RENATO SANTOS 11/08/2019 A Imprensa brasileira precisa urgentemente passar por uma reciclagem, quando o ex presidente lula fazia " piadinha" de péssimo gosto os jornalistas não falavam absolutamente nada e ainda batiam " palmas", agora quando o novo presidente faz uma brincadeira vira alvo de ataque.
E ainda distorcem as noticias, o que dói é que esses senhores da imprensa perderam a sua liberdade de consciência e de livre pensamento, até chegam fazer perguntas idiotas, inclusive pagando mico, são verdadeiros " escravos" de uma ideologia velha e ultrapassada a qual é ensinada nas faculdades no curso de comunicação e aplicada nas redações de jornais por seus " chefes", já dizia uma velho ditado quem tem chefe é índio.
O Jornalismo é fiel escudeiro de seu " rei" o faraó Silva, ainda não se libertaram desse pesadelo de nove dedos, ainda pensam que estão em campanha eleitoral.
Uma das perguntas a qual me refiro é ..." SE CONHECEM A HISTÓRIA DA PRIMEIRA MULHER INDICADA PELO ITAMARATY PARA SER EMBAIXADORA ?
Além disso o presidente indagou as personagens se iriam falar sobre o Adélio, e afirmou que foi descoberto verdadeiros ninhos de " ratos" nos Ministérios e no BNDES, a qual esta semana vai começar as ratazanas querer um pedaço de queijo ainda deixado para trás , o Brasil esta apenas começando a conhecer as parasitas e os carrapatos dentro do poder.
Olhando para o google noticias, chega dar arrepios, numa simples conversa feita gera várias manchetes " chamativas" com temas que não tem nenhuma relevância como o caso dos ninhos de ratos, Adélio entre outros.
Marcello Casal Jr. - Câmara
‘Ideologia de gênero é coisa do capeta’, afirma Bolsonaro na Marcha de Jesus
Durante a Marcha de Jesus de Brasília, Jair Bolsonaro deu mais uma demonstração de sua misoginia e afirmou, neste sábado (10), que a "ideologia de ...
Ontem
CBN
'Ideologia de gênero é coisa do capeta', diz Bolsonaro
O presidente discursou em cima de um trio elétrico durante a 'Marcha para Jesus' e fez críticas as minorias. Ele disse que as leis existem para proteger a ...
Ontem
O Antagonista
“Isso é coisa do capeta”, diz Bolsonaro sobre ideologia de gênero
Durante discurso na Marcha para Jesus em Brasília, Jair Bolsonaro pediu ao governador Ibaneis Rocha (DF) que não introduza nas escolas temas como ...
Ontem
Jornal SP Repórter News
Bolsonaro prega respeito às religiões, mas ressalta que a maioria do povo é cristão
Assim como fez em junho em São Paulo, o presidente da República Jair Bolsonaro participou na manhã deste sábado da Marcha para Jesus em Brasília, ...
Ontem
Estado de Minas
Bolsonaro diz que ideologia de gênero é do ''capeta'' em Marcha para Jesus
Durante o discurso, que durou 14 minutos, Bolsonaro criticou a esquerda e a imprensa, e relembrou do apoio dos evangélicos nas eleições.
Ontem
Bolsonaro participa de Marcha para Jesus de Brasilia, neste sábado (10)
Bolsonaro chama "ideologia de gênero" de "coisa do capeta"
Presidente fez o discurso em cima do trio elétrico da Marcha para Jesus, rodeado de lideranças religiosas e políticos.
Ontem
A Tribuna
Jair Bolsonaro afirma em evento evangélico que ideologia de gênero é 'coisa do capeta'
Jair Bolsonaro afirmou, durante um evento evangélico neste sábado (10), que a "ideologia de gênero" é "coisa do capeta". O presidente, que participava da ...
2 horas atrás
Jornal do Brasil
Mais uma do presidente: "ideologia de gênero é coisa do capeta"
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, hoje, que a chamada ideologia de gênero é "coisa do capeta" e que as leis existem para proteger as maiorias.
Ontem
CGN
Bolsonaro chama ideologia de gênero de "coisa do capeta"
De cima do trio elétrico da 'Marcha para Jesus', realizada em Brasília neste sábado, 10, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o que chama de "família ...
Ontem
JCNET - Jornal da Cidade de Bauru
Fiéis 'marcham para Jesus' neste sábadoFiéis 'marcham para Jesus' neste sábado
Em uma grande corrente de união e fé, milhares caminharão neste sábado (10) no intuito de abençoar Bauru. Com início às 16h na Praça Rui Barbosa, ...
Ontem
R7
Na Marcha para Jesus, Bolsonaro usa colete e escudo à prova de balas
A participação do presidente Jair Bolsonaro na Marcha para Jesus neste sábado (10), em Brasília, evidenciou a preocupação cada vez maior com sua ...
Ontem
O Liberal
Bolsonaro defende chama ideologia de gênero de “coisa do capeta”
De cima do trio elétrico da 'Marcha para Jesus', realizada em Brasília neste sábado, 10, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o que chama de “família ...
Ontem
G1
Marcha para Jesus reúne fiéis em Brasília
Evento religioso teve concentração na Praça do Buriti, por volta das 8h, e seguiu até o Museu da República. Presidente Jair Bolsonaro participou da ...
Ontem
Radar (Foto: Reprodução)
Diário do Centro do Mundo
Bolsonaro volta a defender o fim dos pardais e radares móveis
Do Correio Braziliense: Ao participar hoje (10/08) da Marcha de Jesus, o presidente Jair Bolsonaro abriu uma guerra ao que chama de “indústria de multas” no ...
Ontem
Contilnet Notícias
Presidente Bolsonaro chama “ideologia de gênero” de “coisa do capeta”
De cima do trio elétrico da Marcha para Jesus realizada em Brasília neste sábado, 10, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o que chama de "família ...
Ontem
Jornal de Brasília
"Família é homem e mulher", afirma Bolsonaro
Jair Bolsonaro disse discordar da atuação dos antigos governos em "acolherem" homossexuais por meio de políticas de apoio.
Ontem
Política Estadão
Bolsonaro defende 'família tradicional' e chama 'ideologia de gênero' de 'coisa do capeta'
Presidente participou da Marcha para Jesus com lideranças religiosas e políticos, como o ministro Onyx Lorenzoni, o vice-presidente da Câmara, Marcos ...
Ontem
Observatório G
Em evento, Bolsonaro critica famílias LGBT e diz: ” Ideologia de gênero é coisa do capeta”
Neste sábado (10), o presidente Bolsonaro participou da Marcha para Jesus em Brasília e voltou a direcionar suas críticas às famílias LGBTs. Desse modo ...
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'Ideologia de gênero é coisa do capeta' e 'leis existem para proteger maiorias', diz Bolsonaro
Em evento evangélico, presidente afirma respeitar 'até quem não tem religião', 'mas a grande maioria do povo brasileiro é cristã'
Ontem
O Buxixo gospel
Bolsonaro afirma que Ideologia de gênero é do Diabo.
O presidente Jair messias Bolsonaro não está nem aí mesmo com o que vão pensar dele , principalmente as políticas de esquerda , depois de ter mitado essa.
amp
Ontem
Em Marcha para Jesus, Bolsonaro diz que ideologia de gênero ‘é coisa do capeta’ | Poder360
Em Marcha para Jesus, Bolsonaro diz que ideologia de gênero 'é coisa do capeta'
Evento foi realizado em Brasília. Disse ainda que família 'é homem e mulher'. Leia mais no Poder360.
Ontem
congress em foco
Ideologia de gênero é coisa do capeta, diz Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado (10) que ideologia de gênero é "coisa do capeta". A declaração foi dada em discurso realizado durante a ...
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R7
Bolsonaro se opõe à ideologia de gênero durante 'Marcha para Jesus'
De cima do trio elétrico da 'Marcha para Jesus', realizada em Brasília neste sábado, 10, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o que chama de "família ...
Ontem
Jornal Correio do Povo (Assinatura)
Bolsonaro defende "família tradicional" e chama ideologia de gênero de "coisa do capeta"
De cima do trio elétrico da Marcha para Jesus, realizada em Brasília neste sábado, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o que chama de "família tradicional" e ...
Ontem
defesanet
Presidência da República - PR - Oração e proteção de pastas-escudo
Amanda Pupo, Daniel Weterman e Dida Sampaio O Estado de S. Paulo 10 de agosto de 2019. A participação do presidente Jair Bolsonaro na Marcha para ...
9 horas atrás
Gazetaweb.com
Marcha para Jesus reúne fiéis em caminhada por Brasília
Fiéis ocuparam o Eixo Monumental durante a Marcha para Jesus 2019, neste sábado (10), em Brasília. A caminhada teve início na Praça do Buriti, por volta ...
Ontem
Em discurso, Bolsonaro diz que ideologia de gênero é ‘coisa do capeta’
Durante participação na Marcha para Jesus de Brasília, neste sábado (10), o presidente Jair Bolsonaro fez um discurso e foi muito aplaudido diante do público.
Ontem
Bom o assunto é ideologia é coisa do capeta, quase toda imprensa brasileira se ocupou nisso, na importância que Bolsonaro falou em discurso em Brasilia na Marcha para Jesus.
Mas o que ele falou nos bastidores? Se fizeram de " cegos" e surdos, pior ainda sabe quando uma pessoa é entrevista e não vai a ar, se sente um perfeito palhaço da imprensa?
O conceito palhaço da imprensa é quando você dá sua entrevista responda algumas perguntas sem nexo eles gravam, ou fingem em faze-lo, porém nós conseguimos um vídeo a qual Bolsonaro faz uma pergunta a eles e mostra de jornalismo não aprenderam nada.
Desde a aprovação da Resolução 1325 (2000) pelo CSNU, a participação de mulheres diplomatas na prevenção e resolução de conflitos e na construção da paz, inclusive em posições de liderança, passou a constituir parte integrante da efetivação da agenda MPS.
O Plano Nacional de Ação do Brasil inclui, entre seus objetivos, o aumento da participação de mulheres diplomatas em processos relacionados à paz e à segurança internacional, com base em dados estatísticos como aqueles constantes do Estudo Global de 2015, que destaca que a presença de mulheres em negociações de paz aumenta em 20% a probabilidade de acordos de paz durarem pelo menos dois anos, e em 35% a probabilidade de que durem mais de 15 anos.
Em 1918, Maria José de Castro Rebello Mendes foi a primeira mulher a inscrever-se no Concurso de Admissão à Carreira Diplomática. A Constituição de 1891 previa que “todos os brasileiros” poderiam postular cargos públicos. Nessas condições, ao ter sua inscrição inicialmente negada, a candidata recorreu – com representação de Rui Barbosa - ao chanceler Nilo Peçanha, que acatou seu pleito. Realizado o concurso, Maria José de Castro Rebello Mendes foi aprovada em primeiro lugar, tornando-se não apenas a primeira mulher diplomata no Brasil, como também a primeira servidora aprovada em concurso público no país.
Com a unificação das carreiras consular e diplomática, em 1938, a entrada de novas servidoras foi proibida. Mais dezoito mulheres haviam ingressado até aquele ano, quando se definiu que o concurso passaria a ser privativo para homens.
Em meio a essas restrições funcionais, uma brasileira teve atuação destacada na delegação do país na Conferência de São Francisco, que negociou a Carta das Nações Unidas, de maio a junho de 1945. A bióloga, ativista do movimento de mulheres e ex-deputada Bertha Lutz foi uma de apenas quatro delegadas mulheres a participarem da Conferência, em um total de 160 delegados. Entre as propostas que apoiou e que encontraram abrigo no texto final da Carta esteve a inclusão, no Preâmbulo, do compromisso com a igualdade entre homens e mulheres.
Somente em 1954 a política discriminatória de acesso à carreira diplomática foi abandonada de forma definitiva. Outros obstáculos jurídicos que prejudicavam a presença feminina no Itamaraty foram removidos ao longo do século XX, entre eles a proibição de casamento entre diplomatas e servidores públicos e, depois, o fim da proibição de casais de diplomatas de servirem no mesmo posto, a qual, normalmente, levava a mulher a licenciar-se de suas funções para acompanhar o cônjuge.
A primeira brasileira a tornar-se embaixadora foi Desde a aprovação da Resolução 1325 (2000) pelo CSNU, a participação de mulheres diplomatas na prevenção e resolução de conflitos e na construção da paz, inclusive em posições de liderança, passou a constituir parte integrante da efetivação da agenda MPS.
O Plano Nacional de Ação do Brasil inclui, entre seus objetivos, o aumento da participação de mulheres diplomatas em processos relacionados à paz e à segurança internacional, com base em dados estatísticos como aqueles constantes do Estudo Global de 2015, que destaca que a presença de mulheres em negociações de paz aumenta em 20% a probabilidade de acordos de paz durarem pelo menos dois anos, e em 35% a probabilidade de que durem mais de 15 anos.
Em 1918, Maria José de Castro Rebello Mendes foi a primeira mulher a inscrever-se no Concurso de Admissão à Carreira Diplomática. A Constituição de 1891 previa que “todos os brasileiros” poderiam postular cargos públicos. Nessas condições, ao ter sua inscrição inicialmente negada, a candidata recorreu – com representação de Rui Barbosa - ao chanceler Nilo Peçanha, que acatou seu pleito. Realizado o concurso, Maria José de Castro Rebello Mendes foi aprovada em primeiro lugar, tornando-se não apenas a primeira mulher diplomata no Brasil, como também a primeira servidora aprovada em concurso público no país.
Com a unificação das carreiras consular e diplomática, em 1938, a entrada de novas servidoras foi proibida. Mais dezoito mulheres haviam ingressado até aquele ano, quando se definiu que o concurso passaria a ser privativo para homens.
Em meio a essas restrições funcionais, uma brasileira teve atuação destacada na delegação do país na Conferência de São Francisco, que negociou a Carta das Nações Unidas, de maio a junho de 1945. A bióloga, ativista do movimento de mulheres e ex-deputada Bertha Lutz foi uma de apenas quatro delegadas mulheres a participarem da Conferência, em um total de 160 delegados. Entre as propostas que apoiou e que encontraram abrigo no texto final da Carta esteve a inclusão, no Preâmbulo, do compromisso com a igualdade entre homens e mulheres.
Somente em 1954 a política discriminatória de acesso à carreira diplomática foi abandonada de forma definitiva. Outros obstáculos jurídicos que prejudicavam a presença feminina no Itamaraty foram removidos ao longo do século XX, entre eles a proibição de casamento entre diplomatas e servidores públicos e, depois, o fim da proibição de casais de diplomatas de servirem no mesmo posto, a qual, normalmente, levava a mulher a licenciar-se de suas funções para acompanhar o cônjuge.
A primeira brasileira a tornar-se embaixadora foi Odete de Carvalho e Souza, em 1956. Ela é, também, a primeira embaixadora de carreira de que se tem notícia no mundo. Ao longo dos anos, diversas diplomatas passaram a chefiar embaixadas, representações e consulados, além de secretarias, departamentos e divisões no Ministério.
Nas últimas décadas, as diplomatas mulheres conquistaram espaço e notoriedade, mas a representatividade feminina na carreira ainda é relativamente baixa. Em 2019, 366 mulheres integram o quadro de diplomatas do Itamaraty, composto de 1576 servidores (23% do total).
Mulheres diplomatas têm tido participação de destaque no tratamento de temas relacionados à paz e à segurança internacionais pelo Ministério das Relações Exteriores, inclusive em posições de comando. Desde 2000, duas embaixadoras chefiaram a Secretaria responsável pela matéria no Itamaraty, entre elas a primeira mulher a assumir esse cargo no Itamaraty, a embaixadora Vera Pedrosa Martins de Almeida. No mesmo período, três mulheres dirigiram o Departamento responsável pelas Nações Unidas, e quatro mulheres chefiaram as Divisões responsáveis pelo Conselho de Segurança e pela Comissão de Consolidação da Paz. Entre 2007 e 2013, a Missão Permanente do Brasil junto às Nações Unidas, em Nova York, foi chefiada, pela primeira vez, por uma mulher, a embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti. Entre 2009 e 2013, período que coincidiu com o mais recente mandato eletivo do Brasil no Conselho de Segurança (2010-2011), também o cargo de Representante Alterna da missão foi ocupado por uma mulher, a embaixadora Regina Maria Cordeiro Dunlop. O último mandato do Brasil no Conselho de Segurança também marcou a primeira vez que uma embaixadora brasileira presidiu o órgão das Nações Unidas com a responsabilidade primária pela manutenção da paz e da segurança internacionais, em fevereiro de 2011.
A Delegação Permanente do Brasil em Genebra, por sua vez, é chefiada por mulheres desde 2008, com duas embaixadoras sucedendo-se no cargo de Representante Permanente (2008-2013 e 2013-presente). Atualmente, a Representante Permanente do Brasil é a embaixadora Maria Nazareth Farani Azevêdo, e a Representante Permanente Alterna é a embaixadora Maria Luisa Escorel de Moraes., em 1956. Ela é, também, a primeira embaixadora de carreira de que se tem notícia no mundo. Ao longo dos anos, diversas diplomatas passaram a chefiar embaixadas, representações e consulados, além de secretarias, departamentos e divisões no Ministério.
Nas últimas décadas, as diplomatas mulheres conquistaram espaço e notoriedade, mas a representatividade feminina na carreira ainda é relativamente baixa.
Em 2019, 366 mulheres integram o quadro de diplomatas do Itamaraty, composto de 1576 servidores (23% do total).
Mulheres diplomatas têm tido participação de destaque no tratamento de temas relacionados à paz e à segurança internacionais pelo Ministério das Relações Exteriores, inclusive em posições de comando.
Desde 2000, duas embaixadoras chefiaram a Secretaria responsável pela matéria no Itamaraty, entre elas a primeira mulher a assumir esse cargo no Itamaraty, a embaixadora Vera Pedrosa Martins de Almeida.
No mesmo período, três mulheres dirigiram o Departamento responsável pelas Nações Unidas, e quatro mulheres chefiaram as Divisões responsáveis pelo Conselho de Segurança e pela Comissão de Consolidação da Paz.
Entre 2007 e 2013, a Missão Permanente do Brasil junto às Nações Unidas, em Nova York, foi chefiada, pela primeira vez, por uma mulher, a embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti.
Entre 2009 e 2013, período que coincidiu com o mais recente mandato eletivo do Brasil no Conselho de Segurança (2010-2011), também o cargo de Representante Alterna da missão foi ocupado por uma mulher, a embaixadora Regina Maria Cordeiro Dunlop.
O último mandato do Brasil no Conselho de Segurança também marcou a primeira vez que uma embaixadora brasileira presidiu o órgão das Nações Unidas com a responsabilidade primária pela manutenção da paz e da segurança internacionais, em fevereiro de 2011.
A Delegação Permanente do Brasil em Genebra, por sua vez, é chefiada por mulheres desde 2008, com duas embaixadoras sucedendo-se no cargo de Representante Permanente (2008-2013 e 2013-presente).
Atualmente, a Representante Permanente do Brasil é a embaixadora Maria Nazareth Farani Azevêdo, e a Representante Permanente Alterna é a embaixadora Maria Luisa Escorel de Moraes.