RENATO SANTOS 21/03/2018 Vamos direto ao assunto : Lula é único réu condenado da Primeira Instância, na Segunda e agora querem criar a Terceira Instância ? Quem o Lúcifer ou Deus ?
De toda a forma o STF, esta de gozação com a nossa cara, então sugerimos abrem as portas das cadeias, CDPs da vida, e os Presídios Federais, vamos fazer a todos o Julgamento da Terceira Instância e ponto final.
Já é de conhecimentos de todos que o STF esta dominado por facção criminosa posta no poder pelo ex presidente Lula e Dilma, lembram?
E quantas vezes vinha falando que não se pode confiar na SUPREMA CORTE, pois bem, agora é real a situação da casa, ao contrário que alguns militares que afirmam que as Instituições estão independentes hoje mostrou que não é bem assim, a situação estreitou de tal forma que nos Bastidores da Alta Corte se fala na renuncia de CARMÉM LÚCIA.
Na minha época na UNINOVE no curso de ciência jurídica não tinha essa baixaria como ocorreu hoje ( 21/03/2018), entre os Ministros, claro tudo isso é orquestrado pelo foro de são paulo a qual seu chefe maior nomeou praticamente todos.
Ambos da " esquerda", a quem interessa essa propaganda toda, ao contrário que todos pensam, não foi Lula que nomeou GILMAR MENDES, e sim FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, no seu governo nefasto e continua nefasto com PSDB no poder, GILMAR representa uma esquerda moderada, enquanto o Ministro Barroso representa a esquerda da DILMA e LULA, só pra lembrar ambos estão afiados ao " poder" do foro de são paulo, mais, uma vez os brasileiros são " massa de manobra", não entendem que são manipulados é uma pena, mais vergonhoso é usar o STF para shows judiciais, uma espécie de B.B.B da globo, um circo de diversão. Onde o palhaço da corte somos nós.
fonte W
Gilmar Ferreira Mendes (Diamantino, 30 de dezembro de 1955) é um jurista, magistrado e professor brasileiro.
É ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 20 de junho de 2002, tendo presidido a corte entre 2008 e 2010.[3][4][5] Foi indicado pelo então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, em cujo governo exercera o cargo de Advogado-Geral da União desde janeiro de 2000.
Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[6] Suas posições, no entanto, têm recebido inúmeras críticas, e sua carreira tem sido alvo de diversas polêmicas.
Assinatura |
Luís Roberto Barroso (Vassouras, 11 de março de 1958)[1][2] é um jurista, professor e magistrado brasileiro. É ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 26 de junho de 2013,[3] havendo anteriormente atuado como advogado(desde 1981)[4] e como procurador do Estado do Rio de Janeiro (desde 1985).[5]
É professor na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e na Universidade de Brasília (UnB).[6]
Lula é a personagem principal de uma peça de teatro escrito por um desconhecido mas, com bastantes personagens importantes, um enredo de uma novela mexicana com sabor de zorro quem vai usar a espada primeiro, em favor do bandido e com final do programa humorístico chaves.
Mas, podendo jogar uma Nação Inteira no estado de exceção, isso é (exceção) é uma situação oposta ao Estado de direito, decretada pelas autoridades em situações de emergência nacional, como agressão efetiva por forças estrangeiras, grave ameaça à ordem constitucional democrática ou calamidade pública., é que estamos vendo isso é fato e real caso Lula seja absolvido pelo STF, e que ele seja eleito . Ele vai fazer esse País o que NICOLAS MADURO esta fazendo na VENEZUELA , é o plano do foro de são paulo, tanto que Raul Castro estará viajando para Lima, com essa finalidade.
Ao abrir a sessão do plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) nesta quarta (21), a presidente da corte, Cármen Lúcia, anunciou que marcou para esta quinta (22) o julgamento do habeas corpus preventivo pedido pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O habeas corpus foi liberado para o plenário pelo relator, ministro Edson Fachin. Antes de iniciar o pregão dos casos desta tarde, comunico aos senhores ministros e advogados presentes que, tendo sido liberada uma decisão em habeas corpus do ministro Fachin, e pela urgência, será apregoado na data de amanhã, por não haver possibilidade de pauta anterior, até porque o prazo é curto e semana que vem teremos a Semana Santa, disse Cármen Lúcia.
Lula foi condenado em janeiro pela segunda instância da Justiça Federal a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no processo sobre o tríplex de Guarujá (SP).
Os últimos recursos da defesa do petista no TRF-4 (Tribunal Regional da 4ª Região) deverão ser julgados na próxima segunda (26).
Em tese, depois disso sua prisão poderá ser decretada. Sua defesa pediu ao STF um habeas corpus preventivo para evitar a possibilidade de prisão antes de analisados os recursos nos tribunais de Brasília.
O ministro Fachin já negou o pedido liminarmente (decisão provisória), e decidiu enviar o caso para o plenário julgar o mérito. Após o anúncio de Cármen Lúcia, o ministro Marco Aurélio pediu a palavra para dizer que considerava levantar questão de ordem para pedir à presidente da corte que pautasse o julgamento de duas ações que tratam de prisões após condenação em segunda instância.
Ele disse, porém, que mudou de ideia, e somente fez um apelo à presidente para resolver a questão. Marco Aurélio é relator de duas ADCs (ações declaratórias de constitucionalidade) que abordam a chamada execução provisória da pena de forma genérica.
Essas ações foram liberadas para julgamento em dezembro, mas até hoje estão fora da pauta organizada por Cármen Lúcia. Eu estava pronto para suscitar a questão de ordem, mas não vou fazê-lo diante do anúncio de vossa excelência de que caminharemos para a entrega da prestação jurisdicional no dia de amanhã, disse Marco Aurélio.
De qualquer forma, quero deixar registrado que precisamos resolver de vez por todas um descompasso de gradação maior que está havendo no âmbito do Supremo e que o desgasta como instituição.
Refiro-me à problemática da distribuição dos habeas corpus e, conforme o relator sorteado, ter-se quanto à execução provisória do título condenatório o implemento de liminar.
Como podemos resolver de vez por todas sem se cogitar de apequenar o Supremo essa questão? Podemos fazê-lo designando um dia para o julgamento final [das ADCs], propôs o ministro.
AÇÕES SOBRE EXECUÇÃO DA PENA Cármen Lúcia não quer pautar o julgamento do mérito das duas ADCs. Ela tem dito que não é conveniente mudar um entendimento firmado há pouco tempo (em 2016) e que não vai ceder a pressões. Por outro lado, uma ala de ministros defende que se vote logo o mérito da questão para o Supremo dar uma palavra final.
Em 2016, o entendimento de que é possível executar a pena antes de esgotados os recursos nas instâncias superiores venceu por 6 votos a 5. O Supremo hoje está dividido e os integrantes dessa ala dizem acreditar que há maioria para inverter a votação de 2016.
Uma alternativa é a proposta do ministro Dias Toffoli de que um condenado só pode ser preso após julgamento dos recursos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), a terceira instância da Justiça.
Uma reunião informal entre os ministros que estava prevista para terça (20), mas que não se realizou, acabou expondo o racha e a falta de diálogo no Supremo.
A ministra Cármen Lúcia disse que o encontro tinha sido pedido pelo decano, Celso de Mello, e que ela aceitara. O ministro afirmou que sugeriu a conversa para evitar que Cármen sofresse uma cobrança pública no plenário.
Segundo ele, no entanto, a presidente deixou de convocar os ministros para a reunião. Diante do fracasso de uma saída diplomática, Marco Aurélio cogitava trazer o assunto à tona pela via da questão de ordem o que causaria um constrangimento à presidente, mas mudou de ideia.