RENATO SANTOS 22/08/2019 Há uma série de acusações que a imprensa grande mídia esta fazendo contra o governo Jair Messias Bolsonaro, porém, se esquecem ou fingi em esquecer que a esquerda fizeram pela Amazônia onde fecharam seus olhos pela situação.
Vale tudo em nome do ódio a Bolsonaro, inclusive culpá-lo por um fenômeno que ocorre há décadas,até a tartaruga ou melância já esta afirmando que vai pedir vai entrar no STF com o pedido de impeachment do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por crime de responsabilidade, pelo descumprimento do dever funcional relativo à Política Nacional do Meio Ambiente e à garantia do art. 225 da Constituição Federal.
Olhem o absurdo que estão falando, Marina Silva usou a sua conta no twitter para defender aquilo que ela nunca fez sendo que seu marido é réu num processo Fábio Vaz de Lima é réu na 6ª Vara da Justiça Federal de São Luis, no Maranhão, por responder a processo por improbidade administrativa.
Pena que a rede SEMPRE ficou calada para proteger a então ministra na época e agora querem salvar aquilo que eles mesmo ajudaram a destruir direta ou indiretamente .
Vamos puxar a memória do brasileiro para 26/05/2008, já que a SECOM não faz isso.Quando Cristovam Buarque dizia que o desmatamento é uma realidade, mas que estavam usando isso para retirar a soberania do Brasil sobre a Amazônia.
Enquanto as Ongs acusam o governo, as elites partem para cima do governo a Amazônia esta queimando mas o que ainda queima é o ego pessoal infelizmente.
Deste de 2012, quando tocaram fogo para fazer pastagens para gado, será que Bolsonaro montou uma fazenda tão enorme na região a ponto de dois meses serem consumidas por fogo? Claro que não, há interesses por traz desse fogo, e podem ter certeza de uma coisa são os mesmos egoístas pelo poder.
Só que uma visão de destruição bem mais radical e com objetivo colocar a Nação contra o governo. Precisamos ficar em alertas.
Nessa época a CB Ciência e Saúde fazia um alerta na sua matéria a qual transcreverei aqui:
O alerta vem sendo dado aos poucos. Pesquisas preveem secas cada vez mais frequentes e intensas, incêndios proliferam, em algumas áreas o desmatamento ficou descontrolado. O resultado é o processo de savanização das porções sul e leste da Amazônia. De forma acelerada, a maior floresta tropical do mundo ganha contorno de cerrado, perdendo parte da sua capacidade de armazenar carbono, um importante processo para contenção do aquecimento global. Um artigo publicado com destaque na edição de hoje da Nature, com ampla participação de pesquisadores e instituições brasileiras, incluindo a Universidade de Brasília (UnB), reúne as mais recentes descobertas sobre o fenômeno, que se tornou preocupante, de acordo com os especialistas.
Segundo a análise, resultante do Programa de Grande Escala da Atmosfera-Biosfera da Amazônia(LBA), uma série de fatores, humanos e naturais, estão sobrecarregando a borda oriental da floresta, nos estados do Pará, do Tocantins e de Mato Grosso. Embora a Amazônia tenha uma alta capacidade de se recuperar dos fenômenos que a agridem, a soma de várias ações simultâneas limita esse poder de autocura. Como é na região de limite com o cerrado que há maior pressão humana, é por lá que se inicia o processo de savanização.
Na longa lista de agressões que o rico ecossistema sofre, uma das mais antigas é o desmatamento. Embora nos últimos anos o índice de retirada da vegetação tenha despencado de 28.000km², em 2004, para 7.000km², em 2011, o artigo classifica essa queda como “frágil”. “No ano passado, especialmente no primeiro semestre, houve um aumento no desmatamento. A reversão dessa tendência no segundo semestre fez com que a média do ano ficasse ligeiramente abaixo da de 2010”, explica a pesquisadora do Instituto de Biologia da UnB Mercedes Bustamante, que participou do estudo. “Isso revela que, em algumas regiões, o desmatamento ainda é problemático e precisa ser resolvido”, completa.
Com a persistência da retirada da camada vegetal e as queimadas ainda longe de serem controladas, os cientistas avisam que, de certo modo, o mal já está feito. “Claro que é muito boa a redução da retirada de árvores, mas dependendo da largura da área já desmatada, há uma alteração importante no clima da própria região”, conta Marcos Longo, pesquisador brasileiro da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que também integra o time de autores do artigo. “Nos lugares onde a largura desmatada é de pelo menos 150km², há uma alteração na formação das nuvens e no ciclo de chuvas”, explica.
As árvores, os arbustos e as demais espécies de plantas executam um processo de evotranspiração, quando liberam água para a atmosfera. Esse líquido está entre os principais formadores das nuvens de chuva. Ou seja, onde não há mais plantas, a frequência das precipitações diminui. “Ao mesmo tempo, nas bordas da mata remanescente, devido ao alto contraste entre a floresta e a área desmatada, aumenta a chuva”, conta o pesquisador brasileiro nos Estados Unidos. “Da mesma forma, dependendo do tamanho da área desmatada, o interior da floresta naquela região também sofre diminuição da pluviosidade. Um exemplo de onde ocorre isso atualmente é a região de Rondônia, mas o problema pode surgir em qualquer lugar”, completa.
Clima
As mudanças do clima — que, de certo modo, também tem causas humanas — contribuem com o preocupante cenário. Os efeitos dos fenômenos El Niño e La Niña, complementados pelo aquecimento global, desregulam os ciclos de chuva do gigante verde da América do Sul. “Tem havido um aumento no fluxo de estação chuvosa nas regiões do Araguaia e do Tocantins durante as últimas décadas, causando inundações, erosão do solo, além de maior sedimentação”, explica ao Correio o líder da pesquisa, Eric Davidson, do The Woods Hole Research Center, nos EUA.
A bagunça climática chegou a tal ponto que, dependendo da época do ano, ocorre o fenômeno inverso: a ausência quase total de chuva. “Em apenas cinco anos, houve duas grandes estiagens na região: em 2005 e em 2010. Secas que normalmente ocorrem apenas uma vez a cada 100 anos”, explica o norte-americano. “Se essa é uma tendência que deve continuar, é muito cedo para dizer com confiança, mas um clima com mais secas extremas é algo inteiramente consistente de acordo com projeções de mudanças climáticas atuais”, alerta o pesquisador.
O grande legado das secas, mesmo após uma aparente recuperação da mata, é a limitação da capacidade das plantas de exercerem seus serviços ambientais. O artigo conta que, quando a água da chuva em uma determinada região diminui de 35% a 60% durante três anos, a umidade do solo se esgota, a produção de madeira cai entre 30% e 60%, a mortalidade de árvores quase dobra e a biomassa viva acima do solo diminui de 18% a 25%. Quando o período de seca cresce para entre quatro e sete anos, as taxas de mortalidade quase triplicam. Os especialistas lembram que o fenômeno de 2005 trouxe efeitos semelhantes (o nível do Rio Solimões ficou apenas entre 33% e 65% da média histórica).
Os efeitos do enfraquecimento da Amazônia ainda não são totalmente entendidos. Contudo, os pesquisadores sabem que eles são, em maior ou menor escala, catastróficos. Ainda falta entender se a floresta é grande consumidora de carbono produzido externamente ou se ela está próxima do equilíbrio, ou seja, produz o gás durante as queimadas ou na decomposição das plantas e consome a mesma quantidade pelo crescimento e desenvolvimento das árvores. “Independentemente disso, a floresta funciona como um gigantesco reservatório natural de carbono”, conta Mercedes Bustamante, da UnB.
Enquanto o mundo tenta reduzir o efeito estufa por meio da captura do excesso de carbono — liberado principalmente pela queima de combustíveis fósseis —, a floresta guarda em suas folhas, troncos e galhos cerca de 100 bilhões de toneladas de carbono, o mesmo que os 7 bilhões de habitantes do planeta demoram 10 anos para emitir.
Dessa forma, o enfraquecimento da floresta não seria apenas um problema das comunidades locais, ou dos países da América do Sul por onde ela se estende. “As plantas utilizam o carbono presente na atmosfera para se desenvolver. É como se elas ‘comessem’ esse carbono”, explica Marcos Longo. “Quando não há vegetação, não há quem utilize esse carbono. Da mesma forma, quando há derrubada da floresta, o carbono armazenado nas árvores vai para algum lugar, no caso, para a atmosfera.” Assim, a balança de carbono mundial ficaria ainda mais desequilibrada, com menos seres consumindo o elemento e uma gigantesca quantidade da substância despejada na natureza.
Conhecimento ampliado
Criado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT), o Programa de Grande Escala da Atmosfera-Biosfera da Amazônia(LBA) tem a função de ampliar o entendimento sobre o funcionamento dos ecossistemas amazônicos e integrar as dimensões sociais e econômicas às pesquisas ambientais de ponta. No artigo publicado pela Nature, além dos três brasileiros citados pela matéria, participaram da pesquisa especialistas do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Embrapa, da Universidade Federal do Acre (Ufac) e do Centro de Geotecnologia do Imazon, no Pará.
Amazônia está sendo destruída e já emite alertas
Amplo estudo publicado na revista Nature mostra que o processo de savanização está muito acelerado na parte oriental da floresta. Agressões podem resultar em mais eventos climáticos drásticos, como secas e cheias, e no aumento do aquecimento global.
Então as acusações da REDE, e dos chamados artistas e celebridades contra o Ministro do Meio não tem fundamentação nenhuma não passa de uma manobra da esquerda para colocar o governo numa situação de saia justa e a população mais uma vez contra o governo.
Sem falar nas atitudes da imprensa internacional que nem sabem a localização do Estado de São Paulo referente a Amazônia.
Mas um detalhe que a imprensa brasileira não aborda, Bolívia sofre com maior incêndio da sua história recente. Os primeiros focos do incêndio na Bolívia foram detectados há 16 dias. Não há previsão de quando será possível extinguir o fogo.