leu a denúncia contra o ex-presidente, então preferia não comentar exatamente o conteúdo dela.
A pesquisadora destaca, entretanto, que parece questionável a opção de que se convoque uma coletiva de imprensa para apresentar uma denúncia, que ainda precisa ser acatada pelo juiz Sérgio Moro e, posteriormente, julgada. "Será que algo que é simplesmente uma denúncia é merecedor de tamanha atenção e divulgação?", questiona ela, que ressalta que a ação causa um "impacto político". Eloísa Machado concorda. "É uma busca de fragilizar a figura política. A instituição precisa ter imparcialidade. Não pode perseguir quem ela não gosta. Tem que ter, enquanto uma instituição republicana, seriedade."

Polêmicas

Não é a primeira vez que a maior investigação de corrupção da história do Brasil, que pôs na cadeia, antes mesmo da condenação, os maiores empreiteiros do país e levou até o maior deles, Marcelo Odebrecht, a decidir colaborar com a Justiça, está no meio de polêmicas. Além do protesto reiterado das defesas de parte dos acusados, que afirma que prisões preventivas têm sido usadas para coação para delação, há críticas sobre a espetacularização das ações que podem levar a uma espécie de condenação midiática. Há também os que consideram perigosa e ilegal a "dobradinha" entre procuradores e o juiz do caso, que impediria a separação de instâncias prevista na legislação brasileira.
A defesa de Lula já anunciou que recorrerá a instâncias internacionais para questionar a suposta parcialidade dos procuradores e do juiz Sérgio Moro, que é quem julgará se o petista virará ou não réu.  Internamente, porém, a balança jurídica tem sido amplamente favorável a Moro e à operação. O juiz do Paraná foi questionado diversas vezes no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e no STF (Supremo Tribunal Federal) e, apesar das críticas a sua conduta, ele não chegou a ser punido sequer uma vez, foi tudo arquivado. Segundo levantamento da FGV-Direito Rio, a ampla maioria das decisões de Moro foram referendadas pelo Supremo até agora.


Para Carlos Cinelli, contudo, o Artigo 2º observa lei federal aprovada no Congresso no ano passado e sancionada pelo presidente Michel Temer. "O que ocorre é que crimes dolosos contra a vida praticados por integrantes das Forças Armadas federais no exercício da função passaram para a tutela da Justiça Militar. 


Antes não era assim. E qual era o problema? Primeiro, a questão da celeridade. E, segundo, a questão da especialização da jurisdição. O juiz da Justiça Militar tem mais condições de analisar esses casos, o que garante mais segurança jurídica", disse Cinelli.
Edição: Nádia Franco

Intervenção Federal e Seus Efeitos No Rio de Janeiro Apareceu o dinheiro Da Segunda Parcela dos Funcionários Públicos










RENATO  SANTOS  17/02/2018   Os  efeitos  depois da  Intervenção Federal  no  Rio  de Janeiro, até  os salários  dos servidores estaduais  começaram  a ser  pagos  em dia, começou  aparecer  o dinheiro,  os  Estados  Espirito  Santo, Minas  Gerais  e  São Paulo  já  começam a estudar a possibilidade  de  adquirir  a  intervenção federal, de uma coisa  é certa  já  estarão  colocando em práticas  nas  suas divisas  para  impedir  avanço de bandidos  em suas  capitais.
Temer, Pezão e Jungmann durante assinatura de decreto de intervenção federal no Rio - Givaldo Barbosa - 16/02/2018 / Agência O Globo


Moradores do Rio, que há meses têm enfrentado a violência sem controle, se perguntam agora o que vai mudar, no dia a dia de cada um, com a intervenção federal no estado.  O repórter Pedro Bassan mostra o que dizem as autoridades e, também, especialistas em direito e em segurança pública.
O decreto é curto. Cinco artigos que pretendem alterar a vida de 16 milhões de pessoas.
“Haverá incômodos, não tenho dúvida nenhuma. Mas agora, é fundamental que a população entenda e ajude o que se está fazendo. Se não, não há recurso possível para ajuda-los. Eu tenho certeza de que a população do Rio ansiosa, aflita, angustiada com que se está fazendo estará disponível para isso”, disse o ministro de gabinete de Segurança Institucional, Sergio Etchegoyen durante uma coletiva dada nesta sexta-feira (16).
E o que muda na vida de cada um? O que significa estar sob a autoridade do general Walter Souza Braga Netto? “Sob o comando do general estará a segurança pública, secretaria, é.. A Polícia Militar, a Polícia Civil, os bombeiros e o sistema prisional. Do estado, especificamente do estado”, afirmou o ministro da Defesa, Raul Jungmann.
A primeira mudança é que, na prática, o estado passa a ter divisão de atribuições entre o governador e o general Braga Netto no mesmo patamar de autoridade.
“Um para segurança pública que pode adotar diversas medidas, trocar chefe de batalhão, instaurar processos administrativos. As demais áreas, como saúde e educação e etc. são tomadas naturalmente pelo governador do estado”, explica o professor de Direito Constitucional Rodrigo Brandão.
Os juristas explicam que o decreto não muda em nada os direitos fundamentais e os deveres dos cidadãos. Seja qual for a força de segurança que estiver nas ruas, vai ter de cumprir e fazer cumprir as leis que já existem.
“O que pode acontecer é que, ao invés de a pessoa ser abordada por um agente policial, ela pode ser abordada por um membro das Forças Armadas, que tem que cumprir a lei. Pode pedir a identificação, né? Pode fazer uma pesquisa sobre antecedentes criminais, né? Agora só pode prender se a pessoa estiver em flagrante delito. E nesse caso levar à delegacia de polícia para que o delegado de polícia interprete a situação”, diz o professor de Direito Penal da PUC-Rio, Breno Melaragno.
As autoridades informaram que o modo de agir das tropas não deve ser diferente do que a população já conhece. “Quanto à utilização em policiamento, isso depende do planejamento. Ora será um cerco a uma favela, a uma comunidade, aonde estará sendo feita uma ação pelas policias, como fizemos no anterior, ora poderá ser feita uma ação nas rodovias, como foi ou como está sendo feito em todas as rodovias federais de acesso ao Rio de Janeiro, ora será um bloqueio marítimo por exemplo, ora será em outros lugares. Quer dizer, não se descarta nenhuma forma de atuação”, afirmou Raul Jungmann.
Neste sábado (17), o presidente Michel Temer vai ao Rio de Janeiro para apresentar o interventor. O general Braga Netto, que ainda não anunciou as principais medidas que irá tomar.
“Eu recebi a missão agora. Nós vamos entrar em uma fase de planejamento, nosso relacionamento com a Secretaria de Segurança e todos os órgãos de segurança do Rio de Janeiro é um relacionamento muito bom e no momento não tenho nada que possa adiantar para os senhores. As operações vão continuar nos mesmos moldes. O que nós vamos tentar fazer é colaborar junto com a segurança pública para otimizar o trabalho dessa segurança pública no Rio de Janeiro. Já existe isso aí”, diz Braga Netto.
Ainda não é possível saber se haverá mais tropas na rua ou quando elas vão entrar em ação. Os especialistas alertam que é preciso agir rápido.
“A primeira coisa que a gente tem que ter em mente é que o Estado não podia mais continuar como estava, você tem um vácuo de poder absurdo, né? Há uma incapacidade, digamos assim, da estrutura do executivo estadual, de corresponder, de comandar e de planejar de fato dentro da situação que a gente viu nos últimos dias, mas que na verdade já vem se arrastando há muito tempo. Uma solução mais sustentável para a segurança pública”, afirma Marco Aurelio Ruediger, diretor de Políticas Públicas da FGV.
“O exército entra para enfrentar uma guerra estabelecida, essa guerra é promovida principalmente pela disputa dessas facções criminosas seja de traficantes, seja de milicianos, e essa disputa, esse enfrentamento não vai se dar só com a presença nas ruas. 

Tem que haver um trabalho de inteligência entre as diferentes forças, tanto as federais como as estaduais para desmantelar essas organizações criminosas pra reduzir esses índices alarmantes que a gente chama de violência criminosa”, afirmou o especialista em Segurança Fernando Veloso.
Embora o decreto autorize o uso de recursos federais, os valores disponíveis para a ação do interventor também não foram anunciados nesta sexta-feira (16).
“É impossível ao general Braga Netto, como já foi esclarecido no começo da nossa conversa, definir e tomar decisões e anunciar decisões agora para quem acabou de chegar e receber a missão e vai sair daqui para conversar sobre as circunstâncias”, explicou Sérgio Etchegoyen.
No fim da tarde, o governador Luiz Fernando Pezão e o interventor, general Braga Netto, desembarcaram juntos no Rio. É a primeira consequência do decreto que prevê dez meses de convivência entre eles.
“Tem um prazo essa intervenção, é uma missão com início, meio e fim. Depois que os militares saírem qual é a construção que vai ficar no lugar? Que vai sustentar uma estratégia de segurança para o país, especialmente para o Rio de Janeiro que está nessa crise, mas para o país. Hoje, o país tem um problema muito sério, com o crime organizado e isso tem que ser visto com uma seriedade absoluta”, questiona Marco Aurélio Ruediger.