RENATO SANTOS 23/06/2019 O blog da gazeta central tem objetivo de combater a fake news por essa razão um dos nosso leitores entrou em contato no meu PV e pediu para verificar um suposto vídeo que voltou circular nas redes sociais do whatsApp. Será mesmo que esse vídeo é falso? Tudo indica que não.
Vejam bem essa foto quem esta aqui não é montagem |
Fazendo um link desse vídeo com a operação da Policia Federal nesse ano em fevereiro em Tocatins onde um traficante foi preso, pela operanção FRACK , realmente foi encontrado moedas como EUROS, DÓLAR E REAL escondidas em capas de livros, dinheiro pertencentes ao " tráfico de drogas " , mas que na realidade trata-se de um artifício do foro de são paulo, foram encontrados 10 mil euros, 138 mil dólar , e R$ 2.350,00 em medas brasileira, totalizando tudo em US$ 500 mil dólares, para se ter ideia da operação feita segundo a Policia Federal Brasileira, a rota era seguinte :
O problema não são apenas as drogas trata-se de crime organizado pelo foro de são paulo, era a maneira mais fácil de sustentar governo do ditador Nicolas Maduro, da VENEZUELA, a rota da drogas foi só um pretesto , trata-se d que o regime é nacor traficante e a esquerda usava " laranjas " para traficar drogas enquanto sustentavam os regime ditadorias, inclusive de Nicarágua.
O escanda-lo do BNDES não passou de uma artimanha, enquanto desviam por meios " legais" de emprestimos, eles usavam caminhos alternativos.
As investigações indicam que a rota do transporte de drogas passava pelos países produtores (Colômbia e Bolívia), países intermediários (Venezuela, Honduras, Suriname e Guatemala) e países destinatários (Brasil, Estados Unidos e União Europeia).
Quanto a Europa era usada para drogas o dinheiro estava indo para a Russia e China, em duas frentes que a esquerda da época do Lula e Dilma faziam tanto que recentemente a DILMA foi para Moscou.
Dilma e Gleisi foram à Rússia e não contaram
Procuradas dias atrás, a ex-presidente Dilma e Gleisi Hoffmann, presidente do PT, não deram sinal de vida. É que estavam bem longe, em Moscou, enquanto circulavam informações não confirmadas de suposto conluio petista com os russos para roubar as mensagens do ex-juiz Sérgio Moro no Telegram. Não contavam com a indiscrição do Partido Comunista russo, que divulgou foto de reunião com as duas.
Mantendo o ‘segredo’
Indagada, a assessoria do PT não explica quais os motivos da viagem de Gleisi e Dilma e nem mesmo compartilha a agenda da dupla.
Sem explicações a dar
Com a arrogância de sempre, a deputada Gleisi, ré na Lava Jato por corrupção, também não explicou sua viagem com Dilma a Moscou.
Excursão por conta
Além de Gleisi e Dilma, o PT também enviou o secretário-geral do partido e sua “secretária de relações exteriores”.
UnB dá calote de R$200 milhões na conta de luz
Além de despencar em todos os rankings nacionais e internacionais que avaliam a qualidade e a relevância acadêmica, a Universidade de Brasília (UnB) está aplicando um calote que fragiliza dramaticamente a empresa pública Cia. Energética de Brasília (CEB), no valor de mais de R$200 milhões. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, tenta negociar com a UnB e com o Ministério da Educação, que a sustenta.
vído grupo Imprensa da direita |
Já foi publicado no FACEBOK , em abril deste ano, já foi checado porém, a Policia Federal até hoje não se manifestou oficialmente deixando a " imaginação" fértil correrem a solta do povo, como se fosse uma lenda, como temos a responsabilidade da verdade, o que ocorreu foi uma investigação que ocorreu em Tocantins que não tem nada haver com a ex presidente da Argentina Cristina. Vamos aos esclarecimentos.
O Lupa já desmentiu a noticia só para lembrar: Circula pelas redes sociais um vídeo que mostra, em diversos ângulos, uma enorme montanha de dinheiro queimada. A legenda que acompanha a gravação “informa” que a pilha de cédulas teria sido encontrada na casa da ex-presidente da Argentina e senadora Cristina Kirchner, e acabou incendiada antes da chegada da polícia. Por meio do projeto de verificação de notícias, usuários do Facebook solicitaram que esse material fosse analisado. Confira a seguir o trabalho de verificação da Lupa:
“Montanhas de euros e reais na casa de Cristina Kirchner. A operação vazou, mas a polícia chegou antes que queimassem tudo”
Legenda de vídeo que, até as 15h30 do dia 3 de abril de 2019, tinha mais de 19 mil compartilhamentos no Facebook
É impressionante como as pessoas gostam mesmo de " novelas" chegando a 19 mil compartilhamento, nossa quando a gente trabalha com a verdade nem isso chega no blog por matéria.
O vídeo que mostra a montanha de dinheiro não foi filmado na casa da ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner. Na realidade, as imagens analisadas pela Lupa são de uma exposição do artista espanhol Alejandro Monge. Em sua conta no Instagram, ele postou diversas fotos do processo de construção da arte.
Em circulação desde março de 2019, a “montanha de dinheiro” já foi associada a políticos de diversos países, como Rússia e Camarões, na África. Na Nigéria, uma candidata presidencial, Eunice Atuejide, postou esse mesmo vídeo em sua rede social e atribuiu ao seu adversário Asiwaju Bola Tinubu. O próprio artista Alejandro Monge vem publicando em sua conta no Instagram as notícias falsas que aparecem sobre a sua obra.
Essa informação também foi verificada pelo Boatos.org e pelo projeto Estadão Verifica.
Nota: esta reportagem faz parte do projeto de verificação de notícias no Facebook. Dúvidas sobre o projeto? Entre em contato direto com o Facebook.
Editado por: Chico Marés e Maurício Moraes
Então o que ocorreu na verdade Renato ?
Simples: Em 22 de fevereiro deste ano, foi feita uma operação pela policia federal no Estado do Tocatins.
Foram apreendidos mais de R$ 500 mil em notas de dólares, euros e reais. Apreensão ocorreu durante cumprimento de mandado em uma das casas do suposto chefe da quadrilha.
Um vídeo feito durante a operação Flak da Polícia Federal, mostra o momento em que os policiais encontram dólares, euros e reais em uma das casas do suposto chefe da quadrilha internacional de drogas, João Soares Rocha, em Goiânia (GO). Ele foi preso nesta quinta-feira (21) em Tucumã (PA). O que impressionou a polícia é que as cédulas estavam escondidas dentro de capas de livros, cadernos e pastas.
A defesa informou que não teve acesso ao vídeo, mas que o dinheiro é oriundo da venda de gado, de aeronave e do garimpo, já que ele exerce atividades múltiplas. Disse também que o cliente não tem conta bancária e nem cartões, por isso, a movimentação é feita em dinheiro. Reafirmou que Rocha realiza atividades lícitas e tem residência fixa.
Foram encontrados 10 mil euros (cerca de R$ 42 mil), além de 138.750 dólares (o equivalente a R$ 500 mil), além de R$ 2.350 em moeda brasileira.
Nas imagens, é possível ver que as cédulas estavam bem escondidas. Um dos policiais se impressiona. "Bem feito, hein. Bem feitinho", afirma. O outro diz: "O que não despertou suspeita inicialmente", se referindo à forma como o dinheiro foi colocado.
A operação Flak investiga uma quadrilha que usava aeronaves e até submarino para transportar drogas da Colômbia e da Venezuela para Brasil, Estados Unidos e Europa. Segundo a PF, o grupo utilizava pistas de pouso em Palmas e Porto Nacional, no Tocantins, como ponto de apoio para movimentar as drogas.
Nesta quinta-feira, foram expedidos pela Justiça 55 mandados de prisão, sendo que 28 pessoas foram encontradas e presas. Deste total, 24 foram ouvidas em audiências de custódia e apenas uma mulher foi liberada. Ela é mulher de um copiloto. Segundo a Justiça, as provas coletadas, os depoimentos e os antecedentes mostraram que ela não estava envolvida no esquema.
Números da operação até às 12h:
28 pessoas presas;
24 passaram por audiência de custódia. Destas, 23 seguem presas e uma foi liberada;
12 estão na Casa de Prisão Provisória de Palmas; 11 estão presos em outros estados;
outros 4 presos devem ser ouvidos hoje;
24 aeronaves foram apreendidas
As investigações indicam que a rota do transporte de drogas passava pelos países produtores (Colômbia e Bolívia), países intermediários (Venezuela, Honduras, Suriname e Guatemala) e países destinatários (Brasil, Estados Unidos e União Europeia).
Além de pilotos, a organização contava com mecânicos que adulteravam as aeronaves para aumentar a autonomia dos voos e ocultar o prefixo original dos aparelhos, para despistar as autoridades. O grupo usava Palmas e Porto Nacional, no Tocantins, como pontos de apoio.
Segundo o portal G1, Rocha é apontado como o cabeça da organização criminosa. Um levantamento feito pelo G1 aponta que ele foi pioneiro no mercado de extração de madeira no Pará e atuava, inclusive, em terras indígenas no estado.
Ele é empresário e dono de fazendas, aviões, postos de combustíveis e até um hangar. Rocha tinha negócios em Goiás e no Pará. Segundo a PF, o grupo chefiado por ele utilizava pistas de pouso em Palmas e Porto Nacional, no Tocantins, como ponto de apoio para movimentar as drogas.
Rocha atuou como empresário nas cidades de Tucumã, onde foi preso, São Felix do Xingu e Ourilândia do Norte e também era articulador do processo de revenda da madeira para outros centros no país.
O advogado dele disse que o cliente exerce atividade lícita e tem residência fixa. Afirmou ainda que aguarda para ter conhecimento dos autos e se manifestar a respeito. Rocha está preso na Casa de Prisão Provisória de Palmas.
As aeronaves utilizadas pela quadrilha eram de pequeno porte, mas foram adulteradas para poder reabastecer enquanto voavam e assim ter maior autonomia de voo. As alterações feitas na estrutura dos aviões podem ter causado pelo menos um acidente.
As investigações da Polícia Federal apontam que o grupo agia dividido em quatro núcleos. O primeiro era comandado por João Soares Rocha e tinha a função de gerenciar as operações de transporte e de distribuição de cocaína. Eles eram responsáveis pela comunicação com produtores e varejistas do tráfico, organização do transporte aéreo, recrutamento de pilotos e mecânicos para tarefas operacionais, definição das estratégias de fuga, seleção das pistas de pouso e pontos de apoio, além de outras funções gerenciais.
O segundo núcleo era composto de pilotos e ajudantes que prestam serviços regulares ao núcleo empresarial. Eles eram responsáveis pela condução das aeronaves adulteradas com drogas e dinheiro, além da elaboração de planos de voos irregulares, mapeando rotas para escapar do controle aeronáutico.
Mecânicos que adulteravam a estrutura dos aviões para prolongar a autonomia do voo integravam o terceiro núcleo. Eles também faziam manutenção das aeronaves e adulteravam os prefixos.
Os produtores ou compradores de cocaína, que contratam os serviços do núcleo logístico para o transporte e a distribuição da droga, são apontados pela PF como quarto núcleo.