RENATO SANTOS 27/02/2018 Um militar na pasta do governo ilegítimo e comunista de Michel Temer, assim é que tratam os desinformados que nem deveriam esta mais publicando suas mentiras, fazendo um gado a compartilhar a desinformação de propósito.
A Imprensa esquerda não perdoa, quando tinha guerrilheiros nos altos comandos da Nação, não diziam nada, então faz um favor calem a boca, esta na hora da OAB decidir de vez que lado esta, do povo, pela ordem e democracia, ou pela escravidão do comunismo.
Precisamos avaliar bem as pessoas nas redes sociais, chamando a intervenção no Rio de Janeiro de comunista e a OAB não gosta muito de críticas, sabemos, mas, fazer um soldado brasileiro ir preso só por que engravatou um cidadão sem conhecer a história é lamentável, cuidado, vocês podem estar sendo usados a fazer um papel ridículo, diante da sociedade brasileira .
Se fosse uma ditadura como ocorre na VENEZUELA, vocês já não estariam mais nem falando, seriam levados pela SEBIN a uma prisão sem direito a liberdade.
Para as pessoas que torcem para a intervenção não dar certo, sabem agora que temos um Militar no Comando e não um Comunista.
O governo anunciou nesta segunda-feira (26) o general da reserva do Exército Joaquim Silva e Luna como novo ministro da Defesa. Ele substituirá Raul Jungmann, deslocado para o recém-criado Ministério Extraordinário da Segurança Pública.
Com a nomeação de Silva e Luna, o presidente Michel Temer quebrou uma tradição desde a criação da pasta, em 1999, colocando pela primeira vez um militar no comando da Defesa. A escolha de Jungmann e de Silva e Luna foi antecipada pela Coluna do Estadão.
Apesar de o porta-voz do Palácio do Planalto, Alexandre Parola, ter anunciado que o general do Exército assume o cargo interinamente, o jornal primeira vez um militar no comando da Defesa. O Estado de S. Paulo apurou que a intenção do presidente é mantê-lo no posto até o fim do seu mandato.
A escolha de Silva e Luna foi defendida pelo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen. Ele já era uma espécie de "braço direito" de Jungmann, como secretário-geral do Ministério da Defesa.
"O nome disso é continuidade. Decidiu-se pela continuidade e por quem tem proximidade com o ministro da Segurança Pública para alinhar os esforços, facilitando todas as ligações e contatos para as ações de segurança que vão continuar acontecendo daqui para a frente. Só isso", disse o ministro do GSI.
Etchegoyen admitiu que a escolha de um militar para o comanda da Defesa pode ser alvo de críticas, mas, segundo ele, houve um "consenso" das demais Forças em relação à escolha de Silva e Luna. "O problema que tem hoje é que todo mundo é candidato a alguma coisa e, neste cenário, valeu mais a continuidade", afirmou o ministro do GSI.
Além do bom trânsito nas Forças Armadas, contou a favor de Silva e Luna a experiência na pasta e o fato de ser um general da reserva. A maioria dos oficiais-generais consultados pela reportagem afirmou considerar a decisão como "uma necessidade transitória e temporária".
Na segunda, durante evento em Porto Alegre, Etchegoyen declarou que a escolha de Silva e Luna não causa "desconforto" na Marinha e à Aeronáutica. "Eu acho que a gente deve subir um pouquinho este debate para um nível mais adequado, porque tudo tem uma razão para colocar a responsabilidade ou a culpa nas Forças Armadas.
Qual é o problema das Forças Armadas? É ter prestígio? Seria esse o problema? Honestamente, não vejo isso porque os militares são disciplinados", disse.
Na Marinha e na Aeronáutica, no entanto, há ressalvas à situação. A avaliação de alguns oficiais é de que o ideal seria tanto o cargo de ministro da Defesa quanto o de secretário-geral serem ocupados exclusivamente por civis.
Estes mesmos oficiais lembraram que a escolha traz de volta a discussão que existia no antigo Estado-Maior das Forças Armadas, órgão que precedeu o Ministério da Defesa, em que integrantes do Exército tiveram protagonismo em relação a representantes das outras forças.
Segurança Pública
O governo anunciou nesta segunda-feira que criará o Ministério da Segurança Pública por meio de medida provisória.
Tanto o texto da MP como a escolha de Silva e Luna para a Defesa foram fechados em reunião na noite de domingo, no Palácio do Jaburu, entre Temer e quatro ministros.
Na semana passada, o presidente chegou a estudar criar a pasta via decreto, o que, segundo fontes do Planalto, evitaria a necessidade de apoio do Congresso.
O presidente convocou para quinta-feira, às 11h, no Planalto, uma reunião com governadores para falar sobre combate à violência já com Jungmann como titular da recém-criada pasta. Foram convidados todos os governadores do País.
Além de Jungmann, vão participar do encontro os ministros Torquato Jardim (Justiça), Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), Etchegoyen, Silva e Luna, líderes no Congresso e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE).
Para viabilizar o funcionamento do novo ministério, o governo vai criar pelo menos nove cargos de assessoria, além de fazer o remanejamento de servidores da Justiça para a pasta.
O Ministério da Segurança Pública abrigará Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e Secretaria de Segurança Pública (inclui a Força Nacional).
Perfil
O general-engenheiro Joaquim Silva e Luna, de 69 anos, é considerado de perfil técnico. Está no ministério há quatro anos, levado pelo então ministro petista Celso Amorim, e exercia a função de secretário-geral na gestão de Raul Jungmann.
Por sua experiência no cargo, uma espécie de número dois da pasta, Silva e Luna tem bom trânsito tanto entre civis que atuam na área como entre integrantes das Forças Armadas.
Disse a pessoas próximas não se incomodar com possíveis críticas por ser o primeiro militar a ocupar o posto e, nas conversas que manteve, refutou a tese de militarização da pasta.
Já criticou o emprego excessivo das Forças em ações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), mas, em avaliações internas, diz considerar que em algumas ocasiões, como no Rio, a intervenção dos militares é "inevitável".
Filho de agricultores da pequena Barreiros, em Pernambuco, formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em 1969, ainda durante o regime militar no País, e foi declarado aspirante-a-oficial de Engenharia dezembro de 1972.
VEJAM COMO A IMPRENSA ESQUERDISTA TRATA UM MILITAR, SEUS COMUNISTAS BANDIDOS QUE ESTAVAM NO PODER VOCÊS NÃO FALAVAM NADA, ERA GRAÇAS A OUTRA PARTE DA IMPRENSA INDEPENDENTE QUE AS BANDIDAGENS ERAM DENUNCIADAS , QUANDO ESTOU A LAVA JATO. FAZ UM FAVOR CALEM A BOCA ,. DIÁRIO DE PERNAMBUCO 27/02/2018
Silva e Luna já foi condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em 2013, por irregularidades em um convênio assinado entre o Exército e entidades sem fins lucrativos para os Jogos Mundiais Militares em 2011. O general afirmou que o recurso da defesa foi aceito pelo tribunal, e o processo, arquivado.