RENATO SANTOS 21/06/2019 A Venezuela precisa de uma solução e rápido mesmo que custe vidas humanas, uma intervenção militar se faz necessária não se trata mais de tirar um ditador do poder e sim de salvar uma Nação da condenação da escravatura CUBANA e da RUSSIA.
Nós respeitamos a Constituição Venezuelana vamos continuar ao lado de Guidó |
A visita da Michelle Bachalet não passa de fantoche dos poderosos que estão no comando da Nação, chega ser ofensivo e hipócrita e perca de tempo a não ser uma única possível saída de Maduro com garantias a ser definidas por dois lados, que envolva os interesses de CUBA e a RUSSIA.
Se a direita continuar com as manifestações de " cobrança" nas ruas sem ter um foco de nada vai adiantar, todas as liderança precisavam fazer uma reunião e ter uma meta, a qual pelo visto o SENADO e a CÂMARA DOS DEPUTADOS estão caminhando para o bolivarianismo, " NÃO QUEREMOS SER UMA VENEZUELA DE MADURO QUEROS A NOSSA NAÇÃO SENHORES POLÍTICOS".
O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, disse em uma conferência de imprensa terça-feira que seu país apoiou John Guaidó e Administração Donald Trump vai "garantir" que as ações estão alinhadas com os interesses da nação.
A jornalista Carla Angola perguntou a Mike Pence as razões pelas quais os Estados Unidos não intervieram na Venezuela. Pence respondeu que seu país continuará ao lado de Juan Guaidó, embora não tenha respondido diretamente à questão colocada por Angola.
"Estamos orgulhosos de ser a primeira nação a reconhecer Juan Guaidó como o legítimo presidente da Venezuela. Nos últimos dois anos, temos pressionado política e economicamente o regime de Nicolás Maduro e estamos pressionando os países que apóiam Maduro. O presidente Trump colocou todas as opções na mesa. E eu compartilhei com o presidente Juan Guaidó. Eu vi a conexão de Guaidó com seu povo ", disse Pence em primeira instância.
E então ele disse que seu país continuaria a "vigiar" porque as ações vão de acordo com os interesses dos Estados Unidos.
"Vamos continuar ao lado de Guaidó e da Constituição da Venezuela. Os Estados Unidos respeitam a soberania do presidente legítimo da Venezuela, que continuará a orientar. Continuaremos, embora continuemos a garantir que as ações sigam os nossos interesses como nação na região ", afirmou.
Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet, chegou na tarde de quarta-feira para a Venezuela em visita de trabalho que começou no mesmo dia com o chefe do país caribenho Exteriores, Jorge Arreaza, com quem se reuniu Chile em Caracas.
En mi primera visita a #Venezuela como Alta Comisionada de Naciones Unidas para los Derechos Humanos, espero escuchar todas las voces y trabajar con todas los actores para promover y proteger todos los derechos humanos de todos los venezolanos. Haré una declaración el viernes. pic.twitter.com/K8ME1biYcn— Michelle Bachelet (@mbachelet) June 20, 2019
Bachelet chegou ao Internacional, o principal aeroporto do país Maiquetia servindo Caracas, passado 18:30 hora local (2230 GMT) com vários colaboradores e cumprimentou os repórteres, ele não podia fazer perguntas, embora Eles esperaram por ela cedo.
Foi recebido pelo chefe da ONU na Venezuela, Peter Grohmann, com quem realizou uma breve reunião em um espaço do terminal aéreo, cujo conteúdo não se estendeu.
Mais tarde, Bachelet embarcou em uma van blindada com identificação diplomática e deixou o local escoltado por vários veículos para uso oficial.
Aos dois carros menos dúzia de patrulha e motocicletas com oficiais da Polícia Nacional Bolivariana (PNB) e Serviço de Inteligência (Sebin) também acompanhou Bachelet em seu caminho para Caracas.
Poucos minutos depois, a chilena foi recebida no Ministério das Relações Exteriores da Venezuela, onde se encontrou com Arreaza.
Como o diplomata venezuelano explicou no final da reunião, ele disse a Bachelet que o alegado bloqueio financeiro de potências estrangeiras "dificulta o progresso" do "modelo de proteção social" do regime de Chávez.
"Examinamos os desafios que nosso país tem em termos de direitos humanos", acrescentou Arreaza antes de observar que o Executivo espera a orientação "construtiva" do escritório de Bachelet sobre a questão dos direitos fundamentais.
Por seu lado, Nicolás Maduro valorizou a visita de Bachelet como positiva, a quem saudou "em nome de todo o povo da Venezuela", enquanto ele estava disposto a "ouvir recomendações (e) propostas de um alto nível profissional" em matéria de direitos humanos.
"Temos expectativas muito altas para a sua visita, para toda a sua equipe, e esperamos que seja para o bem do sistema de direitos humanos da Venezuela", acrescentou Maduro durante um discurso do governo transmitido pela televisão pública.
Além disso, o presidente do Parlamento, Juan Guaidó, a quem mais de 50 países reconhecem como presidente no comando, disse que espera encontrar-se na sexta-feira com a Bachelet para buscar soluções para a grave crise no país.
"Esperamos que nossa reunião com o alto comissário de direitos humanos seja na sexta-feira", disse Guaidó em entrevista coletiva, explicando que a reunião será privada.
Ele indicou que seu encontro com o ex-presidente chileno "tem a ver com uma abordagem de soluções", porque, segundo ele, o país está em uma situação "muito precária".
A oposição enfatizou que seria um "erro" encontrar-se com o alto comissário para pedir "apenas por um elemento", porque, segundo ele, o problema da Venezuela é estrutural.
"Estamos indo para uma solução real para o conflito, e espero que seja assim e tenho certeza de que será", disse ele.
Bachelet visita a Venezuela após dezenas de petições da oposição, o que garante que o regime de Nicolás Maduro aprisiona dissidentes inocentes e viola sistematicamente os direitos humanos.
Segundo o escritório da Anistia Internacional (AI) na Venezuela, pelo menos 505 pessoas de áreas de baixa renda morreram em 2016 por supostamente resistir à "autoridade" do plano de segurança pública do governo conhecido como OLP.
"O Estado venezuelano tem muito a explicar e muito a resolver em termos de investigação e prevenção de execuções extrajudiciais", afirmou Carolina Jiménez, diretora de pesquisa da ONG para as Américas, à EFE.
Segundo Jiménez, esse número aumenta para 8 mil execuções nos últimos três anos.
Nesse sentido, a ONG propôs a criação de uma comissão internacional independente para investigar a situação dos direitos humanos no país.
"Queremos fazer um apelo para que as Nações Unidas, especialmente o Conselho de Direitos Humanos, criem uma comissão internacional de inquérito no caso venezuelano", acrescentou.
De acordo com a oposição, o regime de Maduro persegue e aprisiona a dissidência, não cumpre as garantias constitucionais e desvia dinheiro público.
Venezuela passa por um pico de tensão política desde janeiro passado, quando Maduro prometeu um novo mandato que não dá a oposição e pela comunidade internacional e, em resposta, o chefe do Parlamento, Juan Guaidó, presidente interino foi proclamado e foi reconhecido como tal por mais de 50 países, com os Estados Unidos na liderança.
Paralelamente, o país, que possui as maiores reservas comprovadas de petróleo do planeta, sofre as consequências da pior crise econômica de sua história, que se traduz em hiperinflação e baixa oferta de serviços públicos.
Não vou nem precisar traduzir , os brasileiros precisam sair as ruas dizendo " NÃO CEITAREMOS SER UMA VENEZUELA DO FORO DE SÃO PAULO "
Venezuelan opposition leader Juan Guaido, who many nations have recognised as the country's rightful interim ruler, speaks to supporters during a rally against the government of Venezuela's President Nicolas Maduro and to commemorate May Day in Caracas Venezuela, May 1, 2019. REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
El Presidente (E) Guaidó se suma y extiende la convocatoria a protestar frente a la sede representativa de la ONU en Caracas en pro de los DDHH de los Venezolanos.
lapatilla.com
“Salgamos a la calle este viernes a visibilizar la crisis” fueron las palabras del mandatario nacional mediante su cuenta Twitter para convocar a la ciudadanía a manifestar este 21 de junio frente a la sede del Pnud en el Distrito Capital.
Esta protesta pretende captar la atención de la comisionada de la ONU, Michelle Bachelet durante su permanencia en la capital del país, quien arribó en Maiquetía el 19 de junio, en horas de la tarde y el viernes 21 de junio tiene en agenda una reunión en el Pnud, sede de la ONU ubicada en Parque Miranda.
El objetivo de esta manifestación es visibilizar y hacer entender a la comisionada la gravedad de la crisis humanitaria que existe en el país que se acrecienta y con el paso del tiempo derriba al pueblo penetrando cada día la moral e integridad de los venezolanos.
Dicha convocatoria se expresa bajo el lema “Alcemos nuestras voces por quienes no pueden alzarla”.
Nos plegamos a la convocatoria de las ONGs a manifestar este #21Jun por la tragedia que vivimos en Venezuela.